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Você sabe o que é o teste da linguinha e sua importância?

No mês de junho de 2014 a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.002 que obriga as maternidades e os hospitais a realizarem o “teste da linguinha” nos recém-nascidos, antes de eles irem para casa.
O exame detecta se há uma alteração no frênulo – membrana que liga a língua ao assoalho da boca, popularmente conhecida como “freio”. Se o bebê tiver o problema, pode apresentar dificuldades de sucção e deglutição, que atrapalham a amamentação. Outra consequência é a língua presa: a criança poderá ter dificuldade na fala e na mastigação.
A Lei é uma forma de triagem para detectar os casos que merecem atenção. Nem todos os casos precisam de cirurgia de correção – tudo depende do grau de comprometimento. Mas, caso a operação seja necessária, o Sistema Único de Saúde paga o procedimento para corrigir o problema para pessoas de todas as idades. O ideal, no entanto, é que ocorra o mais cedo possível. Nos recém-nascidos, o procedimento é simples, Quando a criança é mais velha, a operação é mais dolorida e há cuidados pós-operatórios.
Por isso, pergunte na maternidade se o teste foi realizado, antes de levar o seu bebê para casa.

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Como evitar acidentes com as crianças

Apenas com uma breve olhada na sua casa você pode identificar vários objetos, substâncias e situações potencialmente perigosas para que crianças sofram acidentes.

Os acidentes são a principal causa de morte de crianças entre 1 e 9 anos, no Brasil. Nesta faixa etária os acidentes causaram 3.142 mortes e 75 mil hospitalizações só no ano de 2012.

O relatório foi elaborado pela Rede Nacional Primeira Infância, que reuniu uma série de dicas de como proteger os pequenos dos acidentes, sendo que a maioria deles acontece dentro da própria casa.

  • Nunca deixe o bebê sozinho na banheira e sempre teste a temperatura da água antes.
  • Guarde medicamentos, venenos, produtos de higiene e de limpeza longe do alcance  dos menores de 4 anos.
  • Ao adquirir brinquedos, observe se há selo do Inmetro e consulte a indicação de idade. Evitar brinquedos com pontas afiadas e os que produzam sons altos.
  • No berço, retire todos os brinquedos, travesseiros e objetos macios. As grades devem ter, no máximo, seis centímetros entre si.
  • Não deixe o bebê dormir na cama do casal, pois pode haver sufocação e quedas.
  • Janelas, lajes e sacadas devem ter grades ou redes de segurança.
  • Escadas devem ter portões de segurança no topo e na base.
  • Armas de fogo devem ser trancadas fora do alcance de crianças. A munição deve ser trancada em local separado.
  • A cozinha é o local de maior risco da casa: evite e entrada da criança quando estiver fazendo alimentos quentes.
  • Usar as “bocas” de trás do fogão e vire o cabo das panelas para fora do alcance das crianças.
  • No carro, crianças com menos de 10 anos devem se sentar no banco de trás, em cadeiras de segurança de acordo com o seu tamanho e até 36 Kg. Acima de 1,45m de altura, elas devem usar sempre o cinto de segurança de 3 pontos.
  • Ensine a criança a se comportar com segurança no trânsito: parar na calçada e olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, somente sobre a faixa de pedestres e com o farol aberto para elas.
  • Crianças com menos de 10 anos não devem atravessar a rua sozinhas.
  • Nos parquinhos, verifique se os equipamentos são apropriados para a idade da criança e fique atento à presença de ferrugem, pregos expostos, superfícies instáveis ou quebradas.
  • Em piscinas, mar, rios e lagos a criança deve estar sempre sob supervisão de adulto.
  • Baldes e bacias devem ser mantidos no alto quando com água, e virados para baixo e fora do alcance das crianças quando fora de uso.
  • Ensine a criança a nunca brincar com o animal de estimação quando ele estiver se alimentando.

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01 de dezembro – Dia mundial de Prevenção contra a AIDS

A AIDS ainda assusta e é um tabu, mesmo nos dias atuais. Mas a ignorância e desconhecimento não podem vencer a preocupação com o bem estar e a saúde do seu bebê e a sua própria. Conhecer o assunto e obter orientação sobre a doença é um dos meios mais eficazes de prevenir o contágio entre pessoas e evitar que a mãe já contaminada passe a doença para o filho durante a gestação.
As chances transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez, sem qualquer tratamento é de até 20% e aumentam para 40% quando a mãe, além de não realizar o tratamento adequado, não sabe que é portadora do vírus e amamenta o bebê. Mas em situações em que a grávida segue todas as recomendações médicas, a possibilidade de contagio do bebê reduz para níveis menores que 1%.
Pense que no mundo, cerca de três mil mulheres se contaminam diariamente e a maioria delas não faz a menor idéia que carrega o vírus.
Portanto, mulheres que desejam engravidar devem realizar o teste para saber se é ou não positiva ao HIV e mesmo grávidas, fazer o teste é essencial para proteger o seu bebê.
O que fazer para evitar o contágio ao bebê?
Para evitar a transmissão ao seu filho durante a gestação, parto ou amamentação, um coquetel de remédios que reduz a carga viral deve ser tomado desde o início da gravidez até o parto.
As recomendações médicas são: o uso de remédios antirretrovirais combinados na grávida e no recém-nascido, o parto cesáreo e a não amamentação.
O maior índice de transmissão do vírus é no trabalho de parto e no parto, seguido pela infecção intra-útero (principalmente nas últimas semanas da gestação) e amamentação.

Faça o pré-natal rigorosamente, não tenha medo de fazer o teste e tome a medicação corretamente. Além disso, proteja-se. Peça informações sobre o assunto e fique segura do seu estado,, para lidar com a situação.

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Vacina contra coqueluche, difteria e tétano passa a ser oferecida pelo SUS

O ministério da saúde divulgou, nesta segunda-feira (17), a introdução da vacina Tríplice Acelular (DTPa) contra coqueluche, difteria e tétano, para grávidas no Calendário Nacional de Vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde).

A DTPa estará disponível para todas as gestantes na rede de saúde pública do país.

O ministério da saúde recomenda que a vacina seja aplicada a partir da 27ª semana de gestação até a 36ª semana.

O objetivo é reduzir a transmissão da coqueluche entre recém-nascidos e garantir proteção indireta nos primeiros meses de vida.

Há ainda dois reforços para a criança, aos 15 meses e aos 4 anos.

Dados do governo indicam que, até o dia 10 de maio deste ano, foram registrados no Brasil 1.762 casos de coqueluche, uma redução de 40% nos casos, quando comparado ao mesmo período de 2013 (2.943).

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Saiba mais sobre Brotoejas

A brotoeja normalmente aparece quando o bebê está com muito calor. Ela se concentra em áreas como o pescoço, debaixo dos braços, peito e nas regiões onde a fralda faz contato, como virilha e nádegas.

A brotoeja não oferece perigo para a saúde do bebê, mas incomoda muito, coça e em alguns casos, se for muito severa, pode doer.
A brotoeja acontece quando o suor entope os poros da peles e fica impedido de sair. Por isso a brotoeja é associada ao calor excessivo.
Como melhorar os sintomas:

  • Refresque a criança, dê um banho e na hora de secar apenas tire o excesso, deixe a pele secar sozinha;
  • Resfrie as áreas afetadas com paninhos úmidos;

Como evitar:

  • Não use amaciante ao lavar a roupa do bebê;
  • Mantenha o bebê sempre fresquinho quando estiver muito quente;
  • Não use talco;
  • Prefira tecidos naturais para vestir o bebê, como algodão.

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Como trocar as fraldas do bebê

Quando um bebê é recém nascido você deve verificar a fralda dele pelo menos de duas em duas horas, além disso, você deve ficar atenta sempre que sentir um cheirinho ruim.

A pele dos bebês é muito sensível e o acúmulo de urina e bactérias nas fezes irrita a pele e provoca assaduras.
A dica é aproveitar as mamadas e fazer a troca de fralda antes ou depois delas. Se o bebê tiver refluxo faça a troca da fralda antes da mamada, pois a agitação provocada pela troca da fralda pode provocar ainda mais regurgitações.
Durante a noite não troque a fralda dele, deixe-o descansar, a menos que tenha feito cocô, a fralda esteja muito cheia de xixi ou a roupa já esteja molhada.
As fraldas descartáveis são muito absorventes, por isso é fácil identificar quando estão cheias, pois ficam pesadas e se estiverem molhadas, a hora de trocá-las definitivamente chegou.
Do que você vai precisar para trocar a fralda?

  • Fraldas descartáveis;
  • Um lugar seguro e plano para repousar o bebê;
  • Água morna (para limpar os recém nascidos, prefira algodão embebido em água morna e não lenços)
  • Lenços umedecidos;
  • Roupas limpas para o bebê: Sempre há possibilidade da fralda ter vazado.

Passo a passo:

  1. Descole os adesivos laterais da fralda;
  2. Levante as as pernas do bebê com uma só mão e com a outra, passe o lenço umedecido ou algodão com água morna na bunda do bebê até que ela fique limpa;
  3. Retire a fralda usada do bebê;
  4. Insira a fralda nova (a parte com a aba adesiva) embaixo do bebê até a altura da cintura;
  5. Certifique-se que o bebê está bem limpo e se preciso, passe novamente o lenço ou o algodão.
  6. Passe então a pomada para assaduras;
  7. Feche a fralda, mas não a deixe muito apertada, use uma medida de um dedo de folga entre a cintura do bebê e a fralda;
  8. Vista o bebê e pronto.

Trocar as fraldas é questão de prática e isso vem com o tempo.
Quando você menos esperar, tudo será muito rápido, fácil e limpo.

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Desidratação, você sabe como ela acontece?

 A desidratação é mais comum nos bebês do que imaginamos, mas deve ser percebida tão logo comece e tratada rapidamente.

Mas o que causa desidratação?

  • Febre
  • Calor
  • Falta de líquido
  • Vômitos e diarréia.

Dores de garganta, problemas de estômago, sapinho ou qualquer outra lesão na boca impedem o bebê de tomar líquido, por isso fique atenta.

Quais são os sintomas de desidratação?

  • Boca seca
  • Olhos encovados
  • Moleira afundada
  • Pele perdendo elasticidade
  • Urina muito escura
  • Falta de xixi por mais de 6 horas
  • Apatia

Como tratar?
Prefira buscar os preparados na farmácia, pois há vários tipos de soluções para reidratação e elas acabam sendo mais eficazes que a solução caseira.
Mas fique atenta ao progresso do problema.
Desidratação é algo sério e sendo assim, precisa ser levada a sério. Sempre procure o pediatra do seu filho se você verificar algum destes sinais.

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Bebê com nariz entupido? Vem ver como melhorar…

Bebê com nariz entupido, não come, não dorme e fica muito irritado, isto é um fato.

Há crianças que apenas tem alergias ou pequenos resfriados que podem ser gerenciados pelos pais, porém fique atento e no menor sinal de problemas mais sérios, procure o pediatra do seu filho.

Itens indispensáveis

  1. Sempre tenha soro fisiológico em casa. Use sem restrição, seja em formato líquido ou spray, ele faz muito bem o papel de soltar as secreções.
  2. Compre um aspirador nasal de borracha. É um objeto simples e que funciona como o nome já diz, ele suga o líquido que está dentro do nariz do bebê e com isso traz junto todas as secreções que lá se acumulam.

Como utilizar o aspirador nasal

  1. Coloque um pouco de soro fisiológico no nariz do bebê
  2. Massageie o nariz do bebê até que as secreções se soltem.
    Incline a cabeça do bebê para trás e pegue o aspirador nasal, aperte a barriguinha para que o ar saia de dentro dele (criando um vácuo)
  3. Coloque o aspirador na entrada na narina do bebê e insira cuidadosamente
  4. Tampe a outra narina e solte lentamente a “barriguinha” do aspirador, você verá que ele literalmente irá sugar as secreções para dentro do aspirador.

Após a utilização limpe bem o aspirador antes da próxima utilização. Utilize apenas água e um sabão neutro. Após limpar deixe apenas água corrente passar pelo aspirador e garanta que ao final não aja mais sabão dentro dele e escorra bem a água.

É possível que você não consiga fazer este procedimento sozinha e precise da ajuda de outra pessoa.

Não esqueça que o nariz entupido é apenas um sintoma de alguma outra coisa que está chegando, então marque uma consulta com seu médico e verifique os procedimentos a serem seguidos.

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Com quantos meses posso tirar o bebê de casa com segurança?

Que os bebês são criaturinhas muito frágeis todo mundo sabe. São também muito dependentes e precisam de cuidados durante um longo período antes que consigam algum nível de independência.

Quando são bem pequenos eles são ainda mais sensíveis e por isso precisam mais ainda de suas casas e de proteção.

Porém, não existe uma regra que delimite quando é o momento certo para tirar o bebê de casa. É preciso ter bom senso e discernimento.

Nos primeiros passeios prefira lugares abertos e que não contenham aglomeração de pessoas.

Até os 4 meses não é recomendado ir para lugares muitos fechados ou com muita gente, pois crianças até esta idade são mais sujeitas a contrair doenças respiratórias e causadas por vírus ou bactéria.

Se possível, espere até os 4 meses para levar o bebê a lugares com muita gente e fechados, como o shopping ou supermercado, por exemplo.Mas se não tiver jeito, opte por horários com menos movimento e circulação de gente.

O colo não faz mal, mas evite que seja demasiado e dado por pessoas que você não conhece.

O mais importante é não esquecer de seguir o plano de vacinação do seu filho, neste post AQUI você encontra mais informação sobre elas. Serão as vacinas que vão garantir a proteção para seu ffilho.

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O que você precisa saber sobre repelentes e protetor solar

Os bebês são muito frágeis e isso não é novidade para ninguém, mas mesmo assim é sempre bom deixar isso claro.
Os médicos recomendam que você não aplique repelente e protetor solar no seu bebê antes dele completar 6 meses de vida.
Mas sabemos como isso pode se tornar um desafio, visto que em algumas situações é quase inevitável.
Porém existem soluções mais cabíveis para estas situações.

Repelentes

Quando usamos a palavra repelente, nós estamos nos referindo a todo o tipo de loção, creme, dispositivo elétrico, mecânico ou qualquer outro tipo de de coisa que repele os mosquitos.
O método mais inofensivo para os bebês ainda é o mosquiteiro, sendo este o mais apropriado para você proteger o seu bebê sem causar danos a saúde dele. Não esqueça de lavar frequentemente o mosquiteiro e deixá-lo secar ao sol, para que todo o pó possa sair dele.

Aparelhos de tomada, spray, espirais, loções e cremes não são recomendados, mas caso não tenha jeito, prefira os aparelhos que são ligados na tomada. Ligue o mesmo antes do bebê entrar no quarto e o desligue alguns minutos antes de colocar o bebê no recinto.
Outro truque é ascender uma vela de citronela, mas esta também deve ser apagada quando o bebê estiver no quarto.

Mas existem outras formas de evitar mosquitos:

  • Mantenha o seu quintal e pátio limpos e sem água empoçada.
  • Invistas em roupas claras para o bebê e evite roupas de tons fortes e coloridas, mosquitos parecem ser atraídos por essas cores.
  • Instale telas mosquiteiras nas janelas dos quartos e nas portas externas.

Protetor Solar 

A pele do bebê é muito sensível e até os 6 meses de vida a aplicação de qualquer substância na pele pode provocar reações severas e processos alérgicos sérios, por isso evite ao máximo passar protetor solar no seu filhote, mesmo os que insistem que são infantis.
Não se desespere, há soluções para sair com o bebê no sol, o que é muito importante pois tomar sol é vital para o crescimento do bebê, mas você precisa tomar algumas precauções.

  • Nunca saia com o bebê após as 10h da manhã ou antes das 16h da tarde.
  • Tenha um estoque de chapéus, bonés, boinas e afins. Sempre utilize quando for sair ao sol.
  • No verão opte por colocar roupas claras e finas e dê preferência para o algodão, mesmo que esteja na beira da praia.
  • Use guarda sol para a praia e uma sombrinha se for passear com o bebê.
  • Se sair de carrinho, certifique-se de levantar a sombreira.
  • Em uma caminhada, prefira o caminho contra o sol, para não agredir os olhos do bebê, que também são muito sensíveis.

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