110

Mito ou verdade ?

Durante a gravidez sempre escutamos várias coisas que podem acabar influenciado na forma como agimos durante a gravidez, tendo a finalidade de melhorar alguns sintomas que se está sentindo. Mas nem sempre tudo que escutamos é verdade e podemos as vezes adotar hábitos que não fazem bem para nos gestantes, e nem para o bebê.
 
O que vai definir se seu filho vai ser ou não cabeludo não é a azia e, sim, a genética. A azia aparece porque o útero pressiona o estômago, causando um refluxo do ácido do estômago.

A mulher deve comer por dois – Mais um engano. A mulher deve aumentar somente 300 calorias por dia para que tenha uma gravidez saudável sem um grande aumento de peso. Essa quantidade já é suficiente para que o bebê se desenvolva de forma satisfatória. A mulher deve comer mais qualidade e saudavelmente.


Leia Mais

1098316_371942216268465_1502824903_n1

O bebê precisa arrotar toda vez que mama?

9. O bebê precisa arrotar toda vez que mama?
Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada mamada. Deixe a criança em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim, esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora. Caso contrário, vai ficar incomodado e até regurgitar.

Leia Mais

E quando o seu namorado fala para você abortar ?


Tenho 21 anos e hoje eu estou de 37 semanas de gestação.
Descobrir que estava grávida de um menino já com 15 semanas fui ao medico fazer um exame de rotina e deu uma alteração no meu exame de sangue, foi assim que descobrir.
Eu já estava com o pai do meu filho à três anos de namoro, um relacionamento de brigas mas éramos felizes mesmo vivendo brigando .
Quando fui contar pra ele que estava grávida , ele simplesmente me julgou, falou que eu estava louca que eu era uma maldita de ter feito isso com ele ,dele ter confiado em mim ,pois ele já era pai de uma menina e não poderia ter mais filhos por causa da condição financeira. Fiquei sem chão, porque pensei que ele ficaria feliz com a noticia alias era um menino.
 Ele me deu as opções e disse ou você escolhe ele ou eu. Como assim escolher entre vocês dois não tem como. Ele falou tem sim, compro o remédio para você abortar esse filho.
Confesso que ate pensei nisso, mas não poderia fazer isso mesmo amando do jeito que o amo ainda era um bebe que estava no meu ventre, presente de Deus.
Disse que fosse assim então a gente poderia mais continuar porque eu escolheria o meu filho.
Os dias se passaram, fui às consultas do pré- natal, e mesmo assim eu ia falando por mensagem com ele do nosso filho enviando foto das utras pensando q ele sei lá poderia mudar de idéia. Mas sempre me ignorando fingindo que eu não existia ,eu não poderia acreditar que aquele era o homem que eu estava a 3 anos .
Cada dia q eu acordava era uma agonia pois era só eu e meu filho nessa batalha diária ,graças a Deus meus pais me apoiaram estão muito felizes porque vão ser avós ,pelo menos isso né .
Certo dia eu mandei uma mensagem pra ele no celular falando se ele não queria escolher o nome do bebê,sabe o que ele me disse ? Escolher o nome de um filho que eu nem sei se é meu!!
Nossa isso foi o fim de tudo chorei quase dois dias sem parar foi muito triste escutar isso do homem que eu amava, a partir desse dia decidi nunca mais ligar nem mandar mensagem ,nem nada .
Foi assim q eu fiz passei um  mês sem dar noticias pra ele .Essa semana de manha quando eu acordei vi uma mensagem no meu celular assim : Nossa não lembra mais de mim não ? Que foi já me esqueceu ?
Nossa que sínico!! meu quando eu li essa mensagem sei lá, como que pode uma pessoa ser tão sínico assim!!!
Hoje graças a deus estou de 37 semanas e muito feliz de ter escolhido meu filho, pois mesmo ele não tendo nascido ainda é a única coisa que me deixa mais feliz nesse mundoo a cada chutindo dele. Não vejo a hora dele nascer  e  quanto o pai do meu filho me manda mensagem toda hora falando que se arrependeu.Mas quer sabe mandei ele ir se FUD**..
Vou ser muito feliz com meu pequeno príncipe meu maior tesouroo …

Leia Mais

111

O que levar à maternidade para ajudar na recuperação e na amamentação ?

Nasce a pequena Alice, dia 21.12.2013

Sua mãe preparou a sua mala com os produtos adequados para sua recuperação com Calcinha pós-parto e cinta pós-parto. 
Nas primeiras 24horas após o parto, ela usou a calcinha pós-parto em micro-fibra especial com faixa abdominal, com cós duplo, ajuda a reduzir a medida em até um tamanho e disfarçar celulite e flacidez, reduz abdome e modela glúteos.
No segundo dia seu médico já liberou a cinta pós-parto. Ela usou a cinta mini Modelador em cetinete com reforço frontal.
Desenvolvido sob orientação médica para que o útero e os órgãos retornem com maior conforto e rapidez à posição original, possui uma modelagem anatômica que modela sua silhueta, comprime seu abdômen, valoriza o bumbum e reduz 4 cm de sua cintura, possui zíper com gancho interno, que auxilia no vestir e ajuda na sustentação. 
As costuras são reforçadas para maior sustentação da peça no seu corpo, e o fecho entre as pernas possui regulagem dupla, que facilita sua higiene pessoal.

O forro frontal é em algodão 100%, e auxilia na compressão do abdômen.

 Disponível em: http://www.agestante.com.br/lingerie/mini-modelador-em-cetinete-my-lady.html

Assim que Amanda começou a amamentar, ela passou a usar um sutiã de amamentação para dar mais praticidade e conforto nesse momento.

O sutiã que ela utilizou foi o Sutiã Liz Nascer Maternity Nadador desenvolvido em modelagem tradicional com corte nadador que proporciona sustentação. Duas aberturas, sendo uma frontal e outra superior nas alças, que proporciona ajuste desejado, possui alças largas reguláveis e fechamento frontal por botão de pressão.
Acompanha easy memory para você marcar o último seio que amamentou.

Em conjunto com o sutiã de amamentação Amanda utilizou durante os 3 dias que ficou no hospital em observação a camisola em cetim com detalhe em guipure, botões de pérola e elástico na linha do busto.
Pois possui abertura frontal para facilitar a amamentação e tecido super confortável.

Disponível em: http://www.agestante.com.br/pijamas/camisola-cetim-amamentacao-branca.html

Amanda estava ótima, sentido- se segura e protegida e com bastante mobilidade. Sua recuperação está ótima.
Parabéns mamãe Amanda!! Agora é só cuidar dar linda Alice e curtir a emoção de ser mãe.


Leia Mais

81

Tudo bem o recém-nascido se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?

Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?

O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer.
Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o problema persistir, procure um pediatra.

Leia Mais

1233

Fim de relacionamento na gravidez. E agora ?

Tenho 29 anos e estou grávida d 18 semanas, meu namorado me abandonou.

Estou desesperada, não sei qual caminho seguir. Já emagreci 8 kg, perdi totalmente a fome e a alegria de viver, todas as noites peço perdão pro meu filho por todo esse sofrimento q estou causando e prometo que no dia seguinte será melhor, mas é a mesma coisa, só tristeza.
 O pior é que eu amo o cara, mas ele disse que não sente mais nada por mim e que eu não tenho nada de bom pra oferecê-lo.
 Ele acha q não existe filho nenhum e diz que quando nascer vamos ver o que fazemos, diz q vai assumir as responsabilidades de pai, mas deixou bem claro que somente as financeiras. 
Quero forças pra continuar vivendo e cuidar do meu neném que ainda nem veio ao mundo e já sofre, mas está difícil, sou fraca demais e acho que tenho que ficar com ele.
Sempre pedi à Deus um filho, e agora grávida não estou sendo digna dele. 
Sei q não sou a única a passar por isso, mas não consigo entender porque comigo.
Preciso de forças, me ajudem por favor!!!!!!

Leia Mais

Neglig-C3-AAncia1

Mãe perde bebê por negligência medica, e agora passa por uma gravidez de risco.

Em março desse ano eu descobri que estava grávida, foi uma alegria, todos que nunca tinham nem sequer falado comigo vieram falar comigo, passavam a mão na minha barriga me deram as congratulações e tudo mais, o tempo foi passando e eu percebi que eu tinha cólicas muuuuito fortes, procurei meu obstetra e ele foi muito grosso comigo dizendo: “Isso é normal TODAS as grávidas tem”, “Mas doutor, as minhas são muito fortes”, “Ah, é normal, toma o remédio que passa”
Fiquei dois meses e 28 dias com dor e muita dor, no dia 4 de junho eu percebi que tinha uma manchinha amarronzada na minha calcinha liguei pro obstetra e ele me disse “Observa” ai eu fiquei observando, passou dia 4 e dia 5 com aquelas machinhas, dia 6 veio sangue de verdade, corri pra maternidade, cheguei lá as enfermeiras me atenderam, tentaram ouvir o coração do meu nenê e não conseguiram, disseram que era normal porque ele era muito pequeno e que pelo auscultador não dava pra ouvir mesmo, fiz o ultrassom transvaginal com o médico de plantão, ele também não conseguiu ouvir o coração do meu nenê e me garantiu que era normal porque ele era muito pequeno e não dava pra ouvir e eu chorava muito… 
Cheguei de manhã na maternidade e só a noite que o meu obstetra chegou de forma dura e seca: “Já te contaram?” e eu: “Contaram o que doutor?”, “Seu bebê está morto dentro de você faz 2 dias” eu chorei, foi uma tristeza que parecia que eu não ia suportar, meio marido me segurava porque minha vontade era de voar no pescoço daquele médico por me tratar daquele jeito, ele foi muito desumano, parecia que falava como se tivesse dizendo: ” ah, mais um” mas, pra mim não era apenas mais um, era uma parte de mim que tinha ido embora pra sempre, fiquei internada, tive que fazer curetagem.
Voltei pra casa como se tivesse perdido a noção de tudo, eu flutuava em meus pensamentos pensando em tudo que tinha acontecido… Eu conversei com o meu esposo, disse á ele que o médico deveria me tratar como única e não como mais uma, porque a minha gravidez era uma gravidez de risco porque eu sou epilética, mas não, ele me tratou como mais uma e eu perdi meu bem mais precioso…
E sabe aquelas pessoas que me adulavam? Sumiram todas, eu estava como em um vale sem ninguém para me abraçar, nem me confortar, até minha mãe falou coisas que estão guardadas no meu coração até hoje… Chegaram a dizer que eu tinha perdido o nenê por ter me casado grávida, que era castigo… Mas, sabe o que era o mais interessante é que eu engravidei com 6 meses de casada como que eu tinha casado grávida? São coisas que vão magoando e machucando cada vez mais, mas eu sempre dizia: “nem que eu for me arrastando, eu vou continuar servindo a Deus, porque ele não tem culpa pelo que estão falando… Muitos me perguntaram muitas coisas nessa época, me perguntaram porque que eu continuava indo à igreja sendo que Deus não me curava da minha epilepsia e Deus tinha tirado o meu filho de mim, e eu lhes respondia com um versículo bíblico: “O sol e a chuva vem tanto para o justo quanto para o ímpio” Isso quer dizer que coisas ruins acontecem com todos e por que comigo seria diferente? … Continuei minha caminhada dia a dia, sendo caluniada, pisoteada, magoada… E sozinha…
Você sabe que falta faz um abraço? Pois eu sei… Foram os piores dias da minha vida, os dias em que eu olhei para todos os lados e me vi sozinha, sem ninguém para me dar uma palavra amiga, nem para me abraçar, nem para orar por mim. Até que um dia uma irmã veio e me abraçou e eu chorei, chorei como nunca tinha chorado na vida, eu chorei tanto que comecei a soluçar, parecia uma criança, e ela me olhou bem nos olhos e disse que eu não estava sozinha…
Em julho uma moça da minha igreja disse que Deus estava me dando um presente, e nesse presente tinha uma criança e era a criança mais linda do mundo, em setembro eu descobri que estava grávida de novo, e eu prometi pra mim mesma que nunca mais voltaria naquele obstetra… Procurei outra, essa ao contrário dele, está me tratando da melhor forma possível, respeitando os meus riscos e condições, mas, ao completar o meu terceiro mês de gravidez uma terrível surpresa me aguardava, sangue na minha calcinha, eu pensei comigo: “Não Senhor, de novo não, eu não vou suportar perder de novo”, fui para a maternidade chorando que nem criança, porque pra mim o meu nenê estava morto já… Cheguei lá a enfermeira fez o exame de toque e me disse que o colo tava fechadinho, na hora que ela colocou o auscultador em mim eu já pude ouvir bem alto e bem forte tumtum tumtum tumtum ai que eu chorei de verdade, chorava que nem criança porque ele ainda estava ali e foi uma emoção que não tinha tamanho a enfermeira me disse que tava tudo bem que era só um vasinho que estourou que só era pra eu voltar caso aumentasse.
Voltei pra casa, à tardinha começou a vir muito sangue, e eu comecei a chorar de novo, pensei que ela tinha se enganado, que não era tão simples e eu estava certa, voltei à maternidade e o médico me internou, fez um ultrassom e constatou um ferimento na minha placenta que comprometia 30% dela, e ele me disse: “Mãe, você está com uma ameça de aborto, mas pode ficar tranquila porque não é nada grave, mas queira ou não é uma ameaça… Mas, eu não estou entendendo…. o colo do seu útero está fechado, a placenta está coladinha, o saco gestacional e o liquido aminótico e o bebê estão no tamanho e no jeito que era pra estar, ou seja, não há nada que explique esse sangramento na sua placenta… Não há uma causa específica, e você vai ter que ficar aqui até que nós tenhamos a certeza que você vai ficar bem, você vai ter que tomar medicações para segurar o nenê e parar o sangramento” e eu fiquei lá do sábado de tarde até domingo à noite internada, e ele me disse pra continuar com a medicação até que a minha obstetra mandasse parar… E eu continuo tomando até o dia de hoje, meu nenê está se desenvolvendo super bem … e o sangramento já parou, mas eu vou lhes dizer que não foi fácil, eu fiquei praticamente 1 mês sangrando direto e sem explicação, e era dias maus e dias bons, dias tranquilos e dias de muita dor, mas enquanto eu estiver ouvindo essa escola de samba dentro de mim eu vou estar feliz, e assim que o meu bebê nascer eu vou ter o prazer de dizer á vocês que mesmo diante a todas as dificuldades eu venci.
Maio o meu bebê estará aqui comigo … Peço para os que creem que continuem orando por mim e para os que não creem que torçam bastante, porque só quem perdeu sabe o quão doloroso é, e só quem perdeu 1 e está com ameaça de perder o 2º sabe a angustia e o medo que dá.
Obrigada página “A Gestante” por me deixar tirar essa angustia do peito
Abraço.

Leia Mais

post1

Mãe tenta abortar, mas se arrepende profundamente.

Olá, vejo sempre depoimentos aqui e gostaria de deixar o meu também.

Bom, tive um namoro breve, havia apenas dois meses que tinha começado a namorar um rapaz, eu com 19 anos e ele com 21, e já ate tínhamos terminado quando eu descobri que estava grávida.

Fiquei desesperada, apesar de sempre sonhar em ser mãe, mas não naquele momento, com aquela pessoa. Meu desespero foi tanto que cheguei a comprar o CYTOTEC,que é um remédio pra abortar, e sempre tentava tomar chá de canela, arruda, boldo mais não tinha coragem eu sempre desistia.

Sem contar pra ninguém, eu sofria sozinha porque achava que meus pais iriam me virar as costas. Quando resolvi contar para o pai da minha filha, ele tentou me obrigar a casar com ele, mas eu disse que não queria, e ele disse que iria à minha casa conversar cm meus pais.

Contei tudo pra minha mãe q contou pro meu pai! No começo meu pai me apoiou muito, pois eu estava muito depressiva, e passei alguns dias internada com muita infecção de urina, emagreci demais, quase perdi a minha filha por causa da infecção. Mas quando eu melhorei ele começou a me maltratar, a me mandar embora de casa, a me falar coisas horríveis, ele me dizia que a decepção dele era ter uma filha mãe solteira, a gente discutia muito, e eu me descontrolava

Eu não me sentia mãe ainda, morria de ódio da cara do pai dela, me exclui de todo mundo, só tinha do meu lado mesmo a minha mãe, que nunca jogou na minha cara, e sempre me apoiou e cuidou de mim e da minha filha e enfrentou a tudo e a todos por causa de nós.

Quando minha filha mexeu pela primeira vez na minha barriga, foi com se eu tivesse levado uma chacoalhada do mundo! Foi aí que me senti mãe de verdade, e passei a amar loucamente minha filha. A dor se transformou em alegria, ansiedade e prazer em todos os detalhes de cada fase da espera por ela

Hoje a Alice esta aqui, linda, cheia de saúde e me faz sentir a pessoa mais importante do mundo. Não casei, continuo sendo mãe solteira, mas somos a alegria da casa e por incrível que pareça, a Alice é o xodó do meu pai.

A minha mãe guardou o remédio que eu comprei pra abortar, e mexendo nas coisas dela eu encontrei e me deu um aperto no meu peito. Olhei pra minha pequena deitada e pensei que se eu tivesse feito essa burrada não iria ter tido o prazer de ser mãe dessa criança tão linda que é a Alice, e aprendi que ”erros” não se concertam com outro erro, e que ser uma mãe e ser mãe é algo divino!

Leia Mais