Father Watching His Infant Sleep ca. 2003

O papel do pai nos primeiros meses do bebê.

Neste período é comum que ele se sinta excluído da relação com o filho e até com a esposa. Muitas mães deixam o pai de lado neste momento. Mas elas precisam se dar conta que eles também devem participar, pois o bebê precisa entender qual é a figura paterna e qual é a materna. Confira algumas dicas para que os pais participem mais ativamente desses primeiros meses.

  • A participação do pai precisa começar ainda antes de o bebê nascer. Ele deve acompanhar a mulher nas consultas do pré-natal,tirar duvidas, conhecer o obstetra que fará o parto e, depois o pediatra que vai cuidar do bebê
  • O pai também pode assistir o parto. Se possível, cortar o cordão umbilical, dar o primeiro banho no bebê, etc.
  • Tirar a licença-paternidade e aproveitar esses dias (geralmente são cinco) para se dedicar exclusivamente ao bebê e à esposa.
  • Acompanhar e incentivar a amamentação. Ele pode estar ao lado da mamãe neste momento e depois da mamada e também pode segurar e ajudar o bebê a arrotar.
  • Acalentar o filho na hora de dormir e fazer massagem nos momentos em que o bebê sente cólica.
  • Conversar com o bebê, fazer brincadeiras para estimular a visão, audição e tato.
  • O pai deve estar mais atento e ajudar a esposa a se sentir mais bonita novamente, debe também reservar alguns momentos a sós.

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Massagem Shantala em recém-nascido

Shantala: massagem oriental para bebês

Originária da Índia, onde é tradicionalmente passada de mãe para filha, a Shantala tem suas raízes no Yoga e medicina Ayurvédica. Sua finalidade principal é desenvolver a interação mãe-filho, e assim pode e deve ser aplicada por qualquer mãe em seu bebê, pois o seu toque sutil e carinhoso é capaz de romper cadeias de tensões, bloqueios, nódulos, prevenindo neuroses e problemas futuros. Alivia cólicas e insônias, equilibrando o bebê física, emocional e energicamente. Sua técnica é simples, mas profunda como a própria intuição.
A técnica foi trazida para o ocidente pelo médico francês Frederick Leboyer em 1976 e introduzida no Brasil pela Fadynha em 1978. Maria de Lourdes, já conhecida como Fadinha (mudou a sua grafia nos anos 90), virou então Fadynha e é a grande responsável pela difusão da Shantala no Brasil. Desenvolveu método próprio de ensino e passou também a formar Shantalaterapeutas. A intenção é preservar a técnica já que existem muitas incompreensões a respeitto dessa técnica milenar. Por desconhecimento, muitas pessoas tratam, ensinam e difundem a Shantala sem a profundidade de sua filosofia.

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