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15. E se meu leite for fraco?

Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma mamada para outra ou até durante uma mesma mamada. Por isso, é fundamental que o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração do abdômen.

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Dica para o recém-nascido entender mais rapido a diferença entre dia e noite, e fazer você perder menos noites de sono

Desde que o bebê nasce, é bom já ir sinalizando para ele a diferença entre o dia e a noite, para criar bons hábitos de sono.
De dia,mesmo que ele esteja dormindo, deixe janelas abertas, o quarto iluminado e não o proteja dos barulhos normais da casa.
Depois do pôr-do-sol, tudo muda: procure deixar o ambiente tranquilo,falar baixo e, mesmo na hora de mamar e trocar fraldas, não acender todas as luzes para não despertá-lo totalmente.
Para não ficar tateando na escuridão, você pode instalar um dimmer (modulador de luz) no interuptor do quarto ou usar luzinhas noturnas, de baixa voltagem.
Algumas ainda combinam com a decoração e,mais tarde, ajudam os pequenos na fase do medo de “mostro embaixo da cama”.

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14. Será que ele tem refluxo?

O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.

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Traição na gestação. Você perdoaria ?

Olá a todas!
Tenho lido muitos dos relatos aqui descritos, das mamães e suas experiências enquanto aguardam nossos tesouros. Gostaria de compartilhar com vocês a minha experiência também.
Tenho 27 anos e estou com 34 semanas de gestação, minha gatinha chega logo logo.
Sou casada há poucos meses (8), na verdade creio que engravidei na lua de mel, as datas batem, rsrs. Apesar de não ter planejado para este momento, fiquei feliz com a notícia, assim como meu marido, que sempre se mostrou um homem apaixonado e amoroso, fez questão de casar na igreja e fazermos festa, tudo o que tinha direito.
Descobri a gravidez logo depois do Ano Novo. Estava me dando super bem com meu marido, claro que com uma coisa ou outra que é normal no começo da convivência. Porém, lá pra final de fevereiro as coisas foram começando a ficar ruins.
Ele foi começando a fazer só o que importava para ele, fomos começando a brigar direto e percebi que o meu bem estar ou a minha opinião já não importavam tanto para ele.
Comecei a me sentir sozinha e me perguntar o que estava acontecendo com aquele homem, com que sempre me dei bem e passei os melhores momentos da minha vida. Ficava orando e buscando, fazendo de tudo e tentando ser compreensiva, ajudar, conversar, deixando todo meu orgulho para lá, visando a saúde de nosso casamento e passar o momento de espera da nossa filha da melhor maneira.
Foi então que ele começou a agir mais estranho, além das brigas ele começou a me dar presentes do nada, e por trabalhar de noite (eu trabalho de dia, expediente normal), chegando muito depois do horário normal, um dia chegou depois de eu ter ido trabalhar. Embora comecei a achar muito estranho, continuei com as orações e nao quis procurar pelo em ovo, pedi a Deus que se houvesse algo, viesse para mim.
E assim foi. Com 5 meses de gestação, um belo dia ele me ligou e disse que eu dormisse na casa dos meus pais (pois é mais perto do meu trabalho e eu descansaria mais), e insistiu de uma maneira absurdamente incomum. Achei muito estranho e depois do meu trabalho passei no bar onde ele trabalha, ele ficou surpreso e mesmo assim disfarçou bem. Fiquei la cerca de 30 minutos, cumprimentando e conversando com algumas pessoas que já conhecia, e uma menina, que nunca havia visto antes veio me cumprimentar com os olhos vermelhos de chorar. Fiquei encanada e minutos depois vi meu marido entregar um bilhete a ela. Me irritei mas mantive a classe, disse a ele que ia embora e avisei para que o que fosse que ele estivesse fazendo, que tivesse respeito por mim e pela filha que eu estava carregando. Ele disse que não tinha nada a ver e fui embora, orando e pedindo a Deus que não deixasse que eu fosse feita de boba, somente.
No outro dia contei a historia para minha irmã e fomos esperar, de madrugada, camufladas em um taxi, a saida dele. E foi assim que eu o vi, saindo e esperando aquela mesma menina que me cumprimentou com os olhos vermelhos, entrarem em um táxi e rumarem para um motel, um dos que iamos quando namorados.
Fiz questão de esperar saírem, ela fugida no carro do gerente do estabelecimento, ele com uma jaqueta cobrindo, saindo fugido em um táxi.
  Após isso, expliquei para minha chefe o ocorrido e pedi dois dias de descanso, para ir para o interior ficar com minha mãe.
Ele se desesperou, implorou perdão e etc. Eu dividida, entre o amor e o perdão e a raiva, a mágoa. Eu o perdoei de coração, mas descobri que semanas depois eles continuavam ficando.
Muita dor, muita angustia. E o amor e as recaídas entre tudo isso. Em uma de nossas conversas, onde ele pedia para voltar, eu disse que pensaria, se ele largasse o emprego, se mostrasse dedicação e mudanças. Ele fez.
Hoje, voltamos a morar juntos, estamos passando os últimos dias da gravidez e estou tentando. É difícil, a pessoa o persegue, ele mudou de telefone e sinceramente eu não quero me iludir. Lembro muitas vezes, mas penso muito mais em como Deus nos perdoa infinitamente, porque eu, uma reles humana errante julgaria e “crucificaria” um semelhante. Não estou justificando os erros do meu marido, apenas pensando racionalmente e fazendo o que eu gostaria que fizessem comigo.
Não sei se continuaremos juntos, não sei se um dia conseguirei esquecer completamente. O que busco agora é me cuidar e aproveitar os últimos dias da gravidez, preparando a chegada dela, que com certeza será o grande amor da minha vida!

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Existe idade certa para ter filhos?

Quando a mulher está pronta para ter filhos?

A gravidez implica vários fatores, sendo os principais físicos e psicológicos à partir do momento que a mulher menstrua,seu organismo avisa que está pronto para engravidar.Apesar de a primeira menstruação poder ocorrer após os oitos anos de idade e, em media aos 12 anos, este momento não é o ideal para o restante do organismo,pois ainda deve haver o desenvolvimento da pelve do útero e demais órgão.Psicologicamente, a mulher não tem idade definida para estar pronta. Por isso hoje em dia, a maternidade é deixada para mais tarde. Considera-se que a mulher está pronta para a maternidade quando externar o desejo de gerar.
Há um pico de fertilidade da mulher? Quando ocorre?
A orientação, se possível, é engravidar antes dos 35 anos. Nesta época, qualidade dos óvulos é melhor e a chance do sucesso é maior. É lógico que esta realidade é individual, pois muitas mulheres acima dos 35 anos não têm a menor dificuldade de engravidar.
Quais são os riscos de  uma gravidez após os 40 anos ?
Após os 40 anos, a chance de gravidez cai para 5% a 7% ao mês e a probabilidade de desenvolver doenças crônicas (diabetes,hipertensão) durante a gravidez aumenta. Se a paciente tiver um estilo de vida saudável, pode ter uma gravidez de baixo risco. Outro aspecto que preocupa a futura mamãe nessa idade PE a chance maior de o bebê apresentar doenças cromossômica. Como o óvulo envelhece juntamente com o organismo, a chance, por exemplo,de síndrome de Down, aumenta de um a cada 600 nascimentos aos 35 anos para um a cada 100 a partir dos 40 anos.
Existe idade ideal para engravidar?
 Atualmente, não existe idade ideal para engravidar. O desejo supera as adversidades da idade. O ideal é se preparar para a gravidez e realizar um pré-natal criterioso. Aproveitar ao máximo este momento especial. Com as técnicas de reprodução assistida, a gravidez pode ocorrer até os 50 anos.

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Primeiro mês de gravidez

Primeiro mês de gravidez
Embora o recomendável seja consultar o médico antes mesmo de engravidar, sabemos que nem sempre isso é possível. Assim, uma vez constatada a gravidez, a primeira coisa a fazer é iniciar o pré-natal. Na primeira consulta o médico lhe pedirá testes laboratoriais (urina, sangue, etc.) e a examinará cuidadosamente. É preciso saber se suas condições gerais de saúde são boas.

Outro elemento importante a determinar é o fator Rh. Caso o seu e o do seu marido sejam diferentes, serão necessários outros exames a fim de constatar se os anticorpos que você está produzindo estão afetando o sangue do seu bebê.

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13. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar?

Quem decide a hora de mamar é a criança.
Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas.
Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.

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12. As visitas podem carregar o bebê?

Podem, mas nada de beijo.
Exija também que todos lavem as mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer outro dia.
É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento.
Outra coisa importante: não permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no quarto do bebê.
Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.





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Father Watching His Infant Sleep ca. 2003

O papel do pai nos primeiros meses do bebê.

Neste período é comum que ele se sinta excluído da relação com o filho e até com a esposa. Muitas mães deixam o pai de lado neste momento. Mas elas precisam se dar conta que eles também devem participar, pois o bebê precisa entender qual é a figura paterna e qual é a materna. Confira algumas dicas para que os pais participem mais ativamente desses primeiros meses.

  • A participação do pai precisa começar ainda antes de o bebê nascer. Ele deve acompanhar a mulher nas consultas do pré-natal,tirar duvidas, conhecer o obstetra que fará o parto e, depois o pediatra que vai cuidar do bebê
  • O pai também pode assistir o parto. Se possível, cortar o cordão umbilical, dar o primeiro banho no bebê, etc.
  • Tirar a licença-paternidade e aproveitar esses dias (geralmente são cinco) para se dedicar exclusivamente ao bebê e à esposa.
  • Acompanhar e incentivar a amamentação. Ele pode estar ao lado da mamãe neste momento e depois da mamada e também pode segurar e ajudar o bebê a arrotar.
  • Acalentar o filho na hora de dormir e fazer massagem nos momentos em que o bebê sente cólica.
  • Conversar com o bebê, fazer brincadeiras para estimular a visão, audição e tato.
  • O pai deve estar mais atento e ajudar a esposa a se sentir mais bonita novamente, debe também reservar alguns momentos a sós.

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