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Camisola e blusa de amamentação

Camisola e blusa de amamentação, o importante é ser confortável e dar livre acesso do bebê ao seio.

Na maternidade, ou mesmo em casa, nos primeiros dias da chegada do bebê, você vai acabar ficando o tempo todo de camisola. Ainda estará se recuperando do parto, precisa descansar, aproveitar para dormir um pouco nos intervalos das mamadas. Por isso, as camisolas são as roupas mais indicadas e confortáveis.
Qualquer estilo serve, desde que tenha botões na frente ou outra abertura fácil para dar de mamar para o bebê. Precisa ser bonita, porque você vai receber visitas vestida assim mesmo. Se fizer conjunto com um robe, melhor na hora de andar pelo corredor do hospital ou para quando o ar condicionado ficar frio.
O importante é usar o que te deixe à vontade. Mais tarde, você vai precisar de roupas com abertura na frente,para amamentar enquanto estiver fora de casa. Além das camisas de botão, já existem confecções que fazem camisetas e até vestido com aberturas estratégicas embutidas.

 

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Sempre alerta, vários equipamentos ajudam a deixar a casa mais segura para seu pequeno explorador


O quarto do bebê pronto, os brinquedos nos armários, o enxoval limpo nas gavetas. Nada parece ser mais seguro que sua casa para receber o novo morador. Mas é só ele começar a engatinhar que aparecem mil perigos. Quer ver? Experimente passear de quatro pela casa. Do ponto de vista de uma criança pequena, os móveis, quinas, e pequenos desníveis tomam outra proporção.

  • Não coloque brinquedos dentro do berço que possam servir de “escada” para a criança pular a grade e cair do outro lado.

  • Tire também bichos de pelúcia, lençóis soltos e travesseiros na hora de dormir, por causa do risco de sufocamento.

  • Assim quando seu filho aprender a se sentar, retire móbiles do berço ou qualquer outro cordão, como o de cortina, de seu alcance, Use ganchos na parede em uma altura segura, para enrolar os fios de  cortinar e persianas.

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Cômoda: Todo o enxoval do bebê ao alcance da mão

O bom de usar a cômoda como apoio do trocador é que fica muito mais fácil trocar o bebê.

Nas gavetas de cima ficam as fraldas descartáveis e de pano.Se, na hora da troca sujar a roupinha,já está tudo ali também ao alcance da mão.

Na gaveta de baixo, ficam mantas, lençóis e o resto do enxoval.

No começo, como o bebê é pequeno, basta uma cômoda para acomodar todas as roupinhas de que ele precisa (algumas tem até cabideiro para os primeiros vestidinhos).

Com o tempo, ela pode perder o trocador e mudar de função, passando a abrigar brinquedos ou até mudar para outro ludar da casa – se até lá não chegar um irmãozinho.

É bom já pensar nisso na hora de escolher a sua.


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Poltrona de amamentação: A cada três horas, você vai se sentar aqui


Você vai passar grande parte do seu tempo sentada nela. Por isso, não tenha pressa na hora de escolher.
Além de combinar com o quarto ou ser bonita, a poltrona de amamentação precisa ser muuuuito confortável.
Entre os itens essenciais estão os braços da cadeira, que não podem ser baixos demais e devem sustentar bem os seus cotovelos na hora de dar de mamar.
Ao sentar, seus pés devem alcançar o chão – é muito difícil se levantar, com um bebê no colo, de uma cadeira alta demais.
Veja se o tecido da poltrona é fácil de limpar, pode ser uma capa removível para lavar ou um forro com aplicação de impermeabilizante. Se houver espaço no quarto, um pufe ou banquinho para os pés é um luxo extra muito bem-vindo, especialmente nas madrugadas.
A companheira inseparável da poltrona é a almofada de amamentação. Na verdade, um bom travesseiro também serve para a função, que é apoiar o corpinho do bebê na hora de mamar, deixando menos carga para o braço da mãe. 
A diferença é que as almofadas especificas para amamentação costumam ser anatômicas e se encaixar melhor em volta do corpo, algumas tem até apoio a lombar. Experimente antes de escolher.

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Mãe,esposa,profissional: como conciliar ?

Mulher e seus papéis
     Nos tempos atuais, a imagem da mulher já não é mais a mesma. Mulher agora é mãe, esposa, profissional e ainda precisa estar atenta à saúde e ao bem-estar dela e da família. Em meio a tantas funções que tem de exercer, se dividir para realizá-las com sucesso não é tarefa fácil. Conciliar a vida profissional, com inúmeras cobranças, metas e desafios e ao mesmo tempo enfrentar um mundo de fraldas e mamadeiras, exige muito jogo de cintura. E administrar bem todos esses papéis é fundamental para que ela consiga se sentir realizada. “A mulher já conquistou o seu espaço no mercado de trabalho; o desafio é mantê-lo e conseguir conciliar todos os possíveis papéis. Tarefa que não é só da mulher; a sociedade precisa aprender a dividir responsabilidades”, afirma a Gestalt-Terapeuta e Mestre em Psicologia Clínica Dra. Thaís Ribari Fujioka. Confira a entrevista completa com a profissional:
Atualmente a mulher desempenha vários papéis. É mulher, mãe, esposa, profissional… Qual é a melhor maneira de conciliar todas essas funções?
A mulher de hoje precisa aprender a ser uma boa administradora do tempo e do lar, de maneira diferente da mulher de algumas décadas atrás. É importante saber delegar, dividir e acompanhar tarefas e funções que cabem a cada membro da família (marido e filhos) e funcionárias (babás e/ou empregadas domésticas). Com os filhos, é importante ajudá-los a aprender a ser autossuficientes, colocando-os para arrumar a própria bagunça de brinquedos ou roupas, por exemplo, sempre acompanhando e ensinando de perto. Já com os maridos é bom dividir as tarefas, como acompanhar os filhos na escola e em casa, fazer as compras ou, pelo menos, realizar essas atividades em conjunto. Cabe à mulher o papel de mãe, mas ela não é a única responsável pela criação dos filhos. Se existe condição financeira que permite ter o apoio de uma babá, empregada doméstica ou de um motorista, fica ainda mais fácil administrar todos os papéis na vida da mulher moderna.
Em relação aos filhos, como conciliar o tempo fora de casa com a atenção que eles requerem?
É importante definir atividades e momentos de convivência com os filhos. Por mais que o tempo possa não ser tão extenso, é fundamental que seja vivido com o máximo de “presença” e amor. Além disso, é fundamental que a mãe tenha paciência para estar com os filhos. O ato de buscar as crianças na escola, brincar com elas, acompanhar tarefinhas, sentar para assistir a um filme, enfim, a atenção pode ser dada de várias maneiras. Cabe a cada mãe e pai estabelecer esses momentos da forma que melhor se enquadrem na rotina da família.
Como não deixar o papel de mãe influenciar na relação com o marido?
É necessário que a rotina seja estabelecida e estruturada, na casa e na família, de maneira bem definida, cada um realizando sua função. Dessa forma, é possível que a mulher tenha tempo e disposição para cuidar dela mesma e da relação com o marido. O marido, por sua vez, sente-se muito mais “vivo” no núcleo familiar, por fazer parte de situações de cuidados e de educação dos filhos e da casa. É fato que a maioria dos maridos de hoje ajuda mais suas esposas com os filhos e com a casa do que os maridos de antigamente. E isso é fundamental para uma boa relação.
Quando a mulher não consegue conciliar esses papéis, que tipo de consequências psicológicas ela pode ter?
Eu percebo que a culpa, a sensação de fracasso e baixa autoestima são os sentimentos que acompanham as mulheres que não conseguem conciliar esses papéis.
Em que momento a mulher deve procurar ajuda?
A mulher deve procurar ajuda quando se sente muito culpada e não consegue deixar de ser escrava do lar, da família, e se sente destruída emocional e fisicamente. E também quando o excesso de obrigações chega a ponto de atrapalhar o relacionamento entre marido e mulher.
A família pode ajudar?
Hoje, uma das principais ajudas que as mães têm são das avós, que em muitos casos ajudam na criação dos netos, mas isso pode variar de família para família, uma vez que o papel das avós também tem se modificado ao longo do tempo.
A psicoterapia pode ajudar? 
A psicoterapia pode contribuir para que a mulher entenda e internalize que ela precisa carregar a responsabilidade de certas atividades, mas não por tudo e por todos, ajudando-a a ser menos “onipotente”. A sociedade mudou e os papéis de cada um dentro da família precisam ser transformados. Ou seja, a mulher moderna não deve associar os papéis da mulher de antigamente aos de hoje, pois antes as mulheres viviam quase que exclusivamente para a família e para a casa, sem se preocuparem em prover o lar e em estar bem física, emocional e socialmente. Hoje não é mais assim. A felicidade e o bem-estar de cada um é obrigação de todos que compõem uma família.

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Um parto como você sempre sonhou.

     Parto humanizado. Se você está grávida provavelmente já ouviu essa expressão. Normalmente confundido com um “tipo de parto”, a humanização deste processo é um modo de proceder e não um produto que é entregue pronto. Nele, a gestante tem seu desejo totalmente respeitado. “A paciente pare da forma que idealizou, escolhe a posição, quem acompanha, como será o ambiente. Geralmente, a grávida escolhe o parto natural, aquele sem intervenção, faz plano de parto e a equipe médica segue o planejamento do casal”, explica a ginecologista e obstetra Dra. Caren Cupertino. Todo este processo oferece mais conforto e torna o momento de trazer uma nova vida ao mundo ainda mais mágico para a família. “No parto humanizado, a mulher é a protagonista do parto e ganha um vínculo mais estreito com filho, fazendo com que o casal tenha uma vivência única.” Quer entender melhor? Confira a entrevista completa com a especialista:
Quais os procedimentos envolvidos em um parto humanizado?
Quando a paciente decide pelo parto humanizado, é necessário escolher uma equipe humanizada, que permita que a paciente seja protagonista do próprio parto. A equipe auxilia e proporciona que essa experiência seja a mais segura possível. No parto humanizado, a paciente tem liberdade de movimentação e pode se alimentar sem restrições. O ambiente do parto deve ser o mais agradável possível, em que a paciente escolhe a intensidade da iluminação (cromoterapia, uso de velas ou incensos), a sonorização (silêncio total ou música escolhida pelo casal), posição do nascimento (cócoras, na água, de quatro ou banqueta). Realmente é um momento único para todos e o bebê é recebido no aconchego dos pais. O pai pode cortar o cordão, o bebê mama ao nascer e só é feito qualquer cuidado com a criança após ela ter contato de pele com os pais.
Como a mulher se prepara para o parto humanizado?
A preparação se inicia no pré-natal, com orientações para o casal sobre os benefícios do parto natural, das possibilidades que a gestante tem durante o trabalho de parto, além de fazer exercícios físicos, do períneo e das mamas. Neste processo, nunca é esquecido o cuidado com a saúde da mãe e do bebê. O mais importante é a paciente desejar e acreditar na sua capacidade de parir e escolher uma boa equipe.
Todo parto normal é humanizado?
Nem todo parto normal é humanizado. Muitas vezes, a paciente não tem o desejo respeitado e o parto pode ser realizado com intervenções. Existem diferenças do parto normal vaginal, no qual são feitas intervenções, como episiotomia, rompimento de bolsa, indução com ocitocina, clampeamento precoce do cordão, para o parto humanizado natural (sem qualquer intervenção, como analgesia) e o parto humanizado normal (parto normal, porém apenas se necessário são usadas analgesia e indução com ocitocina).
Como se dá o controle da dor no parto humanizado?
A dor é presente no trabalho de parto, mas durante o pré-natal é trabalhada a importância e a função da contração. Existem técnicas de hipnose, acupuntura, massagens e aromaterapia que amenizam a dor. É sugerida a possibilidade do parto na água e em alguns casos pode ser necessária a analgesia.
Que profissionais estão envolvidos no parto humanizado?
A equipe do parto humanizado é composta pelo obstetra humanizado e uma doula e, no caso de parto domiciliar, acrescenta-se uma enfermeira obstétrica. O pediatra costuma fazer parte do corpo clínico do hospital, não sendo escolha da paciente. Alguns hospitais possuem pediatras humanizados.
Uma cesárea pode ser humanizada? Como?
A cesárea é um recurso muito bem-vindo em algumas exceções que salvam a vida do bebê e da mãe. É possível, sim, humanizar esse procedimento cirúrgico, só o fazendo em extrema necessidade, permitindo que a mãe veja o nascimento do bebê, abaixando o campo cirúrgico, que o pai pode cortar o cordão umbilical e que a mãe tenha contato imediato com o filho.
O parto natural realizado em casa é um assunto polêmico e divide as opiniões das gestantes e médicos. Como avalia esta questão?
O parto domiciliar é uma opção válida para uma gestação de baixo risco. Ele fornece a oportunidade da vivência de toda a família, o controle dos procedimentos com o recém-nascido e um ambiente mais aconchegante para a chegada do bebê. Apesar de ser questionado, é seguro, pois existe todo um preparo e uma boa infraestrutura para sua realização.

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Posso comer qualquer coisa ao amamentar?

O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. 
A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono.
 Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.

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Posso mexer no umbigo do meu filho?


Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto, faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele vai cair entre sete e 14 dias.

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Móbile, cores sons e formas diferentes estimulam a coordenação

Colocar um móbile no berço é a primeira forma de brincar com seu bebê. Logo que nasce, a criança só enxerga as coisas muito de perto, no máximo a 30 cm de distância. Por isso, pendure o móbile no berço abaixo dessa altura.
Os recém-nascidos preferem figuras em preto e branco ou cores fortes e contrastantes, sons e formas diferentes. Além de exercitar o movimento de olhos, cabeça e pescoço, o bebê pode agitar os braços e perninhas, desenvolvendo a coordenação. Mas ele só vai tentar alcançar os objetos por volta dos 4 meses, quando é bom levantar a altura do móbile. E quando ele começar a sentar sozinho, tire o enfeite do berço.
Algumas mães também gostam de colocar um móbile acima do trocador, para distrair a criança durante a troca de fraldas.

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O que um berço precisa ter ?

O berço do seu bebê tem de ser bonito e combinar com o quarto, mas também precisa garantir conforto e segurança. Por isso, é sempre bom checar se o que você escolheu tem o selo do Inmetro, que garante que ele segue as regras de segurança da ABNT.
Veja algumas dica:
  • As grades não devem ter vãos com mais de 6 cm,para evitar bracinhos e perninhas presos.
  • O colchão deve ser firme e estar bem preso, com não mais que dois dedos de espaço entre berço e colchão. Se o móvel tiver rodinhas móveis pelo menos duas devem ter travamento.
  • Procure um modelo que possibilite ir abaixando o estrado à medida que o bebê cresce. Segundo a ONG Criança segura, uma boa medida é manter a grade na altura do pescoço do criança em pé.
  • A tinta deve ser atóxica – bebês gostam de sentir tudo com a boca e,ao morder o berço tiver o selo do Inmetro, a qualidade da tinta está garantida.

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