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Cadeirinha para carregar o bebê no carro é investimento primordial!

O uso da cadeirinha de carro é obrigatório no Brasil e deve ser cumprido, não só para não sermos multados, mas sim pela real proteção que a cadeirinha oferece as crianças.
Nunca esqueça que o corpo das crianças é frágil e até o menor dos impactos pode causar sérios danos, por isso as cadeirinhas são indispensáveis, pois elas são projetadas para segurar a criança nos pontos mais resistentes do corpo.
Pense na cadeirinha como um dos melhores investimentos da sua vida.
Acostume o seu filho desde o nascimento e ele não irá achar estranho, com o tempo vai até cobrar atitudes semelhantes de outras pessoas.

Mas o que diz o código de trânsito brasileiro?

  • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.
  • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.
  • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar Booster ou assento de elevação com o cinto de segurança de três pontos do carro.
  • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.
  • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso.
Fonte: Blog Estadão

Não esqueça algumas coisas importantes, como:
  • Leia o manual de sua cadeirinha antes de instalar, isso faz toda a diferença e é o que pode garantir a segurança do seu filho.
  • Nunca coloque crianças no banco da frente, esse comportamento é altamente perigoso.
  • Crianças bem pequenas e recém nascidos devem ir para cadeirinha, nada de levar o bebê no colo no banco traseiro, isso é perigoso e rende uma alta multa.
  • As cadeirinhas dos bebês devem ser posicionados de costas para o banco do motorista até que eles completem pelo menos 1 ano. Essa posição é mais indicada para evitar lesões.
Com todos estes cuidados o seu filho estará mais protegido e você mais tranqüila.

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Grávida pode pintar o cabelo?

Pintar os cabelos durante a gravidez está entre os rituais femininos que mais sofrem durante este período.
Porém é bom que as mamães saibam que isso pode ser um exagero, visto que não há nenhum estudo que comprove algum tipo de problema na gravidez devido ao procedimento.

Claro que, durante a gravidez, nós devemos ter cuidados dobrados e por esse motivo a maioria dos médicos não aconselha que a gestante faça nenhum processo deste tipo durante o primeiro trimestre ou até a vigésima semana, quando tudo está em formação, sendo o bebê mais sensível a fatores externos.

A recomendação é que se possível, espere o máximo para pintar novamente os cabelos. Dê preferência para tonalizantes que são menos agressivos e tente dar espaços de tempo maiores entre uma tonalização e outra.

Se você realiza o procedimento no salão, peça que as janelas sejam abertas e sente perto de um local ventilado, para que você sinta o cheiro o mínimo possível. Se for aplicar em casa, não se esqueça de usar luvas.

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Estresse durante a gravidez

Os especialistas não atribuem ao estresse grande parte dos problemas que podem acontecer na gestação como, por exemplo, abortos espontâneos.
Esse tipo de problema ocorre, normalmente por causas desconhecidas, sendo quase 70% das perdas do primeiro trimestre devidas a anormalidades cromossômicas.

Não estamos falando de estresse extremo, mas sim de pequenos acontecimentos do dia a dia, que podem prejudicar a sua paz. Trânsito carregado, discussões com o chefe e outras pendências do dia a dia podem te aborrecer, mas não são suficientes para prejudicar o bebê.
Da mesma forma, não é preciso se assustar com pequenos sustos ou sons muitos fortes, pois o bebê não percebe este tipo de acontecimento.

O cuidado deve ser maior quando o estresse chega a níveis extremos, gerando crises nervosas, picos de pressão e outros sintomas que devem ser evitados. Por isso, a tranqüilidade segue sendo o maior aliado da grávida.
O estresse extremo é sim um perigo para a grávida e para o bebê.

Através de um estudo realizado na Dinamarca, em 2008, foi possível afirmar que mulheres grávidas, com alto nível de estresse, apresentaram risco 80% maior de dar à luz natimortos quando comparadas com gestantes de nível intermediário ou baixo de estresse.
Algumas outras pesquisas indicam que estresse excessivo durante a gravidez pode levar a partos prematuros, bebês com peso abaixo do recomendado na hora do nascimento e alergias e asma futuramente.

A dica é evitar situações estressantes, sabemos que às vezes isso é muito complicado, mas mesmo assim, tente se acalmar, respire fundo e vá em frente.

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Você engorda o corpo todo na gravidez? Saiba o tipo de roupa que cai melhor em você.

O corpo muda muito durante a gravidez e já nos primeiros meses é possível sentir os efeitos destas mudanças.

É normal ficarmos em dúvida sobre o que vestir durante a gravidez. Afinal, conhecemos nosso corpo, mas durante a gravidez ele acaba sendo mesmo é um corpo estranho e desconhecido.
Porém é possível se vestir conforme o formato adquirido pelo corpo nesta fase.
Cada grávida tem sua peculiaridade, mas normalmente há um padrão. Há grávidas que engordam o corpo todo, outras que tem a barriga alta, muitas apresentam corpo fino e barriga super pontuda, muitas tem uma barriga bem baixa e por aí vai.

Hoje nós vamos falar sobre as grávidas que tem uma barriga mais espalhada e que engordam o corpo por inteiro.

As dicas para esta futura mamãe são as seguintes:

  • Investir em blusas de cores escuras que devem cobrir por completo a barriga;
  • Colocar por cima da blusa, casacos de pontas irregulares que vão até de baixo do quadril, isso irá alongar sua silhueta;
  • Jeans é um aliado forte, mas deve ser de corte reto ou que abra levemente a boca da calça. Importante que a bainha seja um dedo acima do chão, para alongar a silhueta;
  • Prefira os sapatos de bico mais fino, mas cuidado com o conforto, eles devem estar perfeitamente acomodados nos seus pés;
  • Use acessórios como brincos e colares, mas evite cintos, pois o foco deve ficar na parte de cima do corpo.

Com essas dicas, as mamães que acabam tendo o corpo todo expandido pela gravidez, vão fazer o maior sucesso.

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Exercícios físicos durante a gravidez. Pode?

Toda grávida já ouviu a frase “Gravidez não é doença” e não é mesmo, porém, há de se levar em consideração que a gestante é uma mulher, que está em um período que inspira cuidados.

 A gravidez deve ser encarada como parte natural da vida e por isso é importante levar uma vida normal e dentro da rotina habitual, buscando sempre o bem estar e a saúde. Por isso é importante que exercícios sejam praticados regularmente, mas como em tudo na vida, exageros fazem mal, por isso, pratique com moderação.

Acredita-se que devem ser evitados os exercícios que podem provocar quedas ou alguma batida na barriga, sendo que as atividades mais indicadas são as que causam menos impacto, como hidroginástica, caminhada, ioga e pilates.

Há também atividades que não são recomendadas, entre elas temos:

  • Bicicleta ao ar livre: É recomendada até o segundo trimestre e descartada no terceiro. Mesmo assin é recomendada somente para quem já é acostumada a praticar. Para mamães inexperientes o ideal são as ergométricas, onde o risco de queda é praticamente inexistente.
  • Tênis, Futebol, Basquete e Vôlei: Proibidos pelo risco iminente de queda e possibilidade da barriga ser atingida por uma bolada.
  • Esqui e patinação: Risco forte de queda deixa estas atividades fora da lista.
  • Surfe: Risque o surf da sua vida por nove meses, devido ao risco de quedas.

Se você é adepta de corridas e esportes que causem impacto, use cintas próprias para dar sustentação a barriga.

E nunca se esqueça de conversar com seu médico sobre o assunto, ele dará o aval final para a prática segura de exercícios.

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Ele está com frio ou calor? Como vestir o Bebê de maneira coerente.

A afirmação de que os bebês sentem mais frio que os adultos é um mito. Os bebês sentem o frio da mesma forma que os adultos, não mais nem menos.

A dica é vestir o bebê sempre com uma peça de roupa a mais que a sua. Está de manga comprida? Coloque um casaco no bebê. Está de camiseta e casaco? Acrescente uma blusa por cima da camisetinha do bebê e aí então, coloque o casaco. Essa dica é infalível.

Ainda tem dúvida? Sinta o peito e as costas da criança e verifique se estão frias e jamais tente sentir pelas extremidades como mãos e pés, pois elas são sempre as partes naturalmente mais frias, primeiro por estarem permanentemente expostas e também por serem as extremidades, as partes menos favorecidas pela circulação sanguínea.

De qualquer forma, evite agasalhar demais os bebês, o desconforto causado pelo calor é mais perceptível do que se a criança estiver ligeiramente com frio. Além disto, o calor excessivo provoca brotoejas, dificuldades para dormir e em certos casos, dificuldade para respirar.

Além disto, não use as crises de soluço como balizadoras de medição do frio do bebê. Soluços são comuns em crianças bem pequenas, principalmente pelo diafragma ainda não ser maduro o suficiente.

Em todo o caso, impera sempre o bom senso dos pais ou de quem cuida do bebê. Vestir a criança nem sempre é algo fácil, mas fique atento aos sinais mais comuns:
Calor excessivo: Irritação, suor, brotoejas, dificuldade para manter o sono.
Frio: Apatia, palidez, boca levemente roxa, peito e costas frias.

O importante é ser sempre atento e tudo ficará bem.

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As variações de humor durante a gravidez

Ser mãe é padecer no paraíso.

O ditado popular não poderia estar mais certo. Estar grávida é se sentir no céu e de repente cair lá de cima, dar de cara no chão e chorar aos prantos por horas a fio.
Não se desespere, pois isso ocorre com a grande maioria das gestantes.

Os especialistas atribuem aos hormônios progesterona e estrogênio, parte da “culpa” por esses sintomas incomodos, mas eles não são tão vilões assim, pois por mais inacreditável que pareça, as suas alterações de humor tem origem em sua maioria, na sua cabeça.

Faça uma reflexão, pense em todas as mudanças que uma gravidez, por mais planejada que seja, causou em sua vida e no seu corpo. Pronto, você vai achar a resposta para tanta mudança de humor.

É comum a gestante ficar se questionando sobre as maravilhas e preocupações de uma mãe. Todas as responsabilidades e felicidades vêm à tona e isso, somado a carga de hormônios, causa um grande tumulto no seu organismo.

Lembre-se que a carga hormonal costuma ser mais intensa nas 12 primeiras semanas, então esse sempre será um período mais tenso.

O importante é que você relaxe, tente sempre manter a calma e não se cobre tanto, estar grávida é uma experiência linda e prazerosa, mas tem os seus altos e baixos, por isso esteja preparada para estas oscilações e tente domar suas emoções.
 
Tenha em mente que seu bebê logo chegará e você precisa estar saudável para ajudar este pequeno ser que você tanto ama.

Mas tenha bom senso, se você perceber que está passando dos limites e suas variações de humor estão afetando o seu convívio social ou alguém próximo lhe alertar, converse com seu médico.

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Como preparar os seios para a amamentação?

Para muitas mães, amamentar pode ser uma tarefa até mesmo fácil, mas em alguns casos isso pode ser mais trabalhoso e a palavra de ordem é persistência.

Antes de tudo, leia o que puder sobre o assunto, pois o conhecimento vai te trazer segurança. Além disto, fale com outras mães e colete experiências elas são valiosas e vão te auxiliar a tomar decisões ou até mesmo gerar dúvidas para serem discutidas com seu médico.

Nunca esqueça que o leite materno é o melhor e o mais indicado alimento para o seu filho e que nos 6 primeiros meses de vida ele é essencial, por isso é imprescindível que tanto você quanto ele, fiquem confortáveis e seguros neste processo.

A gravidez prepara nossos seios para a amamentação desde muito cedo, o crescimento dos mesmos é um indicio disso. A mama desenvolve os ductos mamários e as células de amamentação estão em franca expansão, irrigando a área com sangue para possibilitar todo este desenvolvimento.

Algumas dicas são importantes para facilitar e preparar a mamãe para este momento tão especial:

  •  Se possível faça uso de conchas de plástico durante a gravidez, pois elas auxiliam na formação de bicos nos seios;
  • Massageie levemente os mamilos durante o banho e embaixo da água quente. Faça movimentos circulares puxando os mesmos levemente para frente, mas não exagere, pois a estimulação das mamas pode fazer com que o útero se contraia o que não é positivo caso você tenha uma gravidez de alto risco;
  • Tente tomar sol nos seios, use protetor solar e evite o horário entre 11h e 16h. Isso deixará os mamilos mais resistentes.

Não se esqueça da importância do contato entre mãe e filho. Converse com seu médico e peça para que seu filho sinta o seu peito assim que ele sair da barriga.

O que não precisa ser feito:

  • Não esfregue os mamilos com esponja áspera, isso só irá machucar a região trazendo riscos de infecção;
  • Cascas de mamão e outros, não são recomendados.

Mas a maior recomendação é a tranquilidade, as mamães que passam segurança para seus filhotes fazem com que eles contem sempre com um aliado poderoso, o instinto.

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Estabelecer uma rotina para o bebê, funciona?

Tranquilidade, esta é a palavra que pode te convencer a adotar uma rotina para o seu bebê.

Muitas vezes nós mesmo não somos acostumados a seguir o mesmo padrão todos dias, mas é bom lembrar que depois que temos um bebê em casa, muita coisa muda.
Não precisamos de uma rigidez militar e nem cumprir horários como se fossemos um trem britânico, mas adotar certos cuidados e horários vai facilitar, e muito, a sua vida e a do seu rebento.
Vamos levar em consideração que as necessidades de um recém nascido, na teoria, não são complexas. Ele precisa se alimentar, dormir e ter a higiene em dia além de uma grande dose de carinho e estímulo. Sabendo disso, você pode planejar o dia dele, caso você não consiga estabelecer horários, você pode tentar fazer um sistema baseado em períodos de horas.
E assim você vai estabelecendo uma rotina fácil de ser administrada, desde que o pequeno acorda, até a hora de ir dormir.

Mas qual o motivo disto tudo? Os pediatras alertam que os bebês ficam mais calmos e se sentem mais seguros quando eles sabem o que vai acontecer. Além disto, pense que em algum momento você precisará deixar o seu bebê com a babá, avós ou até mesmo com o papai e que esta transição pode ser bem mais tranqüila caso o bebê já tenha uma rotina estabelecida, pois ele saberá que, apesar de você estar ausente, a vida dele continua segura e nos mesmos moldes.
Quer um exemplo? Hora do banho. Dar o banho sempre nos mesmos horários é uma forma de impor uma rotina saudável. Caso você escolha dar o banho antes da hora de dormir o bebê saberá e identificará mais fácil que está na hora de ir para o berço descansar.

Mas quando começar a pensar na rotina? Alguns pediatras dizem que os papais podem começar as experiências na primeira semana de vida, já outros especialistas sugerem que você acompanhe as rotinas estabelecidas de sono, que começam a se formar com cerca de 2 meses de vida, mas isso vai depender de como é a dinâmica da sua casa, a personalidade dos pais e a do bebê, pois sim, eles tem vontades. Além disto é importante que você entenda as necessidades do seu filho, muitas crianças já apresentam suas próprias rotinas pessoais desde muito cedo e os pais precisam ficar atentos a isso e de preferência mixar os horários do bebê, transformando em uma realidade compatível com a dos pais.

Mas não esqueça que não há rotina no mundo, melhor do que o carinho e a atenção. Preste atenção no seu filho, tente entender como ele funciona e tudo ficará bem.

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Pós Páscoa – Chocolates em alta e cuidados dobrados com a alimentação dos pequenos!

A Páscoa passou e com ela se vai à empolgação da caça ao ninho e toda a função que cerca esta data tão especial. O que fica é aquele monte de chocolates, lindos e saborosos que preenchem o armário e a barriga.
Difícil é resistir aos pedidos da criançada por “só mais um pedacinho mãe”, mas aqui vale a velha máxima popular “tudo que é demais faz mal”.


No caso do chocolate, que é um alimento calórico, a parcimônia deve ser obrigatória. 

Há vários pontos que devem ser observados pelos pais, para uma boa análise do limite a ser imposto para uma guloseima tão atrativa.

1: O chocolate pode influenciar no apetite das crianças
Todo pai e mãe já passaram por momentos tensos durante as refeições, as crianças tendem a ser manhosas e difíceis nesta hora e cabe aos pais perceberem se o consumo de chocolate não está afetando a alimentação saudável e balanceada. Observar se o petisco não está diminuindo a vontade de se alimentar nas horas chave é essencial para impor os limites adequados.

2: Alergias
Há vários casos de crianças que apresentaram reações alérgicas a algum ingrediente presente nos chocolates, por isso, fique atento a qualquer mudança que possa representar um processo alérgico.

3: Idade para experimentar
Os especialistas recomendam que crianças de até dois anos não devem ter contato com açúcar, mas é claro que nada é radical e pequenas porções não farão mal aos pequenos, porém, crianças com menos de 1 ano devem realmente passar longe do alimento, pois o mesmo pode provocar excesso de gazes e não é recomendado de forma alguma.

Além disto, algumas substâncias presentes no chocolate são estimulantes, o que pode não ser muito bom, principalmente quando ingeridas a noite, pois podem prejudicar o sono.

Outra dica é nunca consumir o chocolate em excesso, pois o mesmo é um alimento muito gorduroso e pode provocar desconforto nas tanto em crianças como adultos.

Mas, como já citamos, a moderação é a chave para este período, pois o chocolate também tem seu lado positivo. A liberação de endorfina e serotonina, provocados por ele, melhoram o humor, provocando uma sensação de prazer e bem estar. Outra boa dica é optar pelos chocolates amargos, que possuem menor quantidade de açúcar e leite em sua composição.

No mais é aproveitar e deixar com que as crianças se encantem por estes momentos que são a cara da infância.


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