21-05-011

E o sexo do bebê, quando saberemos?

Pergunta mais ouvida por todos os ginecologistas. “Quando podemos saber o sexo do bebê?”

Hoje é muito difícil achar um casal que opte por não saber o sexo do bebê e isso acontece pela facilidade de acesso aos exames que desvendam esse mistério.
É possível descobrir o sexo do bebê a partir dos dois meses de gravidez, mas isso irá depender do método usado.

8 semanas, exame de sangue de sexagem fetal
Teste que tem como única responsabilidade apontar se você está esperando um menino ou uma menina.
Ele detecta a presença, ou não, de células com cromossomo Y(masculino) no sangue da mamãe. A chance de acerto, passa dos 90%.
Porém é um exame muito caro e não é coberto pela rede pública e convênios.

10 semanas, exame de urina de farmácia
Comprado na farmácia, ele é muito parecido com o teste de gravidez e fica pronto em 10 minutos. O fabricante diz que o teste tem uma eficiência de até 90%.
Também é muito caro e muito difícil de encontrar, por ser uma tecnologia nova no Brasil.

10 semanas, com exames genéticos
Estes são exames genéticos e invasivos que só são recomendados pelo médico e somente quando há necessidade de averiguar algum possível problema com o bebê. Não são recomendados apenas para verificar o sexo do bebê pois podem apresentar riscos a saúde do pequeno.

13 semanas ou 16 semanas, através do ultrassom
Forma mais tradicional de saber se o seu bebê é menino ou menina. Possui desvantagens pois a analise irá depender, em grande parte, da posição do bebê na hora do exame, mas a experiência do médico e a qualidade do aparelho usado fazem grande diferença. Além de ser o exame mais barato e de fácil acesso.

O importante é não ficar ansiosa demais com a revelação. Aproveite o momento e curta o “não saber”.


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Como cuidar dos dentes do bebê?

A maioria dos pais tem dúvidas sobre quando e como devem ser os processos de limpeza da boca dos bebês.
A verdade é que isso deve começar bem antes dos bebês ganharem seus primeiros dentinhos, assim é possível criar uma rotina desde muito cedo, evitando que a criança tenha dificuldade de incorporar o ato de escovar os dentes a sua rotina.

É aconselhável passar uma gaze levemente umedecida na gengiva do bebê sempre após as mamadas, bem de leve, só para limpar a boquinha.

Os primeiros dentes costumam aparecer a partir do sexto mês e um pouco antes disso você já pode trocar a gaze por uma escova de silicone chamada dedeira que, além de facilitar o manuseio para os pais é super macia e tem pequenas cerdas de silicone que vão ajudar a gengiva a se preparar para o nascimento dos dentes. Após esse período ela também será eficiente para limpar os dentinhos recém nascidos.

Quando a criança fizer um ano observe quantos dentes já nasceram e principalmente se os dentes do fundo já vieram à tona, caso isso tenha acontecido, está na hora de partir para a escova tradicional. Não se esqueça de adotar modelos específicos para crianças pequenas, que normalmente tem a cabeça bem pequena e as cerdas ultra macias e não esqueça de trocar as mesmas regularmente, pelo menos de três em três meses e de fazer a higienização da escova.
Crianças bem pequenas não devem usar creme dental, pois ainda não conseguem cuspir a pasta e isso é essencial. Quando o seu filho atingir uma idade adequada o ensine cuspir e ele estará apto a usar creme dental, mas dê preferência para os que não contêm flúor, pelo menos até os seis anos de idade.
Aproveite a sua próxima ida ao dentista e marque uma consulta para o seu também, acostume desde cedo e os temidos problemas de medo e insegurança serão reduzidos.
Além disto, não se esqueça de algumas dicas:
  • Evite dar refrigerantes e doces para bebês e crianças pequenas, mas caso seja inevitável, faça todo o ritual de escovação e ou limpeza da boca da criança assim que possível.;
  • Use copinho e evite mamadeiras a partir dos seis meses;
  • Mantenha uma alimentação balanceada
  • Escove os dentes dos pequenos pelo menos uma vez por dia, preferecialmente antes de dormir.
Quando as crianças atingirem em torno de 5 anos você já poderá liberar que elas façam este procedimento sozinhas, mas sempre com supervisão. Tudo pode ficr mais tranquilo se os pais escovarem os dentes na frente da criança desde muito cedo, pois o exemplo é sempre a melhor educação.

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Cadeirinha para carregar o bebê no carro é investimento primordial!

O uso da cadeirinha de carro é obrigatório no Brasil e deve ser cumprido, não só para não sermos multados, mas sim pela real proteção que a cadeirinha oferece as crianças.
Nunca esqueça que o corpo das crianças é frágil e até o menor dos impactos pode causar sérios danos, por isso as cadeirinhas são indispensáveis, pois elas são projetadas para segurar a criança nos pontos mais resistentes do corpo.
Pense na cadeirinha como um dos melhores investimentos da sua vida.
Acostume o seu filho desde o nascimento e ele não irá achar estranho, com o tempo vai até cobrar atitudes semelhantes de outras pessoas.

Mas o que diz o código de trânsito brasileiro?

  • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.
  • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.
  • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar Booster ou assento de elevação com o cinto de segurança de três pontos do carro.
  • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.
  • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso.
Fonte: Blog Estadão

Não esqueça algumas coisas importantes, como:
  • Leia o manual de sua cadeirinha antes de instalar, isso faz toda a diferença e é o que pode garantir a segurança do seu filho.
  • Nunca coloque crianças no banco da frente, esse comportamento é altamente perigoso.
  • Crianças bem pequenas e recém nascidos devem ir para cadeirinha, nada de levar o bebê no colo no banco traseiro, isso é perigoso e rende uma alta multa.
  • As cadeirinhas dos bebês devem ser posicionados de costas para o banco do motorista até que eles completem pelo menos 1 ano. Essa posição é mais indicada para evitar lesões.
Com todos estes cuidados o seu filho estará mais protegido e você mais tranqüila.

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Ele está com frio ou calor? Como vestir o Bebê de maneira coerente.

A afirmação de que os bebês sentem mais frio que os adultos é um mito. Os bebês sentem o frio da mesma forma que os adultos, não mais nem menos.

A dica é vestir o bebê sempre com uma peça de roupa a mais que a sua. Está de manga comprida? Coloque um casaco no bebê. Está de camiseta e casaco? Acrescente uma blusa por cima da camisetinha do bebê e aí então, coloque o casaco. Essa dica é infalível.

Ainda tem dúvida? Sinta o peito e as costas da criança e verifique se estão frias e jamais tente sentir pelas extremidades como mãos e pés, pois elas são sempre as partes naturalmente mais frias, primeiro por estarem permanentemente expostas e também por serem as extremidades, as partes menos favorecidas pela circulação sanguínea.

De qualquer forma, evite agasalhar demais os bebês, o desconforto causado pelo calor é mais perceptível do que se a criança estiver ligeiramente com frio. Além disto, o calor excessivo provoca brotoejas, dificuldades para dormir e em certos casos, dificuldade para respirar.

Além disto, não use as crises de soluço como balizadoras de medição do frio do bebê. Soluços são comuns em crianças bem pequenas, principalmente pelo diafragma ainda não ser maduro o suficiente.

Em todo o caso, impera sempre o bom senso dos pais ou de quem cuida do bebê. Vestir a criança nem sempre é algo fácil, mas fique atento aos sinais mais comuns:
Calor excessivo: Irritação, suor, brotoejas, dificuldade para manter o sono.
Frio: Apatia, palidez, boca levemente roxa, peito e costas frias.

O importante é ser sempre atento e tudo ficará bem.

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Como preparar os seios para a amamentação?

Para muitas mães, amamentar pode ser uma tarefa até mesmo fácil, mas em alguns casos isso pode ser mais trabalhoso e a palavra de ordem é persistência.

Antes de tudo, leia o que puder sobre o assunto, pois o conhecimento vai te trazer segurança. Além disto, fale com outras mães e colete experiências elas são valiosas e vão te auxiliar a tomar decisões ou até mesmo gerar dúvidas para serem discutidas com seu médico.

Nunca esqueça que o leite materno é o melhor e o mais indicado alimento para o seu filho e que nos 6 primeiros meses de vida ele é essencial, por isso é imprescindível que tanto você quanto ele, fiquem confortáveis e seguros neste processo.

A gravidez prepara nossos seios para a amamentação desde muito cedo, o crescimento dos mesmos é um indicio disso. A mama desenvolve os ductos mamários e as células de amamentação estão em franca expansão, irrigando a área com sangue para possibilitar todo este desenvolvimento.

Algumas dicas são importantes para facilitar e preparar a mamãe para este momento tão especial:

  •  Se possível faça uso de conchas de plástico durante a gravidez, pois elas auxiliam na formação de bicos nos seios;
  • Massageie levemente os mamilos durante o banho e embaixo da água quente. Faça movimentos circulares puxando os mesmos levemente para frente, mas não exagere, pois a estimulação das mamas pode fazer com que o útero se contraia o que não é positivo caso você tenha uma gravidez de alto risco;
  • Tente tomar sol nos seios, use protetor solar e evite o horário entre 11h e 16h. Isso deixará os mamilos mais resistentes.

Não se esqueça da importância do contato entre mãe e filho. Converse com seu médico e peça para que seu filho sinta o seu peito assim que ele sair da barriga.

O que não precisa ser feito:

  • Não esfregue os mamilos com esponja áspera, isso só irá machucar a região trazendo riscos de infecção;
  • Cascas de mamão e outros, não são recomendados.

Mas a maior recomendação é a tranquilidade, as mamães que passam segurança para seus filhotes fazem com que eles contem sempre com um aliado poderoso, o instinto.

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Estabelecer uma rotina para o bebê, funciona?

Tranquilidade, esta é a palavra que pode te convencer a adotar uma rotina para o seu bebê.

Muitas vezes nós mesmo não somos acostumados a seguir o mesmo padrão todos dias, mas é bom lembrar que depois que temos um bebê em casa, muita coisa muda.
Não precisamos de uma rigidez militar e nem cumprir horários como se fossemos um trem britânico, mas adotar certos cuidados e horários vai facilitar, e muito, a sua vida e a do seu rebento.
Vamos levar em consideração que as necessidades de um recém nascido, na teoria, não são complexas. Ele precisa se alimentar, dormir e ter a higiene em dia além de uma grande dose de carinho e estímulo. Sabendo disso, você pode planejar o dia dele, caso você não consiga estabelecer horários, você pode tentar fazer um sistema baseado em períodos de horas.
E assim você vai estabelecendo uma rotina fácil de ser administrada, desde que o pequeno acorda, até a hora de ir dormir.

Mas qual o motivo disto tudo? Os pediatras alertam que os bebês ficam mais calmos e se sentem mais seguros quando eles sabem o que vai acontecer. Além disto, pense que em algum momento você precisará deixar o seu bebê com a babá, avós ou até mesmo com o papai e que esta transição pode ser bem mais tranqüila caso o bebê já tenha uma rotina estabelecida, pois ele saberá que, apesar de você estar ausente, a vida dele continua segura e nos mesmos moldes.
Quer um exemplo? Hora do banho. Dar o banho sempre nos mesmos horários é uma forma de impor uma rotina saudável. Caso você escolha dar o banho antes da hora de dormir o bebê saberá e identificará mais fácil que está na hora de ir para o berço descansar.

Mas quando começar a pensar na rotina? Alguns pediatras dizem que os papais podem começar as experiências na primeira semana de vida, já outros especialistas sugerem que você acompanhe as rotinas estabelecidas de sono, que começam a se formar com cerca de 2 meses de vida, mas isso vai depender de como é a dinâmica da sua casa, a personalidade dos pais e a do bebê, pois sim, eles tem vontades. Além disto é importante que você entenda as necessidades do seu filho, muitas crianças já apresentam suas próprias rotinas pessoais desde muito cedo e os pais precisam ficar atentos a isso e de preferência mixar os horários do bebê, transformando em uma realidade compatível com a dos pais.

Mas não esqueça que não há rotina no mundo, melhor do que o carinho e a atenção. Preste atenção no seu filho, tente entender como ele funciona e tudo ficará bem.

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Pós Páscoa – Chocolates em alta e cuidados dobrados com a alimentação dos pequenos!

A Páscoa passou e com ela se vai à empolgação da caça ao ninho e toda a função que cerca esta data tão especial. O que fica é aquele monte de chocolates, lindos e saborosos que preenchem o armário e a barriga.
Difícil é resistir aos pedidos da criançada por “só mais um pedacinho mãe”, mas aqui vale a velha máxima popular “tudo que é demais faz mal”.


No caso do chocolate, que é um alimento calórico, a parcimônia deve ser obrigatória. 

Há vários pontos que devem ser observados pelos pais, para uma boa análise do limite a ser imposto para uma guloseima tão atrativa.

1: O chocolate pode influenciar no apetite das crianças
Todo pai e mãe já passaram por momentos tensos durante as refeições, as crianças tendem a ser manhosas e difíceis nesta hora e cabe aos pais perceberem se o consumo de chocolate não está afetando a alimentação saudável e balanceada. Observar se o petisco não está diminuindo a vontade de se alimentar nas horas chave é essencial para impor os limites adequados.

2: Alergias
Há vários casos de crianças que apresentaram reações alérgicas a algum ingrediente presente nos chocolates, por isso, fique atento a qualquer mudança que possa representar um processo alérgico.

3: Idade para experimentar
Os especialistas recomendam que crianças de até dois anos não devem ter contato com açúcar, mas é claro que nada é radical e pequenas porções não farão mal aos pequenos, porém, crianças com menos de 1 ano devem realmente passar longe do alimento, pois o mesmo pode provocar excesso de gazes e não é recomendado de forma alguma.

Além disto, algumas substâncias presentes no chocolate são estimulantes, o que pode não ser muito bom, principalmente quando ingeridas a noite, pois podem prejudicar o sono.

Outra dica é nunca consumir o chocolate em excesso, pois o mesmo é um alimento muito gorduroso e pode provocar desconforto nas tanto em crianças como adultos.

Mas, como já citamos, a moderação é a chave para este período, pois o chocolate também tem seu lado positivo. A liberação de endorfina e serotonina, provocados por ele, melhoram o humor, provocando uma sensação de prazer e bem estar. Outra boa dica é optar pelos chocolates amargos, que possuem menor quantidade de açúcar e leite em sua composição.

No mais é aproveitar e deixar com que as crianças se encantem por estes momentos que são a cara da infância.


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Vacina da Gripe

Muitas futuras mamães tem dúvidas sobre tomar ou não a vacina contra a gripe, por isso é bom saber que a vacina protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B.

Além disto, a vacina usada no Brasil possui vírus inativo e não há casos registrados de bebês que tiverem qualquer tipo de problema por suas mamães terem sido imunizadas.

É de conhecimento geral que a gravidez é um período mais sensível, em que as mulheres ficam suscetíveis a infecções como gripes e resfriados e tudo isso devido a uma espécie de mecanismo de defesa do corpo, que baixa a imunidade, para que o organismo não rejeite o feto.

A Organização Mundial de Saúde recomenda que as mulheres grávidas sejam vacinadas para sua proteção e do bebê, já que a vacina protege a criança nos primeiros meses de vida.

A campanha anual de vacinação já começou e vai até o dia 09 de maio e segundo o ministério da saúde serão distribuídas 53,5 milhões de doses da vacina para 65 mil postos de saúde.

Se você está grávida, deu a luz a poucos meses ou tem um bebê de até 2 anos em casa, procure um posto de saúde e faça sua vacina.

Caso ainda tenha dúvidas, procure o seu médico ou o Pediatra do seu filho.

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Sempre alerta, vários equipamentos ajudam a deixar a casa mais segura para seu pequeno explorador


O quarto do bebê pronto, os brinquedos nos armários, o enxoval limpo nas gavetas. Nada parece ser mais seguro que sua casa para receber o novo morador. Mas é só ele começar a engatinhar que aparecem mil perigos. Quer ver? Experimente passear de quatro pela casa. Do ponto de vista de uma criança pequena, os móveis, quinas, e pequenos desníveis tomam outra proporção.

  • Não coloque brinquedos dentro do berço que possam servir de “escada” para a criança pular a grade e cair do outro lado.

  • Tire também bichos de pelúcia, lençóis soltos e travesseiros na hora de dormir, por causa do risco de sufocamento.

  • Assim quando seu filho aprender a se sentar, retire móbiles do berço ou qualquer outro cordão, como o de cortina, de seu alcance, Use ganchos na parede em uma altura segura, para enrolar os fios de  cortinar e persianas.

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Móbile, cores sons e formas diferentes estimulam a coordenação

Colocar um móbile no berço é a primeira forma de brincar com seu bebê. Logo que nasce, a criança só enxerga as coisas muito de perto, no máximo a 30 cm de distância. Por isso, pendure o móbile no berço abaixo dessa altura.
Os recém-nascidos preferem figuras em preto e branco ou cores fortes e contrastantes, sons e formas diferentes. Além de exercitar o movimento de olhos, cabeça e pescoço, o bebê pode agitar os braços e perninhas, desenvolvendo a coordenação. Mas ele só vai tentar alcançar os objetos por volta dos 4 meses, quando é bom levantar a altura do móbile. E quando ele começar a sentar sozinho, tire o enfeite do berço.
Algumas mães também gostam de colocar um móbile acima do trocador, para distrair a criança durante a troca de fraldas.

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