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Como ajudar o bebê quando os dentinhos estão nascendo?

Os especialistas afirmam que cada criança reage de uma forma distinta a dor e por isso alguns bebês sentem mais do que outros a chegada dos primeiros dentinhos.

É fato que eles podem ter algumas reações a dor, mas isso não quer dizer que ela esteja ligada ao nascimento dos dentes. A verdade é que por ser uma dor contínua, que fica alguns dias atormentando o bebê, ela causa alguns sintomas, mas isso poderia acontecer por qualquer outro tipo de dor que o bebê viesse a sentir de forma ininterrupta.

Porém, existem alguns pequenos indícios que podem ser encarados como prenúncio do nascimento dos dentes:

  • Baba
  • Inchaço na gengiva
  • Sensibilidade na gengiva
  • Irritabilidade
  • Ficar tentando morder tudo
  • Falta de apetite

Febre, diarréia e nariz escorrendo são sintomas que devem ser tratados separadamente.

Não esqueça que dores de ouvido muitas vezes podem ser confundidas com dores de dente, então fique atenta, pois sintomas como febre são típicos de dor de ouvido.

Como melhorar o incômodo do bebê?
Invista em mordedores que podem ir à geladeira, o geladinho vai aliviar o inchaço e causar alívio imediato.
Umedeça uma gaze e prenda a mesma ao seu dedo, faça movimentos leves mas que  pressionem levemente a gengiva do bebê, isso irá aliviar a sensação de dor.

Importante: Sempre consulte um pediatra antes de dar qualquer remédio para o seu filho, mesmo que seja para dor. As dosagens e fórmulas ideais serão calculadas pelo médico.

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Cuidando do umbigo do recém-nascido

O cordão Umbilical liga o bebê à placenta e é o responsável pelo transporte do oxigênio e nutrientes para que o bebê sobreviva.

Quando o bebê nasce o cordão é cortado em processo que é totalmente indolor, porém um pequeno pedaço ainda fica ligado à barriga do bebê.

Este pedaço, chamado de coto, leva de 10 a 22 dias para ficar preto e cair, deixando uma pequena ferida que cicatriza em torno de 1 semana.

O tempo de queda é variável de criança para criança. Caso passe os 22 dias recomendados, fale com o pediatra do seu filho, possivelmente não é nada grave, mas ele dará as orientações.

Cuidados com o umbigo:
  • É importante que o umbigo seja mantido seco e limpo, para evitar infecções. A falta de higiene no cordão pode levar ao tétano, uma doença perigosa para o recém-nascido.
  • Limpe o coto com cotonete e álcool 70% vendido em farmácias. IMPORTANTE: O álcool tem que ser o 70% vendido especificamente em farmácias, não coloque nenhuma outra substância no bebê.
  • Umedeça o cotonete com o álcool 70% e passe levemente sobre o coto e deixe secar livremente, não coloque faixas por cima do cordão, a proteção da fralda já é suficiente.
Não é preciso tapar o coto durante o banho, mas lembre-se de secar bem a região, aplicar o álcool 70% e deixar secar livremente. Nunca deixe o coto molhado por muito tempo, apenas no banho.
É normal que o coto tenha uma pequena secreção muito parecida com pus, mas isso não quer dizer que ele esteja infeccionado.
 Pequenas quantidades de sangue na fralda ou na roupinha derivadas do contato com o coto não são sinais de problema, são comuns.

Sintomas que podem indicar problema:
  • Umbigo inchado ou vermelho demais.
  • Cheiro muito desagradável.
  • Bebê muito quieto, com febre ou sem fome.
A A Gestante recomenda que você procure o pediatra do seu filho sempre que achar necessário. Usar o bom senso e o instinto materno ainda são os maiore aliados das mamães.

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O que pode e o que não pode, enquanto está amamentando!

A amamentação é algo quase instintivo, nosso corpo se prepara sozinho para este momento, mas mesmo assim nós temos dúvidas.
Há alguns comportamentos que não são indicados para as mamães que estão amamentando, já outros são apenas mitos. Vamos tentar te ajudar a sanar algumas destas dúvidas e aplacar a ansiedade.

Posso fazer regime?
Não é aconselhável até que o bebê tenha pelo menos 2 meses. A perda rápida de peso não é saudável para a mãe e nem para o bebê que absorve as toxinas do corpo da mamãe.
Além disso, a amamentação tende a acelerar a perda de peso. Então tenha foco.

Estou com gripe, posso amamentar?
Sim, se for um resfriado comum, nada impede a amamentação. No caso de doenças mais sérias, evite contato com o bebê até ter certeza de que não é nada contagioso ou que possa debilitar a sua saúde.

Posso tomar remédio para resfriado?
A grande maioria dos remédio para gripe são seguros, mas nunca ultrapasse a recomendação de dosagem, por isso é imprescindível que você sempre procure um médico.

Posso tomar a vacina da gripe?
Com certeza, sim. A vacina é totalmente segura.

Posso pintar o cabelo?
Sim, mas prefira tonalizantes que não contenham amônia e chumbo.

Posso tomar café?
Não exagere, a cafeína é um poderoso estimulante e isso passa para o seu bebê. Se você exagerou um pouco, tome bastante liquido (água).

Posso consumir álcool?
Evite ao máximo, pois a quantidade de álcool que vai para sua corrente sanguinea é a mesma que vai para o leite materno. Então tenha cuidado.

Posso comer chocolate?
Sim, mas não ultrapasse a barreira de 400gr por dia. Ele também é estimulante e pode não ser bom ter toda essa agitação.

Ainda está ansiosa? Pare, respire e confie em você mesma, conte com seu instinto e bom senso, eles vão ser um guia poderoso.

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Cortando as unhas do recém nascido!

Evite cortar as unhas do bebê nos primeiros dias de vida, elas ainda são muito flexíveis e isso pode ocasionar sangramentos.
Conforme os dias passam, verifique se elas estão mais rígidas e firmes.

Sempre deixe as unhas do bebê bem aparadas, pois elas crescem com muita rapidez e eles podem se machucar facilmente.

Na hora de aparar as unhas do bebê todo o cuidado é pouco.
Use material específico para o trabalho. Normalmente os cortadores de unha ou tesouras para bebês têm as pontas arredondadas e isso é um bom truque para evitar acidentes.

Como as unhas crescem muito rápido você provavelmente terá que fazer o corte pelo menos duas vezes por semana nas mãos e uma vez por semana nos pés.
Apesar do pânico que se instala nas primeiras tentativas, você vai pegando jeito e com a prática tudo fica mais simples.

Muitas mães relatam que as unhas dos pequenos são bem finas e moles nos primeiros meses, possibilitando até mesmo que as mamães consigam aparar o excesso de unhas com os dedos mesmo, sem o uso de tesoura ou alicate, mas caso esse não seja o caso do seu bebê, existem alguns cuidados que podem ajudar.

  • Se o seu bebê mexe muito e está sempre fazendo movimentos involuntários com as mãos, peça para a ajuda de alguém. Uma pessoa segura o bebê e a outra executa o corte da unha. Você também pode tentar cortar as unhas dele quando ele estiver dormindo ou mamando, mas tenha cuidado, pois movimentos involuntários de mãos e pés são comuns principalmente nos primeiros dias e até meses.
  • Pressione a pele da ponta dos dedos para baixo, isso diminui o risco de você pegar um pouco de pele com o alicate ou tesoura.
  • Use a lima, que normalmente vem com o kit de tesoura e alicate, após cortar dê uma limada na unha, para aparar as pontinhas que podem ficar e para deixar a unha menos afiada.
  • Evite cortar a unha do bebê após o banho, apesar dela ficar mais fina a mesma coisa acontece com a pele e por menor que seja o toque, podem acontecer sangramentos e desconforto.

Além disto, tenha calma e paciência e não esqueça que um bebê que é acostumado desde muito pequeno a cortar a unha, tem menos chance de sentir medo com o decorrer do tempo.

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Dicas de segurança: A HORA DO BANHO!

O banho dos bebês é uma das horas mais gostosas do dia e acredite, não só para o bebê.
Depois que passa o pânico dos primeiros banhos e a ansiedade inicial tudo fica calmo e você passa a aproveitar muito mais este momento.

Porém, algumas dicas de segurança são importantes:

- Nunca, jamais deixe o bebê sozinho. Por isso é importante que você prepare tudo que vai usar antes de iniciar o banho. Se precisar mesmo se ausentar ou sair, enrole o bebê na toalha e saia com ele.

- Coloque toda a água na banheira, experimente a temperatura com seu pulso e antebraço e somente após isso coloque o bebê na água. Caso prefira, existem termômetros especiais para medir a temperatura da água que se torna ideal aos 38º.

- Não é necessário ferver a água do banho, a não ser que a procedência da água seja duvidosa.

- Para recém-nascidos e bebês de até 6 meses, coloque 13 centímetros de água (mais ou menos oito dedos). Se o bebê já ficar sentado, nunca deixe-o com água acima da cintura.

- Ensine o bebê a ficar sentado na banheira e reprima suas tentativas de ficar de pé.

- Comece o banho lavando a cabeça do bebê. Posicione sua mão protetoramente onde os cabelos começam e represe a água para que não caia nos olhos do bebê.

- Se ficar inseguro em como segurar o bebê faça uso de uma rede de proteção que vai auxiliar, mas não tem jeito, na hora de lavar as costas do bebê você terá que segurá-lo. Seja firme e seguro, assim o bebê também se sentirá protegido e seguro.

- Certifique-se que o ambiente do banho esteja confortável. Lugares frios demais ou quentes demais são incômodos.

- Não abuse de xampus e sabonetes. Use quantidades razoavelmente pequenas e prefira produtos especiais para bebês e além disso, hipoalergênicos. A realidade é que um banho só com água já é suficiente para limpar um recém nascido.

- Quando tirar o bebê do banho seque-o rapidamente e coloque a roupa agilmente, para que ele não fique com frio.

- Seque sempre todas as dobrinhas, e certifique-se de passar pomada para assaduras caso seja necessário.

E no mais é só aproveitar este momento com seu bebê e passar todo o amor e tranquilidade que ele precisa.

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Por que o bebê chora tanto?

Antes entrar em pânico, lembre que um bebê não consegue fazer nada sozinho, sendo sua única alternativa, chorar para chamar a sua atenção.
Esse é o motivo dos motivos para o bebê chorar tanto. Ele chora quando quer qualquer coisa, até mesmo quando só quer um colinho.

Estima-se que um bebê normal pode chorar até 3 horas por dia, sem que aparentemente nada esteja errado com ele.
O problema é que é muito difícil reconhecer os tipos de choro do bebê e os motivos por trás deles. Isso é um processo lento e não se culpe se no inicio tudo for confuso, pois isso é normal e você deve esperar que aconteça. Afinal, você e seu filho estão se conhecendo e demora um pouco até que você entenda os comportamentos dele.

Porém, para alívio de todos é possível identificar alguns motivos que acabam sendo padrão no comportamento da maioria das crianças, como:

Fome: Este é o maior motivo do berreiro de bebês bem pequenos. Bebês costumam mamar de 3 em 3 horas, mas há crianças que fazem intervalos ainda menores, então experimente oferecer o peito como primeira alternativa. Não se esqueça de colocar o bebê para arrotar após a mamada, pois algumas crianças ficam incomodadas quando não arrotam e acabam caindo no choro.

Sono: Começou a esfregar os olhos ou as orelhas e está irritadiço, pronto, coloque para dormir, pois quanto mais sono eles sentirem maior será a probabilidade do choro começar.

Fralda suja: Verifique regularmente a fralda do bebê e troque imediatamente se estiverem sujas, pois a maioria dos bebês detesta ficar sujo.

Frio ou calor: Vestir o bebê adequadamente evita desconforto e possível irritação. Veja mais sobre como vestir o bebê neste link AQUI!

Colinho: Há bebês que precisam de colo para se sentir seguros e confortáveis, mas muito colo é um problema, então tente resolver isso usando sling ou canguru, assim ele ficará perto de você, mas não ficará habituado a ser levado no colo.

Dor de barriga/Cólica: Gases ou dificuldade de fazer cocô são inimigos dos bebês. As cólicas costumam sumir após um tempo, mas até lá o desconforto é real e você pode tentar algumas coisas como: paninho quente sobre a barriga do bebê, massagem leves, movimentos de bicicletinha ou em último caso, dê a ele um bico, pois o movimento de sugar relaxa a criança. Se os sintomas persistirem, procure o pediatra.

Mas fique sabendo que há crianças que simplesmente choram, muito, o tempo todo e que isso também pode ser uma questão de temperamento.
Se o choro continuar sem motivo aparente, procure o pediatra do seu bebê.

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Como ajudar seu filho a dormir

Todo pai e mãe sabe o quanto uma boa noite de sono é recompensadora. Porém, isso pode ser um desafio se o bebê não dorme.
A maioria dos problemas relacionados ao sono dos bebês, ou a falta dele, são atribuídos a alguns equívocos. Salvo algumas exceções onde o pediatra deve ser consultado, pois o bebê tem problemas mais severos em relação ao sono, a maioria dos problemas são derivados de alguns hábitos e atitudes que podem ser melhorados para que as coisas comecem a ficar calmas na hora de dormir.
Vamos ver 3 dicas preciosas:

Estabeleça uma rotina para a hora de dormir.
Bebês funcionam em ciclos e eles entendem a vida desta forma, então se você começar a entender os ciclos do seu filho, a sua vida começará a ficar mais calma. O ideal é que você o ajude a criar os ciclos. Criando uma rotina para a hora de dormir você auxilia o bebê a entender que há momentos definidos para comer, tomar banho e finalmente dormir. Repita todos os dias o mesmo processo antes de dormir e com o tempo ele irá entender que a hora de dormir está chegando e ficará mais receptivo.

Não se esqueça das sonecas durante o dia.
Os bebês precisam tirar sonecas durante o dia até os 3 anos e elas garantem que o bebê fique calmo e tranqüilo, além de serem muito importantes para o processo correto de crescimento das crianças. Para essas sonecas também vale a regra da rotina, principalmente no que diz respeito aos horários em que devem acontecer. Para saber mais sobre as horas de sono dos pequenos acesse um post específico sobre este assunto AQUI!
 

Dê preferência para que seu filho adormeça sozinho.
Para facilitar lide com a situação da seguinte forma: Bebês não sabem dormir, eles apenas caem no sono quando estão exaustos. Então cabe aos pais ensiná-los a dormir. Por isso, se você não quer que ele acorde durante a noite e chame você, é necessário que ele saiba dormir sozinho e sem nenhum subterfúgio. Tente não criar dependências como colo, embaladas no carrinho, peito ou mamadeiras para que a crianças pegue no sono. Coloque ela ainda acordada no berço e aguarde até que ela pegue no sono. Além disso, caso a criança acorde a noite, espere alguns poucos minutos para ir ao encontro dela, isso serve para você se certificar se ela precisa mesmo de você, pois muitas vezes resmungos são apenas resmungos.

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O ácido fólico e a sua importância.

A importância das cápsulas de ácido fólico é tão grande que os especialistas aconselham que elas comecem a ser ingeridas antes mesmo de a mulher engravidar.

Então, caso esteja planejando ter um bebê, comece a tomar as cápsulas com cerca de três meses de antecedência.

Sabemos que às vezes é difícil planejar, mas como ácido fólico não faz mal algum, pode tomar sem culpa.

O comprimido é barato, pequeno e não tem efeito colateral. Deve ser tomado uma vez ao dia, sem hora marcada. O Ministério da Saúde do Brasil recomenda que as grávidas façam a ingestão das cápsulas de ácido fólico antes da gravidez e até o final da gestação.

Mas afinal, qual é a importância do ácido fólico?
O ácido fólico ajuda a prevenir doenças do tubo neural no bebê, anencefalia, espinha bífida, lábio leporino, alguns distúrbios cardíacos, anemia e pré-eclâmpsia.

Ainda de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, tomar ácido fólico diariamente ao menos um mês antes de engravidar e durante todo o primeiro trimestre da gestação reduzem o risco de o bebê ter problemas do tubo neural de 50 a 70 por cento.

É possível encontrar ácido fólico em vários alimentos que você pode consumir em abundância, porém não é aconselhado que você pare de tomar a versão sintética do acido fólico, pois vários estudos comprovam que a absorção das cápsulas pelo corpo é mais efetiva.

Alimentos ricos em ácido fólico:

  • verduras escuras, como couve, brócolis, espinafre, escarola
  • batata grande (daquele tipo para assar com casca)
  • feijões de todos os tipos, lentilha, ervilha
  • gérmen de trigo
  • aspargos
  • frutas cítricas, como laranja, limão, tangerina
  • ovo cozido
  • salmão
  • carne vermelha

Dica: Não cozinhe demais as verduras e legumes, pois isso faz com que eles percam vitaminas, incluíndo o ácido fólico. Tente preparar no vapor ou cozinhe com pouca água.

Dica 2: A carne deve ser sempre ao ponto ou bem passada, jamais mal passada.

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Calendário de Vacinação do bebê – Até 1 ano

Acompanhar o calendário de vacinação do seu filho é de total importância e uma responsabilidade dos pais.
Por isso nós vamos te ajudar a entender quais vacinas o seu filho precisa tomar até completar o seu primeiro ano de vida.

PRIMEIROS DIAS DE VIDA.

BCG: Dose única. Contra as formas mais graves de tuberculose.

Hepatite B: Primeira dose. Aplicada nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta.

2 MESES

Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B): Primeira dose. Age contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b (como meningite, pneumonia e outras) e segunda dose contra a hepatite B.

Pólio inativada: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil.

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. 

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo.

3 MESES

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C.

4 MESES

Pentavalente (DTP + Hib + hepatite B): Segunda dose. Age contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e contra a hepatite B.

Pólio inativada: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil).

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia.

Pneumocócica: Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo.

5 MESES

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças, como a infecção no sangue.

6 MESES

DTP + Hib + hepatite B: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B (quarta dose).

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil).

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente.

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo.

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos.

9 MESES

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela.
Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

1 ANO

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba.

Catapora (Varicela): Primeira dose de duas. Pode ser dada em uma picada isolada, no mesmo dia que a tríplice viral, ou na mesma picada, na quádrupla viral.

Hepatite A: Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares.

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C.

Pneumocócica conjugada:
Dose de reforço, segundo o calendário do Programa Nacional de Imunizações.

Fonte: Baby Center Brasil.

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Quantas horas por dia o bebê precisa dormir?

Há sempre uma dúvida sobre o quanto de sono é necessário para que o bebê fique confortável.
Existe uma tabela que é bastante prática, e que acompanha a idade do bebê, ela delimita o quanto que o bebê normalmente deve dormir.
Mas não esqueça que cada bebê tem um ritmo diferente e alguns podem dormir mais ou menos que outros.

Veja agora nossa tabela que vai te ajudar a esquematizar as horas de sono do seu pequeno.

Aqui vão algumas dicas para o bebê diferenciar o dia da noite.

Dia:
Mantenha a casa iluminada e não preocupe com barulhos e com a rotina do dia a dia, afinal o bebê agora faz parte dela e todos precisam se adaptar. e isso vale até mesmo para quando ele estiver dormindo assim ele irá, cok o tempo, entender que a soneca do dia é isso mesmo, apenas uma soneca.

Noite:
A casa deve ficar mais escurinha, confortável e aconhegante, procure não fazer muito barulho e quando for amamentá-lo evite brincar e falar muito, faça apenas o necessário e devolva o bebê para o berço.

Desta forma ele irá perceber que a noite é o momento adequado para dormir.

Pronto, agora você já sabe o quanto o seu pequeno precisa dormir para se sentir bem. Mas lembre-se, nada deve ser tão rígido e você precisa seguir os seus instintos e o ritmo do bebê.

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