O que comprar nos primeiros meses de vida do bebê

capa-post

 

Está aí um assunto sobre o qual todo mundo adora dar pitacos. É ou não é? Se pesquisar no Google, então, você vai encontrar centenas de checklists para fazer o enxoval do seu bebê

 

Neste post resumimos itens que consideramos básicos nos primeiros meses de vida do seu bebê. Mas, lembre-se: para cada enxoval é preciso levar em consideração o seu estilo de vida e detalhes como a estação do ano em que o bebê vai nascer. Aproveite essas informações e personalize de acordo com as suas necessidades.

 

  1. ROUPAS: Itens de primeira necessidade primeiro! Fizemos uma seleção básica de peças, separadas de acordo com o crescimento do bebê: RN e 1 a 3 meses

 

RN

4 Bodies sem manga

6 Bodies de manga curta

6 Bodies de manga longa

6 Macacões de algodão

6 Macacões Plush ou de Linha 

1 Casaquinho

6 Calças

1 Saída de maternidade

2 Toucas

4 Luvas

6 Pares de meia

 

1-3 MESES

4 Bodies sem manga

6 Bodies de manga curta

6 Bodies de manga longa

6 Macacões de algodão

6 Macacões Plush ou de Linha 

1 Casaquinho

6 Calças

2 Toucas

4 Luvas

6 Pares de meia

 

  1. ITENS DE PASSEIO: Para aquela voltinha básica ou para uma escapada mais longa com seu bebê, estes são os itens que podem estar na sua lista de enxoval.

 

1 Carrinho

1 Bebê conforto

1 Base para bebê conforto

1 Colchonete para carrinho

1 Travesseiro antissufocante ou antirrefluxo

3 Jogos de lençol para carrinho (elástico, virol e fronha)

1 Capa de chuva para carrinho

1 Mochila ou bolsa do bebê e da mamãe

1 Trocador avulso

1 Saco para roupas sujas

1 Frasqueira para tens higiene

1 Canguru/Sling

1 Protetor solar para o carro

1 Espelho retrovisor para carro

 

  1. PARA A ALIMENTAÇÃO: itens e acessórios que vão facilitar esses momentos tão importantes e deliciosos na vida do seu bebê. 

 

1 Conjunto de mamadeiras

1 esterilizador de mamadeiras

1 Kit de escovas para limpeza

1 Kit porta leite em pó

1 Kit de potes para congelar leite

1 Bombinha para leite

1 Kit de potes para papinhas

1 Kit de colheres de silicone

1 Porta frutinhas

1 Jogo de pratinhos

1 Copo de transição

2 Bicos extras para mamadeira por idade

6 Babadores

1 Cadeirão

 

  1. HORA DO BANHO: O que seu bebê vai precisar para esse momento cheiroso do dia? 

 

1 Banheira

1 Suporte para banheira

1 Assento para banho

1 Trocador

1 Almofada para banho

1 Termômetro de banho

6 Toalhões fralda

3 Toalhas com capuz

2 Kits de brinquedos para banho 

1 Ofurô

 

Este conteúdo é parte de um e-book super completo que fizemos com a ajuda da baby planner Nathalia Tortorelli, da Studio Mommy

 

A proposta é ajudar você a se preparar para a chegada do seu bebê e prever tudo o que será necessário para os seus cuidados no primeiro ano de vida. Criamos checklists de todos os itens que ele vai precisar, agrupados por assunto. Você pode imprimir as listas para não esquecer de nada na hora de providenciar o enxoval. Clique aqui para baixar o seu!

 

Leia Mais

12 motivos pelos quais bebês acordam com frequência à noite

 

 

capa-post

 

Por Danielle Cogo

 

Seu bebê não dorme bem à noite? Saiba que existem vários motivos para isso. Confira algumas das razões possíveis para entender um pouco mais sobre essa fase tão desafiadora.

 

  1. Idade: o número de horas de sono varia com a idade e com o ritmo biológico individual. Ou seja, às vezes cometemos um erro achando que todos devem ter a mesma quantidade de horas de sono. Quando passamos a conhecer e a respeitar as necessidades de cada bebê, eles tendem a dormir melhor. Querer inserir o bebê na rotina de sono de um adulto é um erro.
  2. Ritmo circadiano: popularmente conhecido como relógio biológico, o ritmo circadiano depende de pistas temporais para determinar a liberação de hormônios e de substâncias relacionadas ao sono. Entre elas estão a exposição ao sol, a prática de atividade física e os horários de alimentação.
  3. Fome: um bebê com fome vai lutar para dormir. Certifique-se de que o bebê está se alimentando bem e recebendo todas as calorias necessárias durante o dia. Assim, o corpo não vai pedir essas calorias durante a noite.
  4. Razões médicas: O bebê pode estar sofrendo de uma condição médica que causa dor. Pode ser refluxo ou refluxo oculto, condições como apneia obstrutiva do sono, alergias, intolerâncias ou infecções de ouvido, por exemplo. Qualquer doença grave irá contribuir para um sono ineficiente. Por isso, o primeiro passo é investigar e descartar qualquer razão médica.
  5. Desconfortos abdominais: Tomar leite muito rápido às vezes faz com que o bebê engula ar, o que pode causar cólicas. A introdução de novos alimentos também pode fazer com que alguns desconfortos surjam, por isso ela deve ser acontecer aos poucos.
  6. Cansaço: Quando bebê está muito cansado ele produz hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina. Esses hormônios destroem a sua capacidade de dormir e de emendar os ciclos de sono. Por isso, segurar o sono não é a melhor opção.
  7. Superestimulação: Muitas bebês não dormem bem porque são superestimulados. Saber que atividades fazer, em que momento e por quanto tempo estimular faz toda a diferença.
  8. Falta de estímulos: Os bebês precisam de estímulos visuais durante o dia, como um passeio, e de mudança de cenários para acalmar seu sistema nervoso central. Você já percebeu que quando você leva um bebê chorando lá fora ele para de chorar? Isso indica que estava faltando estímulo visual. Essa falta faz com que eles não durmam bem.
  9. Dificuldade em dormir sozinho: Muitas vezes os bebês precisam de nossa ajuda e, sem querer, criamos associações de sono como dormir mamando, balançando, ou no colo. Quando chega o momento de dormir sozinho, é natural que ele estranhe e tenha mais dificuldade.
  10. Ambiente de sono não adequado: Um local limpo, organizado, com temperatura adequada e uma luz sutil é fundamental. Todos esses detalhes interferem bastante no sono do bebê. Alguns dormem bem em qualquer situação, porém outros são mais sensíveis e podem precisar de um ambiente perfeito.
  11. Rotina não apropriada: Sim, a rotina é fundamental para um sono de qualidade. No entanto, a rotina precisa ser apropriada para cada faixa etária, respeitando também os limites e as necessidade de cada bebê.
  12. Hora de dormir: Saber quando colocar o bebê para dormir é a chave para que não durmam estressados e para que não lutem contra o sono

 

São muitos detalhes, eu sei, mas há algumas dicas simples que podem ajudar você a criar a situação ideal de sono para o seu bebê. Procure criar um ritual noturno, que ajude seu bebê a diferenciar o dia da noite, através do ambiente, e evite as sonecas muito longas durante o dia. Ative os reflexos de calma quando o bebê estiver muito irritado (exemplo: usando swaddler, o balanço e o ruído branco) e esteja atenta aos ruídos do sono. Resmungar não é chorar, observe o bebê antes de pegá-lo no colo para fazer ele voltar a dormir. Às vezes ele emite sons e volta a dormir sozinho, espere alguns minutos, isso dará a ele um pouco de independência. E, por último, mas não menos importante: peça ajuda sempre que necessário!

É só por volta dos 9 meses que o padrão de ciclos de sono do bebê vai se modificando e amadurecendo, chegando mais próximo ao ciclo de sono do adulto. Por isso, alguns especialistas afirmam que fisiologicamente os bebês têm condições de dormir a noite inteira após os 9 meses.

Vale lembrar que os ciclos padronizados e organizados não são suficientes para garantir boas noites de sono. É necessário, também, um ambiente de sono saudável, uma rotina adequada e bons hábitos. Sendo assim é necessário trabalhar o ambiente, os hábitos e a rotina.

 

 

imagem-autora-danielleDanielle Cogo é terapeuta do sono, consultora do sono infantil e proprietária do Instituto Assessoria Mamãe . Conheça mais sobre o trabalho dela também pelo instagram @assessoriamamae_instituto

Leia Mais

O que não pode faltar na sua mala da maternidade

capa-post (1)

 

Sim, a gente sabe que cada mulher é um universo e tem suas preferências e seu estilo. No entanto, a gente sabe, também, que um mínimo de planejamento pode garantir uma dose de tranquilidade e conforto durante a gestação e o pós-parto. Neste post, vamos contar para você quais são alguns dos itens básicos da mala da maternidade Todos eles você encontra aqui na A Gestante. Ao final do post tem um bônus para você!

 

Camisola (3 a 4 peças) 

Inclua modelos variados na mala, algumas de alcinha e outras com manga. Assim, você vai estar preparada tanto para o calor quanto para o frio. Prefira as com click-fácil na alça ou decote transpassado. Isso vai facilitar a amamentação. Na A Gestante você encontra vários modelos!

 

camisolas

 

 

Sutiã De Amamentação (3 peças) 

Esta peça provavelmente te acompanhou durante a gravidez. Ela tem estrutura certa para aliviar o peso das mamas, proporciona grande conforto e também facilita a amamentação com o click-fácil na alça. Escolha entre modelos, com bojo, sem bojo e rendados.

 

sutiãs

 

 

Cinta Pós-Parto (2 peças) 

Assim como a barriguinha leva um tempo para crescer, ela precisa de um tempo para voltar. A cinta pós-parto pode ser uma aliada sua nesse processo. Antes de adquirir a sua, é importante conversar com seu médico sobre este item, certo?

 

Calcinha Dupla Faixa (4 peças)

A cinta pós-parto não faz seu trabalho sozinha, você vai precisar de uma calcinha de alta compressão para usar por baixo, durante o dia. Este modelo vai até o umbigo e tem o fundo em algodão, com 5 dedos de largura para comportar bem o absorvente pós-parto. Ela vai te deixar mais confortável e com sensação de segurança ao movimentar-se. 

 

Calcinha Super Alta (4 peças)

Ela tem menor compressão e a mesma altura da cinta, vai até o sutiã. Assim, você dorme mais confortável e ainda sim com a sensação de segurança de uma calcinha que abraça seu abdômen. 

 

calcinhas

 

 

 

Peça Para Saída Da Maternidade  

Procure uma peça que vai lhe deixar confortável e bonita! É importante que ela tenha abertura fácil para amamentação. Na A Gestante você encontra diversos modelos para esse momento especial. 

 

saída-maternidade

 

Além desses itens, que você encontra na loja online da A Gestante, há outros básicos importantes para a mala! Para baixar o seu Checklist da Mala da Maternidade gratuitamente, clique aqui. 

 

 

 

Leia Mais

Você sabe quanto de açúcar o seu filho pode consumir por dia?

gummibar-1089980

 

A Associação Americana do Coração recomenda que crianças a partir de dois anos e adolescentes de até 18 devem consumir, no máximo, 25 gramas de açúcar por dia. Quantidade que corresponde a seis colheres de chá.

Além disso, segundo a Associação, crianças com menos de dois anos NÃO DEVEM consumir açúcar!

É importante entender que a orientação diz respeito ao açúcar que está adicionado artificialmente em alimentos como achocolatados, bolos, balas, sucos industrializados e afins. Os açucares de frutas, leite e verduras são liberados.

A  professora da Escola de Medicina da Universidade Emory, em Atlanta, Miriam Vos, destaca que as crianças habituadas a consumir alimentos com alto índice de açúcar tendem a se alimentar de forma errada no futuro e consumir menos alimentos saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais.

O consumo exagerado de açúcar na infância e adolescência aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças como a obesidade a hipertensão e diabetes na fase adulta.

Leia Mais

A famosa “técnica do casulo” é um risco para o seu bebê

a-gestante-blog

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A super popular técnica de enrolar o bebê (casulo) para acalmá-lo se tornou uma super vilã.

Segundo um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, publicado no Pediatrics, um famoso periódico médico, a técnica pode aumentar o risco da temida Síndrome da Morte Súbita Infantil. Ainda de acordo com o estudo a técnica é ainda mais prejudicial se utilizada após os 6 meses de vida do bebê.

A análise dos pesquisadores teve como base cerca de 283 artigos e chegou a conclusão de que o hábito de enrolar os bebês em uma manta com o objetivo de imitar o útero e acalmá-los, aumenta em duas vezes o risco de morte súbita, principalmente quando as crianças são colocadas para dormir de bruços ou de lado, práticas que são rigorosamente desaconselhadas pelos médicos.

O perigo é maior para crianças com mais de 6 meses pois nessa idade a probabilidade de que elas rolem é maior, levando as crianças a posições que não são seguras caso elas estejam enroladas.

Segundo os pesquisadores a técnica aumenta os riscos de hipermetria e infecções respiratórias.

A recomendação é de que até os 2 anos de idade as crianças devem ser agasalhadas apenas com roupas, sem mantas, nem cobertores. Além disso, o berço deve ficar livre de protetores e bichos de pelúcia e os recém-nascidos devem ser colocados sempre de barriga para cima.

 

Leia Mais

Post de mãe viraliza, após bebê quase morrer por pegar herpes ao ser beijada

Claire Henderson fez um apelo no seu perfil no Facebook pedindo que sua postagem fosse compartilhada pelo maior número de pessoas possível, com o intuito de alertar os pais ao redor do mundo sobre uma prática comum, o beijinho nos bebês.

bebe-herpes-beijo

A filha de Claire contraiu herpes labial ao ser beijada na boca. Assim que começaram o surgimento de bolhas nos lábios e bochecha, os pais da menininha  procuraram ajuda médica e a garotinha ficou cinco dias internada para tratamento. O vírus da herpes é potencialmente fatal para crianças com menos de três meses de idade, pois os bebês ainda não adquiriram imunidade contra certas doenças.

O herpes do recém-nascido é considerado uma infecção grave que pode causar danos permanentes no cérebro, fígado e pulmões, podendo levar à morte e é caracterizada pelo surgimento de pequenas bolhas na região da boca, que formam feridas. Os principais sintomas são dor, coceira, ardência e vermelhidão.

O contágio se dá pelo contato com a lesão, por meio de beijo, ou de objetos infectados.

Por isso a dica é: Não beije os bebês na boca, lave as mãos ao chegar da rua e lave bem e de preferência esterilize os objetos que terão contato com o bebê nos primeiros meses de vida.

 

Leia Mais

5 alimentos que toda criança até 2 anos deve evitar

blog-agestante

Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Pediatria mostrou uma “elevada frequência de práticas e consumo alimentares inadequados em lactentes muito jovens”. E sem distinção de classes sociais.

Segundo a pesquisa “Alimentação complementar: práticas inadequadas em lactentes” é possível que “essas práticas levem ao aumento do risco de desenvolvimento futuro de doenças crônicas”, como alergias alimentares, obesidade, e anemia.

Bebês que têm uma alimentação familiar baseada apenas nesse tipo de alimentação correm o risco maior de terem deficiências de vitaminas e minerais essenciais para o seu desenvolvimento.

Saiba quais são os principais vilões e evite-os:

1: Refrigerante

O consumo de refrigerante está associado à obesidade infantil, à diminuição no consumo de leite e aumento no risco de osteoporose e ao aumento da incidência de cáries. Não trazem nutrientes, apenas conservantes, acidulantes, aromatizantes. Uma série de aditivos químicos que podem sobrecarregar o organismo do bebê de toxinas prejudicando o bom funcionamento. Além disso os refrigerantes do tipo “cola” têm alto teor de ácido fosfórico, que reduz a absorção do cálcio.

2: Leite de vaca

Um dos alimentos com maior risco para provocar o desenvolvimento de alergia alimentar em bebês é o leite de vaca, pois organismo infantil está adequado e preparado para receber o leite materno e não o de vaca. Se houver impossibilidade de alimentar o bebê com leite materno, utilize fórmulas infantis. O leite de vaca só pode ser oferecido depois dos 2 anos.

Isso vale também para os alimentos derivados do leite de vaca. Se possível, evite!

3: Achocolatados

Aqui o estrago é bem grande, pois contém leite de vaca, açúcar, chocolate, sódio, além vários outros conservantes. Nenhum desses ingredientes são indicados para uma criança menor de 2 anos.

4: Salgadinhos

Cheios de sódio, gordura saturada e conservantes, os salgadinhos são um perigo para o organismo do seu bebê, passe longe.

5: Sucos de caixinha

Apesar de parecerem uma opção saudável, eles não são. Contém conservantes, açúcar em demasia, e sódio em excesso. Um teste do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) mostrou que das 31 amostras de néctar de fruta, 10 foram reprovadas por terem menos quantidade de fruta que o exigido por lei e terem muito açúcar.

 

Leia Mais

808ce0878201512812fcb860d81728ee

Dicas para manter o bebê confortável no calor

 

O outono já chegou, mas em muitas regiões o calor ainda vai demorar para dar trégua, por isso saiba como proteger o seu bebê do calor com dicas simples.

  • Evite roupas sintéticas e dê preferência para o algodão, pois ele deixa a pele do bebê respirar e é mais leve.
  • Os pediatras não recomendam que você utilize protetor solar pelo menos até os 6 meses do bebê, por isso invista em chapéus, bonés e nunca deixe o bebê por um longo tempo exposto ao sol. A pele do bebê é muito delicada e sofre queimaduras com muita facilidade.
  • Das 10h às 17h evite ficar no sol. Prefira ficar em casa ou sob a sombra de alguma proteção.
  • Deixe o carrinho e o berço livres de colchas, travesseiros, protetores de berço e tudo que possa esquentar o ambiente ou prejudicar a circulação de ar.
  • Se possível deixe o bebe peladinho por um tempo, sem fraldas ou roupas. Mesmo sendo de boa qualidade a fralda esquenta muito a pele do bebê e em dias muito quentes pode provocar assaduras. Se você conseguir deixar o bebê pelado por algum tempo você deixará com que a pele do bebê respire e isso será de grande ajuda.
  • No caso de bebês pequenos, amamente o bebê mais vezes, para que ele possa ficar hidratado. Bebês de menos de 6 meses que mamam no peito não precisam tomar água, mesmo no calor. Estudos já mostraram que, desde que os bebês sejam amamentados quando pedem, eles não ficam desidratados. No caso de crianças maiores dê água frequentemente.
  • Evite utilizar óleos, cremes e talcos no bebê nos dias de muito calor, passe apenas a pomada contra assaduras e deixe de lado todo o resto.

Com essas dicas simples você verá a diferença no conforto do seu bebê.

Leia Mais

maxresdefault1

Posições para o bebê arrotar

Enquanto mama ao bebe engole ar junto com o leite e esse acúmulo de ar pode provocar dor e choro. Para evitar que isso aconteça, você precisa colocá-lo para arrotar.
Espere que ele solte naturalmente o seio ou a mamadeira.
Você pode variar as posições de acordo com a sua postura ou comodidade e nunca esqueça de colocar um paninho no local próximo a boca do bebê, pois ele pode regurgitar e você precisa estar protegida.

No ombro
Coloque a cabecinha do bebê escostada no seu ombro, como se ele estive olhando por cima dele e dê leves batidinhas nas costas do bebê.

De frente para você
Apoie a cabeça do bebê em seu peito, virada para um dos lados e deixe o bebê bem retinho verticalmente, dê leves batidinhas nas costas do bebê.

Andando
Há bebês que preferem que a mamãe faça esse ritual andando, pois o movimento ajuda no processo. Então é só escolher uma das posições acima e começar a andar.

Sentado
Sente o bebê na sua perna, deixe o tronco dele bem retinho, certifique-se que ele está bem apoiado e que sua cabecinha está firme. Dê leves batidinhas nas costas do bebê.

Dicas:

  • Sempre tente fazer o bebê arrotar por pelo menos 5 minutos antes de desistir, caso ele não arrote em 5 minutos é bem provável que ele não precise.
  • Além de colocar um paninho no lugar próximo a boca do bebê, tenha sempre um paninho a mão, pois quando o bebê arrota, pode voltar um pouco de leite, a famosa regurgitada.
  • Se você dá os dois seios para o bebê mamar, coloque ele para arrotar no intervalo entre um seio e outro.
  • Há bebês que costumam dormir após a mamada, então se ele acordar chorando tente fazer com que ele arrote, pois ele pode estar desconfortável com um arroto preso.
  • Se o bebê começar a chorar no meio da mamada, tente fazer com que ele arrote.
Aluns bebês nunca arrotam e outros precisam arrotar sempre, mas o importante é sempre tentar e realizar o processo com paciência.

Este é um ótimo mmomento para inserir o papai no processo de amamentação e passar um tempo mimando o bebê.

Leia Mais

740f11e3cd1cb5038b713ebe4d95ab7d1

Estabelecer uma rotina para o bebê, funciona?

Tranquilidade, esta é a palavra que pode te convencer a adotar uma rotina para o seu bebê.

Muitas vezes nós mesmo não somos acostumados a seguir o mesmo padrão todos dias, mas é bom lembrar que depois que temos um bebê em casa, muita coisa muda.
Não precisamos de uma rigidez militar e nem cumprir horários como se fossemos um trem britânico, mas adotar certos cuidados e horários vai facilitar, e muito, a sua vida e a do seu rebento.
Vamos levar em consideração que as necessidades de um recém nascido, na teoria, não são complexas. Ele precisa se alimentar, dormir e ter a higiene em dia além de uma grande dose de carinho e estímulo. Sabendo disso, você pode planejar o dia dele, caso você não consiga estabelecer horários, você pode tentar fazer um sistema baseado em períodos de horas.
E assim você vai estabelecendo uma rotina fácil de ser administrada, desde que o pequeno acorda, até a hora de ir dormir.

Mas qual o motivo disto tudo? Os pediatras alertam que os bebês ficam mais calmos e se sentem mais seguros quando eles sabem o que vai acontecer. Além disto, pense que em algum momento você precisará deixar o seu bebê com a babá, avós ou até mesmo com o papai e que esta transição pode ser bem mais tranqüila caso o bebê já tenha uma rotina estabelecida, pois ele saberá que, apesar de você estar ausente, a vida dele continua segura e nos mesmos moldes.
Quer um exemplo? Hora do banho. Dar o banho sempre nos mesmos horários é uma forma de impor uma rotina saudável. Caso você escolha dar o banho antes da hora de dormir o bebê saberá e identificará mais fácil que está na hora de ir para o berço descansar.

Mas quando começar a pensar na rotina? Alguns pediatras dizem que os papais podem começar as experiências na primeira semana de vida, já outros especialistas sugerem que você acompanhe as rotinas estabelecidas de sono, que começam a se formar com cerca de 2 meses de vida, mas isso vai depender de como é a dinâmica da sua casa, a personalidade dos pais e a do bebê, pois sim, eles tem vontades. Além disto é importante que você entenda as necessidades do seu filho, muitas crianças já apresentam suas próprias rotinas pessoais desde muito cedo e os pais precisam ficar atentos a isso e de preferência mixar os horários do bebê, transformando em uma realidade compatível com a dos pais.

Mas não esqueça que não há rotina no mundo, melhor do que o carinho e a atenção. Preste atenção no seu filho, tente entender como ele funciona e tudo ficará bem.

Leia Mais