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Posições para amamentar

Antes de começar as explicar as posições para amamentar é importante deixar claro que não existe certo ou errado, apenas posições que deixam o bebê e a mãe comprovadamente mais confortáveis. Outro ponto a ser levado em consideração é a pega do bebê, as posições sobre as quais vamos falar facilitam que o bebê consiga ter uma pega mais completa e correta.

As posições são:

Deitada
Você fica deitada e o bebê fica paralelo ao seu corpo. Esta posição é muito confortável, porem você deve se certificar de que não está com sono, pois adormecer neste momento pode ser perigoso.

Fonte: http://brasil.babycenter.com

Barriga com Barriga
Na posição de “ninar”, você apóia o braço por baixo do corpo do bebê encostando a barriga dele na sua.

Fonte: http://brasil.babycenter.com

Apoio com braço contrário
Você utiliza o braço contrário a mama para apoiar o corpo do bebê.

Fonte: http://brasil.babycenter.com

Ao lado do corpo
Posição para quem usa um apoio ou almofada de amamentação, você coloca o bebê embaixo do braço, na lateral do seu corpo, apoia o corpo dele na almofada e oferece o seio.

Fonte: http://brasil.babycenter.com

Cavalinho
Posição muito prática se você está na rua, consiste em apoiar o bebê na sua perna com as pernas dele abertas em cima da sua, como se você estive brincando de cavalinho. Segure a cabeça do bebê com uma mão e as costas com a outra.

Fonte: http://brasil.babycenter.com

Algumas questões importantes:

  • Amamentar não deve doer então você já sabe, se a dor é muito forte, aproveite a próxima consulta com o médico ou pediatra e mostre a ele como o bebê mama, ele vai avaliar a pegada e mais alguns fatores que podem estar causando este desconforto.
  • O bico do seio tem uma auréola ao seu redor, para a pega do bebê ser perfeita ele deve envolver com sua boquinha quase toda a auréola.
  • Não se assuste se seus seios são pequenos ou grandes, a produção de leite não tem nada a ver com o tamanho dos seios.

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E o sexo do bebê, quando saberemos?

Pergunta mais ouvida por todos os ginecologistas. “Quando podemos saber o sexo do bebê?”

Hoje é muito difícil achar um casal que opte por não saber o sexo do bebê e isso acontece pela facilidade de acesso aos exames que desvendam esse mistério.
É possível descobrir o sexo do bebê a partir dos dois meses de gravidez, mas isso irá depender do método usado.

8 semanas, exame de sangue de sexagem fetal
Teste que tem como única responsabilidade apontar se você está esperando um menino ou uma menina.
Ele detecta a presença, ou não, de células com cromossomo Y(masculino) no sangue da mamãe. A chance de acerto, passa dos 90%.
Porém é um exame muito caro e não é coberto pela rede pública e convênios.

10 semanas, exame de urina de farmácia
Comprado na farmácia, ele é muito parecido com o teste de gravidez e fica pronto em 10 minutos. O fabricante diz que o teste tem uma eficiência de até 90%.
Também é muito caro e muito difícil de encontrar, por ser uma tecnologia nova no Brasil.

10 semanas, com exames genéticos
Estes são exames genéticos e invasivos que só são recomendados pelo médico e somente quando há necessidade de averiguar algum possível problema com o bebê. Não são recomendados apenas para verificar o sexo do bebê pois podem apresentar riscos a saúde do pequeno.

13 semanas ou 16 semanas, através do ultrassom
Forma mais tradicional de saber se o seu bebê é menino ou menina. Possui desvantagens pois a analise irá depender, em grande parte, da posição do bebê na hora do exame, mas a experiência do médico e a qualidade do aparelho usado fazem grande diferença. Além de ser o exame mais barato e de fácil acesso.

O importante é não ficar ansiosa demais com a revelação. Aproveite o momento e curta o “não saber”.


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Como cuidar dos dentes do bebê?

A maioria dos pais tem dúvidas sobre quando e como devem ser os processos de limpeza da boca dos bebês.
A verdade é que isso deve começar bem antes dos bebês ganharem seus primeiros dentinhos, assim é possível criar uma rotina desde muito cedo, evitando que a criança tenha dificuldade de incorporar o ato de escovar os dentes a sua rotina.

É aconselhável passar uma gaze levemente umedecida na gengiva do bebê sempre após as mamadas, bem de leve, só para limpar a boquinha.

Os primeiros dentes costumam aparecer a partir do sexto mês e um pouco antes disso você já pode trocar a gaze por uma escova de silicone chamada dedeira que, além de facilitar o manuseio para os pais é super macia e tem pequenas cerdas de silicone que vão ajudar a gengiva a se preparar para o nascimento dos dentes. Após esse período ela também será eficiente para limpar os dentinhos recém nascidos.

Quando a criança fizer um ano observe quantos dentes já nasceram e principalmente se os dentes do fundo já vieram à tona, caso isso tenha acontecido, está na hora de partir para a escova tradicional. Não se esqueça de adotar modelos específicos para crianças pequenas, que normalmente tem a cabeça bem pequena e as cerdas ultra macias e não esqueça de trocar as mesmas regularmente, pelo menos de três em três meses e de fazer a higienização da escova.
Crianças bem pequenas não devem usar creme dental, pois ainda não conseguem cuspir a pasta e isso é essencial. Quando o seu filho atingir uma idade adequada o ensine cuspir e ele estará apto a usar creme dental, mas dê preferência para os que não contêm flúor, pelo menos até os seis anos de idade.
Aproveite a sua próxima ida ao dentista e marque uma consulta para o seu também, acostume desde cedo e os temidos problemas de medo e insegurança serão reduzidos.
Além disto, não se esqueça de algumas dicas:
  • Evite dar refrigerantes e doces para bebês e crianças pequenas, mas caso seja inevitável, faça todo o ritual de escovação e ou limpeza da boca da criança assim que possível.;
  • Use copinho e evite mamadeiras a partir dos seis meses;
  • Mantenha uma alimentação balanceada
  • Escove os dentes dos pequenos pelo menos uma vez por dia, preferecialmente antes de dormir.
Quando as crianças atingirem em torno de 5 anos você já poderá liberar que elas façam este procedimento sozinhas, mas sempre com supervisão. Tudo pode ficr mais tranquilo se os pais escovarem os dentes na frente da criança desde muito cedo, pois o exemplo é sempre a melhor educação.

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Cadeirinha para carregar o bebê no carro é investimento primordial!

O uso da cadeirinha de carro é obrigatório no Brasil e deve ser cumprido, não só para não sermos multados, mas sim pela real proteção que a cadeirinha oferece as crianças.
Nunca esqueça que o corpo das crianças é frágil e até o menor dos impactos pode causar sérios danos, por isso as cadeirinhas são indispensáveis, pois elas são projetadas para segurar a criança nos pontos mais resistentes do corpo.
Pense na cadeirinha como um dos melhores investimentos da sua vida.
Acostume o seu filho desde o nascimento e ele não irá achar estranho, com o tempo vai até cobrar atitudes semelhantes de outras pessoas.

Mas o que diz o código de trânsito brasileiro?

  • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.
  • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.
  • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar Booster ou assento de elevação com o cinto de segurança de três pontos do carro.
  • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.
  • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso.
Fonte: Blog Estadão

Não esqueça algumas coisas importantes, como:
  • Leia o manual de sua cadeirinha antes de instalar, isso faz toda a diferença e é o que pode garantir a segurança do seu filho.
  • Nunca coloque crianças no banco da frente, esse comportamento é altamente perigoso.
  • Crianças bem pequenas e recém nascidos devem ir para cadeirinha, nada de levar o bebê no colo no banco traseiro, isso é perigoso e rende uma alta multa.
  • As cadeirinhas dos bebês devem ser posicionados de costas para o banco do motorista até que eles completem pelo menos 1 ano. Essa posição é mais indicada para evitar lesões.
Com todos estes cuidados o seu filho estará mais protegido e você mais tranqüila.

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Grávida pode pintar o cabelo?

Pintar os cabelos durante a gravidez está entre os rituais femininos que mais sofrem durante este período.
Porém é bom que as mamães saibam que isso pode ser um exagero, visto que não há nenhum estudo que comprove algum tipo de problema na gravidez devido ao procedimento.

Claro que, durante a gravidez, nós devemos ter cuidados dobrados e por esse motivo a maioria dos médicos não aconselha que a gestante faça nenhum processo deste tipo durante o primeiro trimestre ou até a vigésima semana, quando tudo está em formação, sendo o bebê mais sensível a fatores externos.

A recomendação é que se possível, espere o máximo para pintar novamente os cabelos. Dê preferência para tonalizantes que são menos agressivos e tente dar espaços de tempo maiores entre uma tonalização e outra.

Se você realiza o procedimento no salão, peça que as janelas sejam abertas e sente perto de um local ventilado, para que você sinta o cheiro o mínimo possível. Se for aplicar em casa, não se esqueça de usar luvas.

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Estresse durante a gravidez

Os especialistas não atribuem ao estresse grande parte dos problemas que podem acontecer na gestação como, por exemplo, abortos espontâneos.
Esse tipo de problema ocorre, normalmente por causas desconhecidas, sendo quase 70% das perdas do primeiro trimestre devidas a anormalidades cromossômicas.

Não estamos falando de estresse extremo, mas sim de pequenos acontecimentos do dia a dia, que podem prejudicar a sua paz. Trânsito carregado, discussões com o chefe e outras pendências do dia a dia podem te aborrecer, mas não são suficientes para prejudicar o bebê.
Da mesma forma, não é preciso se assustar com pequenos sustos ou sons muitos fortes, pois o bebê não percebe este tipo de acontecimento.

O cuidado deve ser maior quando o estresse chega a níveis extremos, gerando crises nervosas, picos de pressão e outros sintomas que devem ser evitados. Por isso, a tranqüilidade segue sendo o maior aliado da grávida.
O estresse extremo é sim um perigo para a grávida e para o bebê.

Através de um estudo realizado na Dinamarca, em 2008, foi possível afirmar que mulheres grávidas, com alto nível de estresse, apresentaram risco 80% maior de dar à luz natimortos quando comparadas com gestantes de nível intermediário ou baixo de estresse.
Algumas outras pesquisas indicam que estresse excessivo durante a gravidez pode levar a partos prematuros, bebês com peso abaixo do recomendado na hora do nascimento e alergias e asma futuramente.

A dica é evitar situações estressantes, sabemos que às vezes isso é muito complicado, mas mesmo assim, tente se acalmar, respire fundo e vá em frente.

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Você engorda o corpo todo na gravidez? Saiba o tipo de roupa que cai melhor em você.

O corpo muda muito durante a gravidez e já nos primeiros meses é possível sentir os efeitos destas mudanças.

É normal ficarmos em dúvida sobre o que vestir durante a gravidez. Afinal, conhecemos nosso corpo, mas durante a gravidez ele acaba sendo mesmo é um corpo estranho e desconhecido.
Porém é possível se vestir conforme o formato adquirido pelo corpo nesta fase.
Cada grávida tem sua peculiaridade, mas normalmente há um padrão. Há grávidas que engordam o corpo todo, outras que tem a barriga alta, muitas apresentam corpo fino e barriga super pontuda, muitas tem uma barriga bem baixa e por aí vai.

Hoje nós vamos falar sobre as grávidas que tem uma barriga mais espalhada e que engordam o corpo por inteiro.

As dicas para esta futura mamãe são as seguintes:

  • Investir em blusas de cores escuras que devem cobrir por completo a barriga;
  • Colocar por cima da blusa, casacos de pontas irregulares que vão até de baixo do quadril, isso irá alongar sua silhueta;
  • Jeans é um aliado forte, mas deve ser de corte reto ou que abra levemente a boca da calça. Importante que a bainha seja um dedo acima do chão, para alongar a silhueta;
  • Prefira os sapatos de bico mais fino, mas cuidado com o conforto, eles devem estar perfeitamente acomodados nos seus pés;
  • Use acessórios como brincos e colares, mas evite cintos, pois o foco deve ficar na parte de cima do corpo.

Com essas dicas, as mamães que acabam tendo o corpo todo expandido pela gravidez, vão fazer o maior sucesso.

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Exercícios físicos durante a gravidez. Pode?

Toda grávida já ouviu a frase “Gravidez não é doença” e não é mesmo, porém, há de se levar em consideração que a gestante é uma mulher, que está em um período que inspira cuidados.

 A gravidez deve ser encarada como parte natural da vida e por isso é importante levar uma vida normal e dentro da rotina habitual, buscando sempre o bem estar e a saúde. Por isso é importante que exercícios sejam praticados regularmente, mas como em tudo na vida, exageros fazem mal, por isso, pratique com moderação.

Acredita-se que devem ser evitados os exercícios que podem provocar quedas ou alguma batida na barriga, sendo que as atividades mais indicadas são as que causam menos impacto, como hidroginástica, caminhada, ioga e pilates.

Há também atividades que não são recomendadas, entre elas temos:

  • Bicicleta ao ar livre: É recomendada até o segundo trimestre e descartada no terceiro. Mesmo assin é recomendada somente para quem já é acostumada a praticar. Para mamães inexperientes o ideal são as ergométricas, onde o risco de queda é praticamente inexistente.
  • Tênis, Futebol, Basquete e Vôlei: Proibidos pelo risco iminente de queda e possibilidade da barriga ser atingida por uma bolada.
  • Esqui e patinação: Risco forte de queda deixa estas atividades fora da lista.
  • Surfe: Risque o surf da sua vida por nove meses, devido ao risco de quedas.

Se você é adepta de corridas e esportes que causem impacto, use cintas próprias para dar sustentação a barriga.

E nunca se esqueça de conversar com seu médico sobre o assunto, ele dará o aval final para a prática segura de exercícios.

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Ele está com frio ou calor? Como vestir o Bebê de maneira coerente.

A afirmação de que os bebês sentem mais frio que os adultos é um mito. Os bebês sentem o frio da mesma forma que os adultos, não mais nem menos.

A dica é vestir o bebê sempre com uma peça de roupa a mais que a sua. Está de manga comprida? Coloque um casaco no bebê. Está de camiseta e casaco? Acrescente uma blusa por cima da camisetinha do bebê e aí então, coloque o casaco. Essa dica é infalível.

Ainda tem dúvida? Sinta o peito e as costas da criança e verifique se estão frias e jamais tente sentir pelas extremidades como mãos e pés, pois elas são sempre as partes naturalmente mais frias, primeiro por estarem permanentemente expostas e também por serem as extremidades, as partes menos favorecidas pela circulação sanguínea.

De qualquer forma, evite agasalhar demais os bebês, o desconforto causado pelo calor é mais perceptível do que se a criança estiver ligeiramente com frio. Além disto, o calor excessivo provoca brotoejas, dificuldades para dormir e em certos casos, dificuldade para respirar.

Além disto, não use as crises de soluço como balizadoras de medição do frio do bebê. Soluços são comuns em crianças bem pequenas, principalmente pelo diafragma ainda não ser maduro o suficiente.

Em todo o caso, impera sempre o bom senso dos pais ou de quem cuida do bebê. Vestir a criança nem sempre é algo fácil, mas fique atento aos sinais mais comuns:
Calor excessivo: Irritação, suor, brotoejas, dificuldade para manter o sono.
Frio: Apatia, palidez, boca levemente roxa, peito e costas frias.

O importante é ser sempre atento e tudo ficará bem.

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As variações de humor durante a gravidez

Ser mãe é padecer no paraíso.

O ditado popular não poderia estar mais certo. Estar grávida é se sentir no céu e de repente cair lá de cima, dar de cara no chão e chorar aos prantos por horas a fio.
Não se desespere, pois isso ocorre com a grande maioria das gestantes.

Os especialistas atribuem aos hormônios progesterona e estrogênio, parte da “culpa” por esses sintomas incomodos, mas eles não são tão vilões assim, pois por mais inacreditável que pareça, as suas alterações de humor tem origem em sua maioria, na sua cabeça.

Faça uma reflexão, pense em todas as mudanças que uma gravidez, por mais planejada que seja, causou em sua vida e no seu corpo. Pronto, você vai achar a resposta para tanta mudança de humor.

É comum a gestante ficar se questionando sobre as maravilhas e preocupações de uma mãe. Todas as responsabilidades e felicidades vêm à tona e isso, somado a carga de hormônios, causa um grande tumulto no seu organismo.

Lembre-se que a carga hormonal costuma ser mais intensa nas 12 primeiras semanas, então esse sempre será um período mais tenso.

O importante é que você relaxe, tente sempre manter a calma e não se cobre tanto, estar grávida é uma experiência linda e prazerosa, mas tem os seus altos e baixos, por isso esteja preparada para estas oscilações e tente domar suas emoções.
 
Tenha em mente que seu bebê logo chegará e você precisa estar saudável para ajudar este pequeno ser que você tanto ama.

Mas tenha bom senso, se você perceber que está passando dos limites e suas variações de humor estão afetando o seu convívio social ou alguém próximo lhe alertar, converse com seu médico.

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