Como cuidar da pele com acne durante a gravidez?

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Tanta coisa muda quando a mulher está grávida, não é mesmo? E o que pode acontecer com várias mulheres durante a gestação é o surgimento de acne que ocorre por causa da alteração hormonal desse período.

As espinhas podem causar desconfortos e são, normalmente, nódulos fechados e inflamados.

Na fase gestacional, a tendência de aparecimento de acnes ocorre mais em mulheres jovens que já tiveram espinhas na adolescência ou que tenham a pele oleosa, mas claro que isso não é uma regra.

Os locais que as danadas mais aparecem no corpo são: rosto (perto da raiz dos cabelos, lateral da boca e próximo à mandíbula); pescoço; ombros; colo, e; glúteos.

Separamos algumas dicas sobre como cuidar da sua pele nesse momento:

Quando aparece com frequência durante a gestação é necessário procurar um médico para tratamento adequado, para utilizar produtos específicos que não prejudiquem a saúde do bebê e da mamãe.

Outra dica maravilhosa é lavar o rosto sempre com água fria ou morna 2x ao dia para manter a pele com a saúde em dia, fazer rotinas de skin care com bastante periodicidade também ajudam, mas claro com o tratamento indicado por dermatologista.

O uso de filtro solar diariamente também é recomendação médica para todo mundo e, nesse período gestacional não seria diferente, principalmente para prevenir acnes e manchas na pele, pois é tendência entre a maioria das grávidas o surgimento de melasma.

A alimentação é importante para a prevenção da acne em qualquer idade, por isso, mantenha uma dieta equilibrada e balanceada, tome bastante água e tenha uma boa noite de sono.

Esperamos ter ajudado no seu cuidado com a pele e da sua saúde para poder ficar mais tranquila nesse momento especial!

Recomendamos que sempre busque orientação com seu médico para tirar qualquer dúvida sobre o que for necessário desse assunto.

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Quando acontece a produção de leite na gravidez e como estimular?

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No início da gestação, com a produção dos hormônios dessa fase, as glândulas mamárias começam a produzir o colostro, primeiro tipo de leite. Inclusive, muitas mamães durante a gravidez podem sentir pequenas saídas do peito. Mas, o verdadeiro leite materno só vem depois do parto.

A “liberação” do leite rico em gorduras e carboidratos acontece depois que o bebê suga o mamilo e, quanto mais ele sugar, mais leite será produzido!

Para estimular a criação do leite é importante seguir algumas recomendações:

⏺ Beba bastante água, pois ela é fundamental por ser o principal componente do leite materno.

⏺ Massagear suavemente os seios para fortalecer os bicos, no final da gestação, ajuda no processo.

⏺ Manter uma boa alimentação balanceada também auxilia para ter todos os nutrientes necessários na produção do leite.

⏺ Sempre que possível tire uma soneca, pois descansar ajuda na saúde da mamãe e no aumento de leite também.

⏺ Revezar o peito durante a demanda do bebê para que cada mama possa criar mais leite depois de esvaziar.

Nós sabemos que amamentar determina atenção, comprometimento e que você vai precisar de ajuda e orientação nesse momento.

Por isso, recomendamos sempre que for necessário procurar seu médico para tirar qualquer dúvida.

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As fases do trabalho de parto

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Cada mulher é única e cada parto também!

Não há como prever exatamente como ele vai acontecer, tampouco quanto tempo vai durar. Mesmo assim, conhecer as diferentes etapas desse momento é importante.

Neste post, contamos para você de maneira breve quais são as quatro fases do trabalho de parto: latente, ativa, expulsiva e dequitação.

PRIMEIRA FASE: Latente

É quando começa a dilatação e surgem as contrações, que podem começar dias ou horas antes da chegada do bebê.

O corpo começa a se preparar para o nascimento. A intensidade da contração e a rapidez da dilatação variam de uma mulher para outra, mas, de maneira geral, quando esta fase começa ainda faltam algumas horas para o parto.

 

SEGUNDA FASE: Ativa

Começa quando o colo do útero chega a seis centímetros de dilatação.

Nesta fase as contrações são mais intensas e é quando é feita a internação na maternidade. A duração da fase ativa varia bastante de mulher para mulher – períodos de 2 horas ou de 12 horas são igualmente normais, por exemplo. As contrações ficam cada vez mais próximas, mais longas e mais doídas.

No final desta fase, o trabalho de parto fica bem intenso. 

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TERCEIRA FASE: Expulsiva

É nesta fase que o bebê nasce!

Quando a dilatação chega a 10 centímetros, começa o período expulsivo. No início dessa etapa, o bebê começa a descer rumo à vagina pelo canal de parto.

Quando é possível sentir a pressão da cabeça do bebê na parte inferior da pelve, com cada contração vem o puxo – a necessidade de fazer força. Quando a mãe dá a luz ao bebê, esta fase do trabalho de parto termina.

 

QUARTA FASE: Dequitação da Placenta

É a fase em que o corpo da mãe se prepara para expulsar a placenta e a bolsa vazia de líquido amniótico.

As contrações, aqui, são mais fracas, mas auxiliam a placenta a se soltar do útero. A placenta descola da parede uterina e desce pela vagina. 

 

Nossa proposta com este post é que você conheça cada etapa, mas lembre-se que é fundamental consultar seu médico e fazer o seu plano de parto!

Ah, e conte com A Gestante para organizar sua mala da maternidade. Na nossa loja online você encontra vários artigos que vão ser muito úteis no seu pós-parto!

Acesse aqui.

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5 livros interessantes para ler durante a gestação

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Existem vários títulos publicados sobre gestação e maternidade – e a cada dia há novos livros lançados. Neste post, fizemos uma seleção de livros com temas variados, que abordam desde aspectos do parto até questões mais profundas sobre a maternidade. Também tem um pouco de diversão, humor leveza e muita reflexão. Confira abaixo uma sugestão de 5 títulos para você ler durante a gestação.

 

1. Maternidade e o encontro com a própria sombra (Laura Gutman): Neste livro, a psicoterapeuta Laura Gutman explica os sentimentos conflitantes na realidade de uma parturiente, trazendo orientações sobre as fases pré e pós-parto. “A maternidade e o encontro com a própria sombra” é uma obra valiosa para mulheres que precisam e desejam entender suas emoções durante o puerpério e pós-parto e também superar traumas e inseguranças, que podem ter consequências na vida de um filho. Laura Gutman conduz a leitora por uma jornada rumo ao autoconhecimento e ao amadurecimento e proporciona um momento de reflexão sobre a responsabilidade de educar e amar

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 2. Parto Ativo (Janet Balaskas): O livro traz informações sobre o parto natural. A autora é instrutora de yoga para o parto, Fundou o Centro de Parto Ativo em Londres, na Inglaterra, e foi a precursora do Movimento pelo Parto Ativo, iniciado ao final da década de 1970. Ela explica o que é o parto ativo e humanizado, a fisiologia do processo e dá dicas de como gestantes de diferentes realidades podem se preparar para o nascimento do bebê, com o mínimo possível de intervenções obstétricas. Também traz ainda exercícios que ajudam a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, essenciais para o trabalho de parto natural.

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3. Mãe fora da caixa (Thaís Vilarinho): Este é um livro de relatos de vivências maternas. Os textos de Thaís Vilarinho acalentam e fortalecem as mulheres, recém-mães. Uma leitora o define como “um abraço de cura”. Nele, as mães se sentem representadas e acolhidas nos desafios e nas doçuras da maternidade. 

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4. O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido (Philippa Perry): A psicoterapeuta Philippa Perry revela o que realmente importa e quais comportamentos evitar. Todos os pais querem que seus filhos sejam felizes, sem errar na educação. Mas como atingir esses objetivos? Em vez de mapear um plano “perfeito”, Philippa Perry oferece um olhar geral sobre como desenvolver relacionamentos de qualidade.

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5. A coragem de ser imperfeito (Brené Brown): Este é um livro indicado para qualquer momento da vida, e nos parece perfeito para as futuras mamães. Para aliviar a pressão da busca pela perfeição, este livro mostra como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem se é. Brené Brown ousou tocar em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto. Sua palestra a respeito de vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição já teve mais de 25 milhões de visualizações no YouTube.

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E, lembre-se: temos tudo para a sua gestação e pós-parto na nossa loja online. Clique aqui para conferir.

 

 

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Chegou a hora do parto: os 4 sinais mais importantes

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por Dra. Lígia Santos

 

Não importa se você é mãe de primeira ou se já é a décima viagem. Cada parto é uma história diferente! Cada ser humano é único desde a concepção. 

 

A forma de chutar, o local onde mais gosta de se acomodar no ventre materno, os sintomas associados à gravidez como enjoos, sono, cansaço ou dores, tudo isso é muito diferente a cada gravidez. Daí a dificuldade, também, em sabermos quando é que chegou a hora de ir à maternidade, casa de parto ou de chamar a equipe responsável quando a decisão é ter o bebê em casa.

 

Mães de primeira viagem tendem a sofrer muito mais, pois ainda não têm a menor ideia de quais são os próximos passos e, mesmo buscando informações sobre o assunto, muitas vezes ficamos confusas sobre o que estamos realmente sentindo. Para tentar esclarecer um pouco mais esse assunto, vamos falar de quatro sinais importantes que estão associados ao momento do parto.

 

  1. Contrações Uterinas

 

A forma exata como o trabalho de parto se inicia ainda é um mistério. Sabemos que de alguma forma o feto inicia esse processo, indicando para o corpo da mãe que ele está pronto para nascer. Entretanto, antes disso, o corpo da mulher já começa a se preparar para o momento do parto.  Sendo assim, durante a gestação acontecem as famosas “contrações de treinamento” ou, cientificamente falando, contrações de Braxton-Hicks, que são contrações mais leves e não estão associadas ao trabalho de parto propriamente dito.

 

Mas, afinal de contas, o que são contrações? As contrações são movimentos temporários de “encolhimento” da musculatura uterina. Eles podem ocorrer durante a gestação e possuem intensidades variadas, causando certo desconforto ou dor na mãe. Em geral, as contrações de treinamento são breves e não muito dolorosas podendo estar associadas inclusive à  movimentação fetal. 

 

Quando entramos em trabalho de parto, essas contrações tornam-se cada vez mais intensas e mais próximas umas das outras. Então, quando você estiver sentindo contrações com cerca de 40 segundos de duração a cada 5 minutos – pode contar no relógio que dá certinho – significa que seu trabalho de parto começou. A partir daí dentro de algumas horinhas você vai estar com seu(s) bebezinho(s) no colo!

 

  1. Perda de líquido via vaginal

 

Esse também é um outro sinal que confunde muita gente. Como é que eu tenho certeza que a bolsa estourou? Bem, o volume de líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, mas quando pensamos em um feto de termo (a partir da 37° semana), esse volume está por volta de 800 ml

Portanto, se sua bolsa romper você vai perceber a saída de uma grande quantidade de líquido claro, com odor característico. Algumas pessoas consideram semelhante a água sanitária, mas tem gente que não sente cheiro algum. 

 

De qualquer forma, o volume de líquido é o que interessa e fica muito difícil de confundir porque sai tanto líquido que sua roupa, chão, cama ou qualquer local que estiver sentada vão ficar encharcados. 

 

É importante que você procure um hospital ou entre em contato com a equipe que vai te assistir durante o parto para que eles verifiquem se está tudo bem com seu bebê. Algumas vezes, a bolsa se rompe e ainda demora várias horas ou até mesmo dias para que o trabalho de parto se inicie (especialmente em prematuros) e isso pode fazer com que aumente muito a chance de ocorrer infecções graves que podem comprometer a sua saúde e a saúde do seu bebê. Por fim, se você fez o exame de pesquisa de Streptococcos agalatiae é muito importante o uso de antibióticos o mais cedo possível.

 

  1. Sangramento

 

Toda grávida fica apavorada quando percebe algum tipo de sangramento, mas nem todo sangramento é sinal de riscos em relação à gravidez. Quando o colo começa a dilatar durante o trabalho de parto pode ocorrer sangramento vaginal em pequena quantidade, geralmente sangue vermelho vivo. 

 

Agora, se você começar a sangrar como se estivesse menstruada, em grande quantidade corra para o hospital. Isso pode ser sinal de problemas muito graves como o descolamento de placenta, por exemplo, e podem levar à morte fetal e materna em poucos minutos dependendo do volume.

 

De qualquer maneira, sangramentos durante a gestação não podem ser ignorados. Sempre que perceber sangramento, vá ao hospital para verificar se está tudo bem.

 

  1. Parada ou diminuição da movimentação fetal

 

Este é o último importante sinal de parto que vamos abordar. Bebês próximos do nascimento se comportam da mesma forma que recém nascidos: dormem, se movimentam um pouco e voltam a dormir. Geralmente eles mantêm essa rotina a cada 3 ou 4 horas. 

 

No final da gestação, por causa do espaço mais limitado, existe uma relativa diminuição da movimentação fetal, mas o bebê não para de mexer. Então, se seu bebê permanecer mais que 4 horas sem se movimentar, alimente-se (com algo doce de preferência) e deite-se com uma das mãos sobre a barriga para verificar melhor quantas vezes o bebê vai se movimentar. O normal é que ele se mexa seis vezes dentro de uma hora. Se a movimentação não ocorrer ou for menor do que isso, entre em contato com seu médico ou procure um hospital próximo. 

            

 

 

imagem-autora-Dra-Lígia-SantosDra. Lígia Santos é ginecologista e obstetra, colaboradora do blog A Gestante. Atua também nas áreas de sexualidade, hormonioterapia e fitoterapia. Acompanhe mais sobre seu trabalho através do Instagram @draligiasantosgineco

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que comprar nos primeiros meses de vida do bebê

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Está aí um assunto sobre o qual todo mundo adora dar pitacos. É ou não é? Se pesquisar no Google, então, você vai encontrar centenas de checklists para fazer o enxoval do seu bebê

 

Neste post resumimos itens que consideramos básicos nos primeiros meses de vida do seu bebê. Mas, lembre-se: para cada enxoval é preciso levar em consideração o seu estilo de vida e detalhes como a estação do ano em que o bebê vai nascer. Aproveite essas informações e personalize de acordo com as suas necessidades.

 

  1. ROUPAS: Itens de primeira necessidade primeiro! Fizemos uma seleção básica de peças, separadas de acordo com o crescimento do bebê: RN e 1 a 3 meses

 

RN

4 Bodies sem manga

6 Bodies de manga curta

6 Bodies de manga longa

6 Macacões de algodão

6 Macacões Plush ou de Linha 

1 Casaquinho

6 Calças

1 Saída de maternidade

2 Toucas

4 Luvas

6 Pares de meia

 

1-3 MESES

4 Bodies sem manga

6 Bodies de manga curta

6 Bodies de manga longa

6 Macacões de algodão

6 Macacões Plush ou de Linha 

1 Casaquinho

6 Calças

2 Toucas

4 Luvas

6 Pares de meia

 

  1. ITENS DE PASSEIO: Para aquela voltinha básica ou para uma escapada mais longa com seu bebê, estes são os itens que podem estar na sua lista de enxoval.

 

1 Carrinho

1 Bebê conforto

1 Base para bebê conforto

1 Colchonete para carrinho

1 Travesseiro antissufocante ou antirrefluxo

3 Jogos de lençol para carrinho (elástico, virol e fronha)

1 Capa de chuva para carrinho

1 Mochila ou bolsa do bebê e da mamãe

1 Trocador avulso

1 Saco para roupas sujas

1 Frasqueira para tens higiene

1 Canguru/Sling

1 Protetor solar para o carro

1 Espelho retrovisor para carro

 

  1. PARA A ALIMENTAÇÃO: itens e acessórios que vão facilitar esses momentos tão importantes e deliciosos na vida do seu bebê. 

 

1 Conjunto de mamadeiras

1 esterilizador de mamadeiras

1 Kit de escovas para limpeza

1 Kit porta leite em pó

1 Kit de potes para congelar leite

1 Bombinha para leite

1 Kit de potes para papinhas

1 Kit de colheres de silicone

1 Porta frutinhas

1 Jogo de pratinhos

1 Copo de transição

2 Bicos extras para mamadeira por idade

6 Babadores

1 Cadeirão

 

  1. HORA DO BANHO: O que seu bebê vai precisar para esse momento cheiroso do dia? 

 

1 Banheira

1 Suporte para banheira

1 Assento para banho

1 Trocador

1 Almofada para banho

1 Termômetro de banho

6 Toalhões fralda

3 Toalhas com capuz

2 Kits de brinquedos para banho 

1 Ofurô

 

Este conteúdo é parte de um e-book super completo que fizemos com a ajuda da baby planner Nathalia Tortorelli, da Studio Mommy

 

A proposta é ajudar você a se preparar para a chegada do seu bebê e prever tudo o que será necessário para os seus cuidados no primeiro ano de vida. Criamos checklists de todos os itens que ele vai precisar, agrupados por assunto. Você pode imprimir as listas para não esquecer de nada na hora de providenciar o enxoval. Clique aqui para baixar o seu!

 

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Gestação e puerpério em tempos de COVID-19: o que você precisa saber

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Desde o início da pandemia foram identificados grupos de risco, especialmente vulneráveis à infecção, como idosos e pessoas com comorbidades. No momento atual, o Ministério da Saúde orienta que gestantes e puérperas até o 14º dia de pós-parto devem ser consideradas grupos de risco para COVID-19.

 

Neste post, reunimos algumas das informações mais relevantes contidas nesta cartilha de recomendações para gestantes e puérperas frente à pandemia da COVID-19. Confira! Informação é o primeiro passo para a prevenção. 

 

 

FORMAS DE TRANSMISSÃO

Contato Direto: ocorre através das secreções respiratórias (tosse, espirro, fala ou canto, saliva) expelidas pelo indivíduo infectado.

 

Contato Indireto: ocorre quando o indivíduo toca objetos ou superfícies contaminadas por secreções respiratórias e logo em seguida, leva para o rosto, boca, nariz ou olhos.

 

Materno-Fetal: evidências sugerem que a transmissão da mãe para o feto pode acontecer, apesar de ser rara. Pode ocorrer por via transplacentária ou durante o parto. A maioria dos recém-nascidos de mães infectadas é assintomático.

 

RECOMENDAÇÕES: MEDIDAS GERAIS

Pré-natal: é essencial para garantir a saúde da gestante e do bebê e deve ser mantido, podendo haver espaçamento entre as consultas.

 

Vacinas: as vacinas do calendário normal de vacinação devem ser tomadas regularmente e os exames de rotina do pré-natal realizados.

 

Proteção: ao encaminhar-se aos serviços de saúde, a gestante ou puérpera deverá estar usando máscara.

 

Máscara: para que ela seja eficiente na proteção, use-a corretamente, cobrindo completamente a boca e o nariz. Prefira o modelo PFF2, que oferece proteção muito maior que as de tecido. Você encontra em lojas de materiais de construção, tintas ou em lojas de produtos hospitalares – em farmácia é difícil de encontrar.

 

AMAMENTAÇÃO

O aleitamento materno tem importância direta na saúde e bem-estar da criança nos primeiros anos de vida. Dê preferência ao aleitamento natural, principalmente em tempos de pandemia. A amamentação é segura, não transmite e deve ser mantida. 

 

 

INTERNAÇÃO PARA O PARTO

- A infecção por COVID-19 não é, por si só, indicação de parto cesário. O tipo de parto deve levar em consideração o que seria melhor para a mãe e para o bebê.

- A prática do parto na água (banheira) deve ser evitada nas mulheres com suspeita ou confirmação de COVID-19, devido ao potencial risco de infecção via fezes.

- Durante o período da pandemia recomenda-se testar as gestantes durante o internamento hospitalar, mesmo que assintomáticas, na intenção de intensificar o monitoramento.

 

Mais informações você pode ler nesta cartilha.

 

E lembre-se: cuidar de você, inclusive da sua autoestima, faz parte de uma rotina saudável de autocuidado. Ame-se ainda mais nesses tempos difíceis e desfrute de cada dia dessa experiência maravilhosa que é gestar.  Para dar aquele up no visual e curtir o momento de vestir durante essa fase, conte com A Gestante!

 

 

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O mito do instinto materno

 

 

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Por Michelle Almeida, da Villa Mater

 

A descoberta da gestação é sempre um evento surpreendente, mesmo para aquelas mulheres que sonham há anos em ser mãe. A gestação é um processo de mudanças muito intensas, capazes de nos transformar por completo em poucos meses. 

São mudanças físicas e emocionais, que mexem com a nossa natureza e com as nossas convicções mais profundas. Por isso, é muito comum sentir-se confusa, perdida, anestesiada e, até mesmo, despreparada. 

Entretanto, o imaginário social nos leva para outra expectativa. Você já ouviu a frase “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”? É isso que as pessoas imaginam, que as mulheres vão engravidar e, automaticamente, toda a sabedoria da maternidade passará a integrá-las, como algo inerente ao ser feminino

Mas, na minha opinião, para essa frase ficar perfeita, é necessário incluir o termo “aos poucos”.  Sim, quando nasce um bebê, nasce uma mãe da mesma idade, por isso é necessário tempo, contato, vivência, prática, erros, acertos, testes e aprendizados. Só assim, essa mãe vai conseguir estar tão conectada com esse bebê a ponto de, enfim, desenvolver o seu instinto materno.

O vínculo da mãe com o bebê nem sempre vai ser algo imediato e você, como mãe, deve saber que está tudo bem se você precisar de um pouco mais de tempo para conhecer e entender seus filhos. Afinal de contas, são no máximo 9 meses para dominar o medo do novo e do desconhecido, o receio em relação às mudanças que podem ocorrer na sua vida pessoal e profissional, as mudanças físicas e emocionais que os hormônios causam em você, planejar e preparar tudo para uma nova vida que está chegando e que dependerá da sua e outras preocupações mais. 

Ufa! É claro que você não precisa dar conta de tudo isso em tão pouco tempo! Nem deve! Uma das coisas que a gente aprende com o maternar é que é humanamente impossível dar conta de tudo. Entender isso deixará você livre de qualquer pressão que possa gerar ansiedade ou da necessidade de corresponder a um padrão que lhe causaria sofrimento e não te faria uma mãe melhor, muito pelo contrário. 

Por isso, procure não se preocupar tanto sobre como as coisas serão e, sim, sobre como elas estão sendo agora. Curta a sua gestação observando com calma cada mudança no seu corpo, converse com seu bebê sobre como está se sentindo com a chegada dele. Pode ser franca, ele te entenderá. Nesse momento e por alguns anos, vocês serão uma coisa só. 

Crie momentos de pausa no seu dia, independente do que esteja acontecendo ao seu redor, e conecte-se com o seu bebê, seja na sua barriga ou após o seu nascimento. Nunca é tarde para realizar esse exercício. Aos poucos, essa relação irá se fortalecer e você será a mãe que tanto desejou ser, a melhor mãe que os seus filhos poderiam ter. 

 

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Michelle Almeida, da Villa Matter, é colaboradora da A Gestante e escreve mensalmente no blog. Acompanhe mais sobre o trabalho dela visitando o site da Villa Mater  e no perfil do instagram @villa_mater.

 

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O que não pode faltar na sua mala da maternidade

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Sim, a gente sabe que cada mulher é um universo e tem suas preferências e seu estilo. No entanto, a gente sabe, também, que um mínimo de planejamento pode garantir uma dose de tranquilidade e conforto durante a gestação e o pós-parto. Neste post, vamos contar para você quais são alguns dos itens básicos da mala da maternidade Todos eles você encontra aqui na A Gestante. Ao final do post tem um bônus para você!

 

Camisola (3 a 4 peças) 

Inclua modelos variados na mala, algumas de alcinha e outras com manga. Assim, você vai estar preparada tanto para o calor quanto para o frio. Prefira as com click-fácil na alça ou decote transpassado. Isso vai facilitar a amamentação. Na A Gestante você encontra vários modelos!

 

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Sutiã De Amamentação (3 peças) 

Esta peça provavelmente te acompanhou durante a gravidez. Ela tem estrutura certa para aliviar o peso das mamas, proporciona grande conforto e também facilita a amamentação com o click-fácil na alça. Escolha entre modelos, com bojo, sem bojo e rendados.

 

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Cinta Pós-Parto (2 peças) 

Assim como a barriguinha leva um tempo para crescer, ela precisa de um tempo para voltar. A cinta pós-parto pode ser uma aliada sua nesse processo. Antes de adquirir a sua, é importante conversar com seu médico sobre este item, certo?

 

Calcinha Dupla Faixa (4 peças)

A cinta pós-parto não faz seu trabalho sozinha, você vai precisar de uma calcinha de alta compressão para usar por baixo, durante o dia. Este modelo vai até o umbigo e tem o fundo em algodão, com 5 dedos de largura para comportar bem o absorvente pós-parto. Ela vai te deixar mais confortável e com sensação de segurança ao movimentar-se. 

 

Calcinha Super Alta (4 peças)

Ela tem menor compressão e a mesma altura da cinta, vai até o sutiã. Assim, você dorme mais confortável e ainda sim com a sensação de segurança de uma calcinha que abraça seu abdômen. 

 

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Peça Para Saída Da Maternidade  

Procure uma peça que vai lhe deixar confortável e bonita! É importante que ela tenha abertura fácil para amamentação. Na A Gestante você encontra diversos modelos para esse momento especial. 

 

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Além desses itens, que você encontra na loja online da A Gestante, há outros básicos importantes para a mala! Para baixar o seu Checklist da Mala da Maternidade gratuitamente, clique aqui. 

 

 

 

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5 dicas para você dormir mais e melhor durante a gestação

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Se tem um conselho que toda gestante já recebeu é o famoso: “aproveite para dormir tudo que puder antes de o bebê nascer”! O conselho faz sentido. Apesar de não ser possível fazer um “estoque de horas dormidas” para compensar as noites em claro após o parto, um sono regular é necessário para a saúde da mamãe e do bebê

Se no primeiro trimestre dormir ainda parece uma tarefa fácil, na medida em que a gestação avança e as transformações no corpo acontecem é preciso fazer algumas adaptações, tanto nas posturas na cama, quanto nos hábitos. Neste post separamos cinco dicas para que você, gestante, consiga aproveitar melhor seus momentos de descanso até a chegada do seu pequeno.

 

(1) QUANDO ESTIVER COM SONO, SE POSSÍVE, DURMA!

No primeiro trimestre de gestação, especialmente, você sentirá bastante sono. Isso acontece, entre outros motivos, por causa do aumento dos níveis de progesterona no organismo, que deixa o metabolismo mais lento e provoca a sensação de sonolência. Nos três primeiros meses é quando acontece a implantação da placenta no útero e a maior descarga de hormônios no corpo. Por isso, quando sentir sono, se puder, durma! O segundo trimestre é um bom momento para estabelecer uma rotina de sono,  já que a náusea e a fadiga tendem a diminuir. No terceiro trimestre, o tamanho da barriga e outros desconfortos físicos podem tornar a tarefa de dormir um pouco mais complexa. Falando nisso, a seguir temos algumas dicas para ajudar você encontrar o melhor jeito de deitar na cama.

 

(2) ENCONTRE A MELHOR POSIÇÃO PARA DORMIR EM CADA FASE 

No primeiro trimestre, apesar de os seios estarem mais doloridos e inchados, geralmente as gestantes não têm grandes dificuldades em encontrar a posição para dormir. No entanto, a partir do segundo trimestre, mais especificamente a partir da vigésima semana, a posição mais confortável para dormir será de lado.

Desta etapa em diante, dormir sobre seu lado esquerdo será o melhor a fazer. Isso porque no lado direito do corpo está a veia cava, responsável pelo retorno do sangue ao coração. A pressão sobre a veia pode reduzir o fluxo de sangue e causar tonturas. A posição também vai ajudar os rins a eliminar os líquidos desnecessários.

Travesseiros serão grandes aliados seus! Não se preocupe em ter a cama cheia deles, o importante é que você consiga dormir com conforto. Existem travesseiros específicos para gestantes, que abraçam todo o corpo, mas se você utilizar travesseiros comuns, você pode colocar um travesseiro a mais na cabeça, outro entre as pernas, para um melhor encaixe do quadril, e um travesseiro embaixo da barriga. 

 

(3) EVITE PRATICAR EXERCÍCIOS PERTO DA HORA DE DORMIR 

A prática orientada de exercícios pode e deve ser incluída na sua rotina de gestante. No entanto, procure evitar praticar exercícios no final da tarde ou noite. A agitação dos exercícios pode acabar prejudicando seu sono. A partir do final da tarde, procure já preparar seu corpo para relaxar. Uma ótima opção para antes de dormir é a meditação! Em outro post aqui no blog falamos sobre os benefícios do yoga para a gestação – clique aqui para ler. Ler um livro ou escutar uma música tranquila também são ótimas ideias. Exercitar-se é maravilhoso para a sua saúde física e mental, é só ter o cuidado de incluir esta prática mais cedo na sua rotina.

 

(4) TENHA UMA ALIMENTAÇÃO LEVE E JANTE CEDO 

O mesmo que é recomendado para os exercícios vale para a alimentação: não jante em cima da hora de deitar para dormir. Procure fazer esta refeição bem leve, com alimentos de fácil digestão, evitando aqueles mais gordurosos. Comer de forma fracionada, várias vezes ao longo do dia, também pode ajudar. Assim, quando chegar o horário da janta, você corre menos risco de sentir aquela fome e comer demais, o que vai certamente prejudicar seu sono.

 

(5) CRIE O CLIMA PARA RELAXAR

Esta dica vale para o momento de dormir, independentemente do momento de vida, mas se torna ainda mais importante durante a gestação. Para garantir um sono tranquilo precisamos cuidar do nosso corpo, do funcionamento do organismo e encontrar a melhor posição para dormir, sim. Agora, também precisamos criar o ambiente propício para um momento tranquilo. Deixar a luz mais baixinha no quarto antes de deitar e dormir, manter ele bem arejado, ter os lençóis cheirosos, escolher um pijama gostoso e confortável, tudo isso faz parte da experiência do sono. Faça-se esse carinho, prepare seu ambiente de descanso e crie a experiência completa que você deseja. Para esse momento, conte conosco, na A Gestante temos diversos modelinhos de camisolas e pijamas super confortáveis para todas as fases da sua gestação.

 

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Curtiu nossas dicas? Coloque em prática e compartilhe com aquela amiga que você acha que vai se beneficiar também!

 

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