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Como fazer a mala do bebê para curtir as férias sem preocupações extras!

Sair para viajar com um bebê é uma super tarefa. Então antes surtar e ver apenas os pontos negativos, relaxe e pense em tudo que você, o bebê e toda a família podem curtir juntos.
Para tudo acontecer mais tranquilamente e sem percalços é importante que os pais se preparem com antecedência e façam checklist de tudo que será necessário levar e tudo que precisa ser pensado e estudado para que tudo dê certo.
Um dos pontos mais tensos do período pré férias é a organização da mala do bebê.
Por isso nós buscamos uma compilação fácil para que você possa seguir e saber o que com certeza você precisa levar, se você achar que mais coisas devem ser incluídas, fique a vontade para inserir o que você acredita que seja necessário.
  • Fraldas descartáveis: Calcule uma para cada hora em que estiver em trânsito, mais algumas para o caso de atrasos ou emergências. Informe-se antes se é fácil comprar fraldas onde você vai estar. O ideal é só carregar as necessárias para o trajeto.
  • Manta(s): Leve pelo menos uma, de acordo com o clima. Um edredom leve pode servir de tapete ou colchão para o bebê ficar no chão.
  • Sacos plásticos: Carregue vários, para guardar fraldas sujas, roupas molhadas, babadores melecados, sapatos cheios de areia e lama etc.
  • Pomada antiassaduras
  • Lencinhos umedecidos: Podem ser substituídos por fraldas de pano limpas ou quadradinhos de algodão, mais uma garrafinha de água para molhá-los na hora.
  • Sabonete líquido: É melhor levar aquele a que seu filho está acostumado. Se ele tiver pele seca, leve também um hidratante.
  • Lenços de papel: Procure na farmácia embalagens pequenas, para levar na bolsa.
  • Chupetas extras: Se seu filho usar, é claro.
  • Roupas: Duas trocas por dia. Pense em “camadas” para agasalhar seu filho, em vez de levar casacos pesados (a menos que você esteja indo para um lugar muito frio).
  • Lençóis e toalhas: A menos que você esteja indo para um hotel, ou para a casa de um parente que vá oferecer esses itens. Mesmo assim, vale a pena levar algumas toalhas de tecido de fralda, mais macias.
  • Babadores: Dê preferência aos de plástico, que podem ser limpos com um pano úmido.
  • Mamadeiras
  • Lavador de mamadeiras: Você pode levar um esterilizador de microondas se tiver acesso a um aparelho desses durante a viagem. Senão, apenas escalde as mamadeiras com água quente ou fervendo.
  • Chapéus e bonés para protegê-lo do sol
  • Filtro solar (FPS de pelo menos 30), repelentes e/ou mosquiteiro: Siga a orientação do pediatra para o uso desses produtos. Se ele liberar, leve inseticidas também para combater mosquitos nos ambientes.
  • Remédios básicos: Termômetro, antitérmico, antigases (leia nosso artigo sobre a farmacinha doméstica).
  • Cópia da certidão de nascimento do bebê e carteirinha do plano de saúde: Leve também o telefone do pediatra e do plano de saúde, se tiver. Em viagens para o exterior, é necessário o passaporte do bebê.
  • Comida, fórmula e água: Leve mais do que o necessário para o trajeto, pois sempre pode haver imprevistos.
  • Colher e copinho preferido: Para dar um remédio, ou um potinho de comida, ou raspar uma maçã. O copo também pode facilitar na hora de dar sucos ou água
  • Lampadinha ou lanterna: Para trocas de fralda e mamadas no meio da noite, em um lugar desconhecido que pode ser muito escuro.
  • Canguru ou sling: Se você tiver. São leves, não ocupam espaço e aliviam seus braços na hora do colo.
  • Berço desmontável: Se não houver lugar para o bebê dormir. Outra opção, para viagens curtas, é deixá-lo dormir junto com vocês.
  • Carrinho: De preferência do tipo guarda-chuva, leve e que não ocupe muito espaço, se for haver muitos passeios a pé.
A lista original foi elaborada pelo site Baby Center Brasil e a equipe da A Gestante fez acréscimos que julgou necessários.

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Você sabe o que é uma Doula e sua principal função?

Doula é uma profissional que tem como principal objetivo dar suporte físico e emocional à gestante em trabalho de parto. Doula não é parteira, enfermeira, não substitui a presença do pai e não substitui a equipe médica.
A Doula ajuda a mulher na hora do parto, para que esta possa encontrar conforto e segurança. Auxilia a gestante nas posições que são mais favoráveis para aliviar a dor e incentiva o pai a participar de forma ativa na hora do nascimento do bebê.
Normalmente a Doula inicia seus trabalhos antes do parto, com encontros informais que preparam os futuros papais e mamães para receber o bebê e para a hora do parto.
Nem todas as maternidade reconhecem o trabalho dessas profissionais e por isso há muitas maternidades que não permitem a entrada das Doulas nas salas de parto, por isso se você pretende ter uma Doula com você na hora do parto certifique-se de que a maternidade escolhida aceita este tipo de intervenção.
A Organização Mundial da Saúde reconhece o trabalho das Doulas e incentiva a atuação das profissionais. Alguns estudos da OMS mostram que a presença das Doulas ajuda a diminuir em 50% os índices de cesáreas, 25% a duração do trabalho de parto, 60% os pedidos de analgesia peridural, 30% o uso de analgesia peridural, 40% o uso de ocitocina e 40% o uso de fórceps.

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Os fogos de artifício fazem mal para a saúde do bebê?

Não se desespere, os bebês não sofrem nenhum mal físico por conta dos fogos de artifício, porém o barulho causa desconforto, pois assusta os bebês e as crianças pequenas.
Pense que os fogos normalmente vem acompanhados de comemorações e amontoado de pessoas, o que não é comum a rotina do bebê.
Pondere se levar o bebê para um local muito movimentado ou barulhento é uma boa opção, pois muitas crianças que não acostumadas a barulho e multidões podem ficar realmente apavoradas.
Crianças de até 6 meses tem maior dificuldade com barulhos fortes e sons repentinos, crianças maiores ficam com medo das cores e dos formatos, por não entenderem do que se trata.
Nunca coloque algodões ou tampões nos ouvidos do bebê, pois eles não bloqueiam o som e podem causar problemas mais sérios. Se você achar pertinente, compre abafadores de som específicos para crianças.
Você tem duas opções nas festas de final de ano:

  • Deixe o bebê acordado e aja de maneira positiva, incluindo o bebê nas comemorações e fazendo com que ele entenda que aquele é um momento de celebração, onde todos estão envolvidos.
  • Faça o bebê o dormir e o coloque em um ambiente o mais silencioso possível. A chance dele não acordar na hora que os fogos começarem é bem grande.

Não esqueça de ficar calma e preparada pois esses momentos são inevitáveis e o seu bebê tem em você um porto seguro. Se você estiver calmo e centrado meio caminho já está traçado para que vocês consigam alcançar a serenidade que o momento exige.

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Você sabe o que é o teste da linguinha e sua importância?

No mês de junho de 2014 a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.002 que obriga as maternidades e os hospitais a realizarem o “teste da linguinha” nos recém-nascidos, antes de eles irem para casa.
O exame detecta se há uma alteração no frênulo – membrana que liga a língua ao assoalho da boca, popularmente conhecida como “freio”. Se o bebê tiver o problema, pode apresentar dificuldades de sucção e deglutição, que atrapalham a amamentação. Outra consequência é a língua presa: a criança poderá ter dificuldade na fala e na mastigação.
A Lei é uma forma de triagem para detectar os casos que merecem atenção. Nem todos os casos precisam de cirurgia de correção – tudo depende do grau de comprometimento. Mas, caso a operação seja necessária, o Sistema Único de Saúde paga o procedimento para corrigir o problema para pessoas de todas as idades. O ideal, no entanto, é que ocorra o mais cedo possível. Nos recém-nascidos, o procedimento é simples, Quando a criança é mais velha, a operação é mais dolorida e há cuidados pós-operatórios.
Por isso, pergunte na maternidade se o teste foi realizado, antes de levar o seu bebê para casa.

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Como evitar acidentes com as crianças

Apenas com uma breve olhada na sua casa você pode identificar vários objetos, substâncias e situações potencialmente perigosas para que crianças sofram acidentes.

Os acidentes são a principal causa de morte de crianças entre 1 e 9 anos, no Brasil. Nesta faixa etária os acidentes causaram 3.142 mortes e 75 mil hospitalizações só no ano de 2012.

O relatório foi elaborado pela Rede Nacional Primeira Infância, que reuniu uma série de dicas de como proteger os pequenos dos acidentes, sendo que a maioria deles acontece dentro da própria casa.

  • Nunca deixe o bebê sozinho na banheira e sempre teste a temperatura da água antes.
  • Guarde medicamentos, venenos, produtos de higiene e de limpeza longe do alcance  dos menores de 4 anos.
  • Ao adquirir brinquedos, observe se há selo do Inmetro e consulte a indicação de idade. Evitar brinquedos com pontas afiadas e os que produzam sons altos.
  • No berço, retire todos os brinquedos, travesseiros e objetos macios. As grades devem ter, no máximo, seis centímetros entre si.
  • Não deixe o bebê dormir na cama do casal, pois pode haver sufocação e quedas.
  • Janelas, lajes e sacadas devem ter grades ou redes de segurança.
  • Escadas devem ter portões de segurança no topo e na base.
  • Armas de fogo devem ser trancadas fora do alcance de crianças. A munição deve ser trancada em local separado.
  • A cozinha é o local de maior risco da casa: evite e entrada da criança quando estiver fazendo alimentos quentes.
  • Usar as “bocas” de trás do fogão e vire o cabo das panelas para fora do alcance das crianças.
  • No carro, crianças com menos de 10 anos devem se sentar no banco de trás, em cadeiras de segurança de acordo com o seu tamanho e até 36 Kg. Acima de 1,45m de altura, elas devem usar sempre o cinto de segurança de 3 pontos.
  • Ensine a criança a se comportar com segurança no trânsito: parar na calçada e olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, somente sobre a faixa de pedestres e com o farol aberto para elas.
  • Crianças com menos de 10 anos não devem atravessar a rua sozinhas.
  • Nos parquinhos, verifique se os equipamentos são apropriados para a idade da criança e fique atento à presença de ferrugem, pregos expostos, superfícies instáveis ou quebradas.
  • Em piscinas, mar, rios e lagos a criança deve estar sempre sob supervisão de adulto.
  • Baldes e bacias devem ser mantidos no alto quando com água, e virados para baixo e fora do alcance das crianças quando fora de uso.
  • Ensine a criança a nunca brincar com o animal de estimação quando ele estiver se alimentando.

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01 de dezembro – Dia mundial de Prevenção contra a AIDS

A AIDS ainda assusta e é um tabu, mesmo nos dias atuais. Mas a ignorância e desconhecimento não podem vencer a preocupação com o bem estar e a saúde do seu bebê e a sua própria. Conhecer o assunto e obter orientação sobre a doença é um dos meios mais eficazes de prevenir o contágio entre pessoas e evitar que a mãe já contaminada passe a doença para o filho durante a gestação.
As chances transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez, sem qualquer tratamento é de até 20% e aumentam para 40% quando a mãe, além de não realizar o tratamento adequado, não sabe que é portadora do vírus e amamenta o bebê. Mas em situações em que a grávida segue todas as recomendações médicas, a possibilidade de contagio do bebê reduz para níveis menores que 1%.
Pense que no mundo, cerca de três mil mulheres se contaminam diariamente e a maioria delas não faz a menor idéia que carrega o vírus.
Portanto, mulheres que desejam engravidar devem realizar o teste para saber se é ou não positiva ao HIV e mesmo grávidas, fazer o teste é essencial para proteger o seu bebê.
O que fazer para evitar o contágio ao bebê?
Para evitar a transmissão ao seu filho durante a gestação, parto ou amamentação, um coquetel de remédios que reduz a carga viral deve ser tomado desde o início da gravidez até o parto.
As recomendações médicas são: o uso de remédios antirretrovirais combinados na grávida e no recém-nascido, o parto cesáreo e a não amamentação.
O maior índice de transmissão do vírus é no trabalho de parto e no parto, seguido pela infecção intra-útero (principalmente nas últimas semanas da gestação) e amamentação.

Faça o pré-natal rigorosamente, não tenha medo de fazer o teste e tome a medicação corretamente. Além disso, proteja-se. Peça informações sobre o assunto e fique segura do seu estado,, para lidar com a situação.

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5 coisas sobre o sono da grávida


1: Sono sem fim
A tendência é que a mulher sinta mais sono durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre. Mas isso é relativo, pois cada um tem naturalmente seus rituais de sono e na gravidez tudo fica mais aguçado e isso reflete na forma de dormir. Por isso, se você não sentir muito sono, não fique preocupada.

2: Conforto
Conforme a gravidez vai evoluindo o sono vai ficando mais complicado. Não é difícil imaginar que é bem complicado acomodar a barriga.
As mamães que planejaram a gravidez podem se programar para mudar as posições do corpo ao dormir. Há pessoas que costumam dormir de bruços, por exemplo. Esse hábito tem que mudar, então aproveite para mudar isso antes da gravidez. Adapte-se antes mesmo do seu corpo começar a mudar.
Com o tempo você verá que travesseiros nunca são suficientes e você deve ter pelo menos três. Um para sua cabeça, outro mais fino para apoiar a sua barriga e mais um para ficar entre suas pernas quando você estiver de lado ou embaixo delas, enquanto você ainda conseguir dormir de barriga para cima.

3: Posições
No inicio da gravidez você pode dormir da forma que achar melhor, porém assim que a barriga começar a despontar você deve evitar dormir de bruços e sempre que for dormir de lado, prefira o lado esquerdo, pois ele favorece a sua circulação e a oxigenação do bebê.
No último trimestre evite dormir de barriga para cima, pois o peso do seu corpo aliado ao peso do bebê pode provocar falta de ar, se você estiver nesta posição.

4: Alimentação
A grávida deve adaptar-se a comer várias vezes por dia e em poucas porções para não sobrecarregar o estômago, que fica mais lento nesta fase, além disso, é importante comer alimentos leves a noite.

5: Bebê que mexe
Acostume-se, bebês adoram se mexer enquanto as mães dormem e você terá que lidar com essa festa dentro da sua barriga.

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Os sintomas mais comuns de gravidez

O atraso da menstruação não é o único indício de que você está grávida. Você sabia que muitas mulheres seguem menstruando mesmo estando grávidas? Claro que não é uma menstruação propriamente dita, mas é tão parecida que confunde e faz com que muitas mulheres não dêem atenção a certos sintomas que também são indícios de que você será mamãe.

Fique atenta há algumas mudanças, como:

Dores de cabeça
O aumento do volume de sangue acaba gerando dores de cabeça, principalmente nos dois primeiros trimestres.
Corrimento
Está aí a tal “menstruação” que algumas mulheres alegam continuar descendo, mesmo estando grávidas. O corrimento é comum no início da gravidez, porém ele é menos intenso e mais claro que a menstruação normal.
Escurecimento dos mamilos
Os hormônios fazem com que os mamilos fiquem mais escuros, mas quem é mais morena ou negra irá demorar mais para perceber este sintoma.
Cólicas
Sintoma típico da TPM é muito comum no início da gravidez. O útero está se preparando para a expansão.
Enjoo
Famoso, este sintoma aparece cedo, logo nas primeiras semanas e normalmente acompanha a mulher até o final do primeiro trimestre.
Sono exagerado
Novamente os hormônios. Eles deixam o metabolismo mais lento e consequentemente deixam a mulher com mais sono.

Vontade de fazer xixi o tempo todo
Não é só no final da gravidez que isso acontece. Logo nas primeiras semanas você vai notar que suas idas ao banheiro vão aumentar e muito.

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Aprendendo o vocabulário da gravidez

A Revista Crescer fez uma matéria sobre os termos que toda futura mamãe deve conhecer quando está grávida. 
O apanhado de terminologias é uma verdadeira aula sobre os mais variados assuntos sobre um tema específico, gravidez. 
Muitas vezes, durante a gravidez, as mamães ficam perdidas em meio a tantas novas palavras e acabam se perdendo. Algumas vezes até mesmo os médicos, esquecem que estão falando com uma paciente e soltam milhares de palavras inicialmente estranhas, durante as consultas. Por isso é sempre bom estar bem informada sobre esse universo tão abrangente que é a gestação.
Curiosa? Então aqui vão eles:
  1. Amniocentese: exame realizado pela punção do líquido amniótico para verificar a existência de doenças genéticas e infecções. 
  2. Apgar: teste que avalia a vitalidade no recém-nascido no primeiro e no quinto minuto de vida. São analisados batimento cardíaco, frequência respiratória, cor da pele, tônus muscular e reflexo. O bebê recebe uma nota até dez, que indica se as funções estão perfeitas ou se há algo preocupante.
  3. Aspirador nasal: é um aparelho de sucção de borracha que ajuda na difícil tarefa de limpar as pequenas narinas do bebê.
  4. Assoalho pélvico: músculos localizados entre as pernas que ajudam a controlar a vagina, o ânus e a uretra e são muito importantes para o parto normal.
  5. Biópsia de Vilo Corial: exame que detecta distúrbios cromossômicos, fetais e anomalias, como anemia falciforme e síndrome de Down, através do material da placenta, colhido com uma agulha guiada pelo ultrassom.
  6. Cerclagem: é um procedimento cirúrgico em que se “costura” o colo do útero para mantê-lo fechado e evitar o nascimento prematuro.
  7. Colostro: primeira secreção da mama, que desce nos dias logo após o parto e é rica em proteínas, sais minerais e anticorpos, sendo muito importante para a proteção do bebê contra infecções.
  8. Coto umbilical: pedaço que fica no umbigo do bebê depois que o cordão umbilical é cortado. Tem quase 3 cm e, após cerca de 15 dias, seca e cai.
  9. Cueiro: o objeto que leva esse nome estranho tem a mesma função de uma manta, é de flanela e serve para enrolar a criança. Não é mais tão comum hoje em dia.
  10. Culote (ou mijão): são as calças do bebê, normalmente de malha e com elástico na cintura, que podem ou não ter pés. As versões sem pés, usadas com meia, ou com pés reversíveis, duram mais.
  11. Episiotomia: corte no períneo com intuito de aumentar o canal vaginal e facilitar a saída do bebê no parto.
  12. Fórceps: instrumento médico usado em casos de emergência ou sofrimento fetal para ajudar a retirar o bebê do canal de parto.
  13. Icterícia: comum em recém-nascidos, é causada pelo excesso de bilirrubina (substância produzida durante o processamento de glóbulo vermelhos que não são mais úteis) no sangue. É caracterizada por pele e olhos amarelados e, em casos mais graves, é tratada com banhos de luz e fototerapia.
  14. Mecônio: fezes dos primeiros dias de vida do bebê. Tem uma cor muito escura e é pegajoso.
  15. Moisés: cesto em que o bebê fica completamente deitado e permite que ele durma ao lado da cama da mãe durante os primeiros meses. Há desde modelos mais simples ao mais sofisticados, que podem ser acoplados a carrinhos.
  16. Ocitocina: hormônio que auxilia na contração do útero durante o parto e estimula a liberação do colostro. Depois ela continua sendo produzida para a amamentação e para a recuperação do útero.
  17. Pagão: é um conjunto de três peças: regata, casaquinho e calça de malha. Juntar um body com um culote dá na mesma, além de ser mais prático.
  18. Peridural: anestesia que pode ser usada durante o parto normal, em que a agulha é aplicada na lombar e fica ligada a um cateter por onde entra o anestésico. Ela evita a dor, mas não tira a sensibilidade, permitindo que a mulher participe ativamente do nascimento.
  19. Picamalácia: vontade inexplicável de comer materiais estranhos e não alimentícios, como tijolo, giz ou fósforo durante a gravidez. Apesar das muitas teorias que buscam explicar o comportamento, não há nenhuma totalmente aceita.
  20. Pré-eclâmpsia: uma das doenças mais sérias da gravidez é caracterizada por aumento da pressão arterial, inchaço no corpo e perda de proteínas pela urina. Nos casos graves pode evoluir para a eclâmpsia, em que a mãe sofre convulsões e seu cérebro é afetado. Pode levar à morte.
  21. Puerpério: é só outro nome para o pós-parto. Dura 45 dias.
  22. Raquidiana: anestesia de aplicação única na lombar. Mais potente que a peridural, é utilizada em cesáreas, em que a participação ativa da mulher não é necessária.
  23. Sexagem fetal: exame de sangue para identificar o sexo do bebê e que pode ser realizado entre a oitava e nona semana de gestação. Ele detecta a presença do cromossomo Y no sangue da mãe.
  24. Translucência nucal: exame feito por meio de ultrassom para detectar o risco do feto ter síndrome de Down. Deve ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação.
  25. Vérnix: material branco gorduroso que envolve o bebê dentro do útero e ao nascer, protegendo a pele e impedindo que ela fique muito úmida e enrugada.

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Vacina contra coqueluche, difteria e tétano passa a ser oferecida pelo SUS

O ministério da saúde divulgou, nesta segunda-feira (17), a introdução da vacina Tríplice Acelular (DTPa) contra coqueluche, difteria e tétano, para grávidas no Calendário Nacional de Vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde).

A DTPa estará disponível para todas as gestantes na rede de saúde pública do país.

O ministério da saúde recomenda que a vacina seja aplicada a partir da 27ª semana de gestação até a 36ª semana.

O objetivo é reduzir a transmissão da coqueluche entre recém-nascidos e garantir proteção indireta nos primeiros meses de vida.

Há ainda dois reforços para a criança, aos 15 meses e aos 4 anos.

Dados do governo indicam que, até o dia 10 de maio deste ano, foram registrados no Brasil 1.762 casos de coqueluche, uma redução de 40% nos casos, quando comparado ao mesmo período de 2013 (2.943).

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