5 livros interessantes para ler durante a gestação

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Existem vários títulos publicados sobre gestação e maternidade – e a cada dia há novos livros lançados. Neste post, fizemos uma seleção de livros com temas variados, que abordam desde aspectos do parto até questões mais profundas sobre a maternidade. Também tem um pouco de diversão, humor leveza e muita reflexão. Confira abaixo uma sugestão de 5 títulos para você ler durante a gestação.

 

1. Maternidade e o encontro com a própria sombra (Laura Gutman): Neste livro, a psicoterapeuta Laura Gutman explica os sentimentos conflitantes na realidade de uma parturiente, trazendo orientações sobre as fases pré e pós-parto. “A maternidade e o encontro com a própria sombra” é uma obra valiosa para mulheres que precisam e desejam entender suas emoções durante o puerpério e pós-parto e também superar traumas e inseguranças, que podem ter consequências na vida de um filho. Laura Gutman conduz a leitora por uma jornada rumo ao autoconhecimento e ao amadurecimento e proporciona um momento de reflexão sobre a responsabilidade de educar e amar

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 2. Parto Ativo (Janet Balaskas): O livro traz informações sobre o parto natural. A autora é instrutora de yoga para o parto, Fundou o Centro de Parto Ativo em Londres, na Inglaterra, e foi a precursora do Movimento pelo Parto Ativo, iniciado ao final da década de 1970. Ela explica o que é o parto ativo e humanizado, a fisiologia do processo e dá dicas de como gestantes de diferentes realidades podem se preparar para o nascimento do bebê, com o mínimo possível de intervenções obstétricas. Também traz ainda exercícios que ajudam a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, essenciais para o trabalho de parto natural.

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3. Mãe fora da caixa (Thaís Vilarinho): Este é um livro de relatos de vivências maternas. Os textos de Thaís Vilarinho acalentam e fortalecem as mulheres, recém-mães. Uma leitora o define como “um abraço de cura”. Nele, as mães se sentem representadas e acolhidas nos desafios e nas doçuras da maternidade. 

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4. O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido (Philippa Perry): A psicoterapeuta Philippa Perry revela o que realmente importa e quais comportamentos evitar. Todos os pais querem que seus filhos sejam felizes, sem errar na educação. Mas como atingir esses objetivos? Em vez de mapear um plano “perfeito”, Philippa Perry oferece um olhar geral sobre como desenvolver relacionamentos de qualidade.

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5. A coragem de ser imperfeito (Brené Brown): Este é um livro indicado para qualquer momento da vida, e nos parece perfeito para as futuras mamães. Para aliviar a pressão da busca pela perfeição, este livro mostra como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem se é. Brené Brown ousou tocar em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto. Sua palestra a respeito de vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição já teve mais de 25 milhões de visualizações no YouTube.

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O mito do instinto materno

 

 

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Por Michelle Almeida, da Villa Mater

 

A descoberta da gestação é sempre um evento surpreendente, mesmo para aquelas mulheres que sonham há anos em ser mãe. A gestação é um processo de mudanças muito intensas, capazes de nos transformar por completo em poucos meses. 

São mudanças físicas e emocionais, que mexem com a nossa natureza e com as nossas convicções mais profundas. Por isso, é muito comum sentir-se confusa, perdida, anestesiada e, até mesmo, despreparada. 

Entretanto, o imaginário social nos leva para outra expectativa. Você já ouviu a frase “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”? É isso que as pessoas imaginam, que as mulheres vão engravidar e, automaticamente, toda a sabedoria da maternidade passará a integrá-las, como algo inerente ao ser feminino

Mas, na minha opinião, para essa frase ficar perfeita, é necessário incluir o termo “aos poucos”.  Sim, quando nasce um bebê, nasce uma mãe da mesma idade, por isso é necessário tempo, contato, vivência, prática, erros, acertos, testes e aprendizados. Só assim, essa mãe vai conseguir estar tão conectada com esse bebê a ponto de, enfim, desenvolver o seu instinto materno.

O vínculo da mãe com o bebê nem sempre vai ser algo imediato e você, como mãe, deve saber que está tudo bem se você precisar de um pouco mais de tempo para conhecer e entender seus filhos. Afinal de contas, são no máximo 9 meses para dominar o medo do novo e do desconhecido, o receio em relação às mudanças que podem ocorrer na sua vida pessoal e profissional, as mudanças físicas e emocionais que os hormônios causam em você, planejar e preparar tudo para uma nova vida que está chegando e que dependerá da sua e outras preocupações mais. 

Ufa! É claro que você não precisa dar conta de tudo isso em tão pouco tempo! Nem deve! Uma das coisas que a gente aprende com o maternar é que é humanamente impossível dar conta de tudo. Entender isso deixará você livre de qualquer pressão que possa gerar ansiedade ou da necessidade de corresponder a um padrão que lhe causaria sofrimento e não te faria uma mãe melhor, muito pelo contrário. 

Por isso, procure não se preocupar tanto sobre como as coisas serão e, sim, sobre como elas estão sendo agora. Curta a sua gestação observando com calma cada mudança no seu corpo, converse com seu bebê sobre como está se sentindo com a chegada dele. Pode ser franca, ele te entenderá. Nesse momento e por alguns anos, vocês serão uma coisa só. 

Crie momentos de pausa no seu dia, independente do que esteja acontecendo ao seu redor, e conecte-se com o seu bebê, seja na sua barriga ou após o seu nascimento. Nunca é tarde para realizar esse exercício. Aos poucos, essa relação irá se fortalecer e você será a mãe que tanto desejou ser, a melhor mãe que os seus filhos poderiam ter. 

 

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Michelle Almeida, da Villa Matter, é colaboradora da A Gestante e escreve mensalmente no blog. Acompanhe mais sobre o trabalho dela visitando o site da Villa Mater  e no perfil do instagram @villa_mater.

 

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PLANO DE PARTO: O QUE É  E COMO FAZER?

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O plano de parto faz parte do parto humanizado e é um documento informal, porém super importante, em que está descrito tudo o que você gostaria que acontecesse, com você e com o bebê, durante o parto. Apesar de o parto humanizado ter ganhado popularidade apenas nos últimos anos, há muito ele é defendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Tanto que uma das primeiras recomendações do seu guia “Assistência ao Parto Normal: Um Guia Prático” é, justamente, a elaboração de um plano de parto. Ele pode ser escrito em formato de carta e deve ser construído juntamente com o médico, ponto a ponto, considerando as suas condições de saúde e do bebê.

 

O plano de parto não se aplica apenas a partos normais, ele também é fundamental em partos em que a cesárea é necessária. Nele poderão ser definidos desde detalhes como iluminação da sala até os primeiros cuidados com o bebê. Seu plano de parto é uma grande ferramenta para que esta experiência tão única aconteça da maneira mais personalizada e acolhedora possível. Confira exemplos do que você pode registrar no seu plano, etapa a etapa.

 

NO TRABALHO DE PARTO

 

  • Em que momento você deseja que a internação seja feita;
  • Definição da temperatura e iluminação da sala;
  • Quem você quer que acompanhe o trabalho de parto;
  • Se você quer ou não receber ocitocina para acelerar o trabalho de parto;
  • Se você deseja ter liberdade para se movimentar durante o trabalho de parto;
  • Se você deseja poder alimentar-se e ingerir líquidos durante o trabalho de parto;
  • Se você deseja ou não tricotomia (raspagem dos pelos pubianos) e enema (lavagem intestinal);
  • Se você deseja ou não o rompimento artificial da bolsa amniótica.

 

NO PARTO

 

  • Se você deseja ser informada antes de receber anestesia ou qualquer outro medicamento;
  • Escolha da posição para a saída do bebê;
  • Quem cortará o cordão umbilical;
  • Se você deseja, ou não, a episiotomia;
  • Se você permite manobras para posicionar o bebê ou o uso de fórceps;
  • Em que momentos você deseja fazer força (conforme a vontade ou de forma guiada);
  • Se você deseja ter o bebê imediatamente no seu colo após o parto, em contato com a pele;
  • Se deseja liberdade para amamentar logo após o parto.

 

 

CUIDADOS COM O BEBÊ

 

  • Se você deseja que o bebê receba aspiração das vias aéreas;
  • Se você deseja que o bebê receba aspiração gástrica apenas sendo necessário;
  • Se você deseja que o bebê receba o colírio de nitrato de prata imediatamente;
  • Como você deseja que seja feita a administração de vitamina K injetável (pode ser no colo);
  • Como você deseja que seja feita a administração da vacina da hepatite B;
  • Quem deve acompanhar o bebê em caso de exames ou atendimento;
  • O momento em que você deseja que seja dado banho no bebê.

 

Depois de conhecer tantas possibilidades do seu plano de parto é importante lembrar que a equipe médica que assistirá você é que terá as condições de avaliar se o plano poderá ser seguido à risca ou se precisará ser alterado, em função de alguma intercorrência. Se isso acontecer, ainda assim, o plano de parto assegura que a equipe médica se comunique com você e informe sobre cada alteração, cada procedimento, cada decisão. 

 

Os profissionais estão sendo orientados, cada vez mais, a conhecer seu plano de parto e conversar com você sobre tudo o que vai sair do planejado. Isso, de alguma forma, mostra que você tem voz ativa e certa autonomia no processo, tornando a experiência do parto o mais personalizada e respeitosa possível. Converse com seu médico e elabore seu plano.

 

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Foto de mãe mostrando a cicatriz da cesárea faz sucesso!

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No último dia 11 de agosto a fotografa Helen Carmina compartilhou em sua página no facebook uma foto com uma história emocionante.

A mãe, que preferiu permanecer anônima, solicitou que Helen, que havia acompanhado e registrado toda a gravidez, fizesse a foto acima, que mostra o bebê dormindo confortavelmente sobre as pernas da mãe e em evidencia está a cicatriz da cesárea, feita de emergência para salvar a vida do bebê.

Helen Carmina é especializada em fotografar mulheres grávidas e recém-nascidos e em sua página no facebook ela explicou a história desta mãe.

Helen disse que a sua cliente estava nervosa com a possibilidade de ter que realizar uma cesárea, pois sua vontade sempre foi fazer parto normal. Porém ao entrar em trabalho de parto, as coisas não saíram conforme ela havia planejado e a cesárea foi obrigatória para que tanto a mãe quanto o bebê saíssem com vida.

A foto foi tirada 3 dias após o parto e hoje ela possui 200.000 curtidas, 60.000 compartilhamentos e 28.000 comentários.

Helen atribuiu a seguinte legenda para a foto:
“Eu não esperava esta imagem fosse chegar tão longe. Eu fotografei esta gravidez há duas semanas e ela estava me dizendo como ela estava apavorada de ter que fazer uma cesárea. No fim de semana, ela entrou em trabalho de parto, mas teve que fazer uma cesárea de emergência depois de perder muito sangue. Ela me pediu para vir esta manhã e tirar esta foto em particular para registrar como seu pior pesadelo se tornou o que salvou sua vida e a de seu filho.”

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A saga de uma mulher para aceitar seu corpo após a maternidade!

São muitas as histórias de mulheres que buscam arduamente o chamado “corpo perfeito”, mas esse não é o caso da australiana Taryn Brumfitt.

10603995_426862000808077_8162657226008076781_oApós 3 gestações Taryn resolveu comparar o seu corpo de antes com o corpo atual. A imagem divulgada no facebook da australiana logo se tornou um sucesso, mas algumas pessoas criticaram Taryn ao dizerem que ela estava contribuindo para a epidemia da obesidade. Mas agora olhem a imagem abaixo e façam uma reflexão. Taryn é obesa? NÃO, Taryn está acima do peso, mas não é obesa, ela apenas não se encaixa nos padrões de beleza vigentes.

O objetivo de Taryn era desmitificar a teoria de que um corpo bonito é um corpo magro. Um tempo após o último parto Taryn pensou em fazer algumas cirurgias plásticas para remover a flacidez na barriga, mas a dúvida veio quando ela se questionou: “Como eu vou ensinar minha filha a amar seu corpo como ele é, se a sua mãe não pode fazer o mesmo?”, relevou ao jornal Huffington Post.

Dando seguimento ao que acredita, Taryn produziu o livro e o documentário EMBRACE, que tem como objetivo encorajar mulheres a abraçar o seu próprio corpo, sem vergonha.

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O emocionante documentário e o livro, foram produzidos através de doações de organizações, associações e mulheres, que assim como Taryn, travam uma luta diária para se orgulharem de suas conquistas e de seus corpos.

Assista ao trailer do documentário:

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Vídeo mostra a expectativa x realidade da criação dos filhos!

O canal do youtube Story of This Life é conhecido por produzir vídeos engraçados e verdadeiros sobre a saga da maternidade.

O vídeo “Quando nós formos pais” mostra a expectativa x realidade, quando o assunto é a criação dos filhos.

Impossível não se enxergar em algumas situações citadas no vídeo, que trata o assunto com bom humor e dá um tapa na realidade de toda família.

Afinal, quem nunca se pegou pensando “Meu bebê NUNCA fará tal coisa”. E é esse o trunfo do vídeo, que mostra situações para lá de engraçadas e totalmente verdadeiras que os pais passam, com alguma dramatização é claro!

Assista o vídeo:

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Recém-nascido morre devido ao descaso médico


Oi sou Evanilde Silva, tenho 18 anos estava grávida da minha primeira filha.
 Dia 25 de dezembro completei 40 semanas, procurei o hospital no dia 26 e a enfermeira perguntou se eu tava com dor “Eu não estava”, perguntou se eu estava sangrando “Eu não estava”. ela me mandou esperar ate o dia 3 se não tivesse minha filha eles iriam tirar no dia 4 de janeiro.
Dia 30 de dezembro, 7 horas da manha fui ao hospital com dor e sangramento, sendo que já estava com 41 semanas. Chegando lá a enfermeira me examinou e falou que já estava com dois dedos de dilatação, mas o Medico Paulo examinou novamente e falou que ainda não estava na hora de minha filha nascer, porque estava com pouca dilatação, mandou a enfermeira me dar buscopam para passar as dores e ir pra casa, se as dores voltassem, ai era pra eu voltar ao hospital.
Fui pra casa passei o dia dormindo dopada do remédio e sangrando. E então quando voltei para o hospital no mesmo dia 30 às 9 horas da noite, cheguei lá estava apenas com quatro dedos ainda de dilatação, mas estava sagrando, mesmo assim mandaram-me esperar porque eu iria ter minha filha de parto normal.

Fiquei com muitas dores fortes, não tive forças pra ter minha filha e minha bolsa não rompeu e quando não agüentei mais de dor comecei a entrar em desespero porque estava sagrando muito forte e minha bolsa não rompia. Quando veio uma enfermeira com muita ignorância e resolveu fazer meu parto não chamou em momento nenhum o medico de plantão. 

Não estava com força pra ter ela, a enfermeira veio com saliência me falar que quando eu estava fazendo minha filha eu não estava reclamando, ficou me humilhando, e então me deu uma injeção à força e começou a me corta toda, para forçar minha filha nascer. Ela gritava: “coloca força se não sua filha vai morre dentro de ti”. Peguei 15 pontos, teve outra enfermeira que sumiu encima de minha barriga pra empurrar, para ajuda minha filha nascer.

Depois de 30 minutos isso já 2 horas da madrugada do dia 31 de dezembro minha filha nasceu ela não chorou. Levarão ela pra dentro, quando voltaram ela estava roxa, a enfermeira falou que era a cor da minha filha isso já as 3 da madrugada.

Minha filha chorava muito cansada, quando as enfermeiras vieram era 9 horas da manda do dia 31, minha mãe que estava comigo falou que minha filha estava cansada, dai elas levarão ela pra UCI lá do hospital, ela passou o dia nos aparelhos, quando eles resolverão mandar ela pra outro hospital. Umas 8 horas da noite do dia 31 por que lá no hospital não tinha aparelhos pra ela ficar.
Quando colocarão-na numa ambulância, cheguei ao outro hospital de outra cidade às 9 horas da noite, quando foi 09h36min do dia 31 de dezembro minha filha morreu com falta de ar por que passou da hora de nascer.
Era uma menina linda pesou 3kg e 400g e 57 centímetros, perdi minha filha por irresponsabilidades de enfermeiras e medico. Pois tive uma gravidez ótima sem nenhuma complicação.
Morreu no parto normal “forçado” Emylle Emanuel silva de Moraes minha filha amada.
 Todos os dias choro, meu coração não é o mesmo. Foi a minha gravidez mais desejada, ela era minha felicidade e tiraram ela de mim. :(

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Recado para as Mamães

Ola quero dizer que adoro a página e queria deixar um recado para as Mamães….relatar aqui algo que a princípio me deixou triste mas depois me fez refletir e constatei que SIM …estou mais Mulher e mais bonita na gravidez , vamos ao relato ….
Descobri alguns dias que apesar de estar “relacionamento sério” no facebook do meu companheiro e das diversas fotos de gravida no face do mesmo uma pessoa de um falta de noção grande e com inveja da felicidade alheia mandou uma foto vestida com trajes de academia perguntando o que ele “achava” ele a ignorou mas eu não …fiquei com raiva do desrespeito ao momento que estamos vivendo e acabei discutindo online com a mesma que teve a audácia d falar que gravida a mulher não tá bonita .

Ora ora ora estou aqui com uma foto minha que até mandei pra ela mostrando não a minha bunda mas aquilo que estava mais evidente e bonito em mim…minha barriga  meus cabelos estão mais bonitos minha pele mais viçosa e não há nada que pague no mundo o que sinto quando meu bebê mexe …de raiva passei a ter pena do ser que menosprezou a melhor fase de uma mulher …a fase de ser Mãe …e não é recalque juro mas eu barriguda assim to ainda mais sensual que ela empinando a bunda bombada 

obs.: e meu amor me acha linda por que ele me diz todos os dias “você tá linda mamãe ” .

bjoss e aproveitem essa fase linda vocês também mamães  há já ia me esquecendo estou de 5 meses de pura gostosura ….



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Traição na gestação. Você perdoaria ?

Olá a todas!
Tenho lido muitos dos relatos aqui descritos, das mamães e suas experiências enquanto aguardam nossos tesouros. Gostaria de compartilhar com vocês a minha experiência também.
Tenho 27 anos e estou com 34 semanas de gestação, minha gatinha chega logo logo.
Sou casada há poucos meses (8), na verdade creio que engravidei na lua de mel, as datas batem, rsrs. Apesar de não ter planejado para este momento, fiquei feliz com a notícia, assim como meu marido, que sempre se mostrou um homem apaixonado e amoroso, fez questão de casar na igreja e fazermos festa, tudo o que tinha direito.
Descobri a gravidez logo depois do Ano Novo. Estava me dando super bem com meu marido, claro que com uma coisa ou outra que é normal no começo da convivência. Porém, lá pra final de fevereiro as coisas foram começando a ficar ruins.
Ele foi começando a fazer só o que importava para ele, fomos começando a brigar direto e percebi que o meu bem estar ou a minha opinião já não importavam tanto para ele.
Comecei a me sentir sozinha e me perguntar o que estava acontecendo com aquele homem, com que sempre me dei bem e passei os melhores momentos da minha vida. Ficava orando e buscando, fazendo de tudo e tentando ser compreensiva, ajudar, conversar, deixando todo meu orgulho para lá, visando a saúde de nosso casamento e passar o momento de espera da nossa filha da melhor maneira.
Foi então que ele começou a agir mais estranho, além das brigas ele começou a me dar presentes do nada, e por trabalhar de noite (eu trabalho de dia, expediente normal), chegando muito depois do horário normal, um dia chegou depois de eu ter ido trabalhar. Embora comecei a achar muito estranho, continuei com as orações e nao quis procurar pelo em ovo, pedi a Deus que se houvesse algo, viesse para mim.
E assim foi. Com 5 meses de gestação, um belo dia ele me ligou e disse que eu dormisse na casa dos meus pais (pois é mais perto do meu trabalho e eu descansaria mais), e insistiu de uma maneira absurdamente incomum. Achei muito estranho e depois do meu trabalho passei no bar onde ele trabalha, ele ficou surpreso e mesmo assim disfarçou bem. Fiquei la cerca de 30 minutos, cumprimentando e conversando com algumas pessoas que já conhecia, e uma menina, que nunca havia visto antes veio me cumprimentar com os olhos vermelhos de chorar. Fiquei encanada e minutos depois vi meu marido entregar um bilhete a ela. Me irritei mas mantive a classe, disse a ele que ia embora e avisei para que o que fosse que ele estivesse fazendo, que tivesse respeito por mim e pela filha que eu estava carregando. Ele disse que não tinha nada a ver e fui embora, orando e pedindo a Deus que não deixasse que eu fosse feita de boba, somente.
No outro dia contei a historia para minha irmã e fomos esperar, de madrugada, camufladas em um taxi, a saida dele. E foi assim que eu o vi, saindo e esperando aquela mesma menina que me cumprimentou com os olhos vermelhos, entrarem em um táxi e rumarem para um motel, um dos que iamos quando namorados.
Fiz questão de esperar saírem, ela fugida no carro do gerente do estabelecimento, ele com uma jaqueta cobrindo, saindo fugido em um táxi.
  Após isso, expliquei para minha chefe o ocorrido e pedi dois dias de descanso, para ir para o interior ficar com minha mãe.
Ele se desesperou, implorou perdão e etc. Eu dividida, entre o amor e o perdão e a raiva, a mágoa. Eu o perdoei de coração, mas descobri que semanas depois eles continuavam ficando.
Muita dor, muita angustia. E o amor e as recaídas entre tudo isso. Em uma de nossas conversas, onde ele pedia para voltar, eu disse que pensaria, se ele largasse o emprego, se mostrasse dedicação e mudanças. Ele fez.
Hoje, voltamos a morar juntos, estamos passando os últimos dias da gravidez e estou tentando. É difícil, a pessoa o persegue, ele mudou de telefone e sinceramente eu não quero me iludir. Lembro muitas vezes, mas penso muito mais em como Deus nos perdoa infinitamente, porque eu, uma reles humana errante julgaria e “crucificaria” um semelhante. Não estou justificando os erros do meu marido, apenas pensando racionalmente e fazendo o que eu gostaria que fizessem comigo.
Não sei se continuaremos juntos, não sei se um dia conseguirei esquecer completamente. O que busco agora é me cuidar e aproveitar os últimos dias da gravidez, preparando a chegada dela, que com certeza será o grande amor da minha vida!

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E quando o seu namorado fala para você abortar ?


Tenho 21 anos e hoje eu estou de 37 semanas de gestação.
Descobrir que estava grávida de um menino já com 15 semanas fui ao medico fazer um exame de rotina e deu uma alteração no meu exame de sangue, foi assim que descobrir.
Eu já estava com o pai do meu filho à três anos de namoro, um relacionamento de brigas mas éramos felizes mesmo vivendo brigando .
Quando fui contar pra ele que estava grávida , ele simplesmente me julgou, falou que eu estava louca que eu era uma maldita de ter feito isso com ele ,dele ter confiado em mim ,pois ele já era pai de uma menina e não poderia ter mais filhos por causa da condição financeira. Fiquei sem chão, porque pensei que ele ficaria feliz com a noticia alias era um menino.
 Ele me deu as opções e disse ou você escolhe ele ou eu. Como assim escolher entre vocês dois não tem como. Ele falou tem sim, compro o remédio para você abortar esse filho.
Confesso que ate pensei nisso, mas não poderia fazer isso mesmo amando do jeito que o amo ainda era um bebe que estava no meu ventre, presente de Deus.
Disse que fosse assim então a gente poderia mais continuar porque eu escolheria o meu filho.
Os dias se passaram, fui às consultas do pré- natal, e mesmo assim eu ia falando por mensagem com ele do nosso filho enviando foto das utras pensando q ele sei lá poderia mudar de idéia. Mas sempre me ignorando fingindo que eu não existia ,eu não poderia acreditar que aquele era o homem que eu estava a 3 anos .
Cada dia q eu acordava era uma agonia pois era só eu e meu filho nessa batalha diária ,graças a Deus meus pais me apoiaram estão muito felizes porque vão ser avós ,pelo menos isso né .
Certo dia eu mandei uma mensagem pra ele no celular falando se ele não queria escolher o nome do bebê,sabe o que ele me disse ? Escolher o nome de um filho que eu nem sei se é meu!!
Nossa isso foi o fim de tudo chorei quase dois dias sem parar foi muito triste escutar isso do homem que eu amava, a partir desse dia decidi nunca mais ligar nem mandar mensagem ,nem nada .
Foi assim q eu fiz passei um  mês sem dar noticias pra ele .Essa semana de manha quando eu acordei vi uma mensagem no meu celular assim : Nossa não lembra mais de mim não ? Que foi já me esqueceu ?
Nossa que sínico!! meu quando eu li essa mensagem sei lá, como que pode uma pessoa ser tão sínico assim!!!
Hoje graças a deus estou de 37 semanas e muito feliz de ter escolhido meu filho, pois mesmo ele não tendo nascido ainda é a única coisa que me deixa mais feliz nesse mundoo a cada chutindo dele. Não vejo a hora dele nascer  e  quanto o pai do meu filho me manda mensagem toda hora falando que se arrependeu.Mas quer sabe mandei ele ir se FUD**..
Vou ser muito feliz com meu pequeno príncipe meu maior tesouroo …

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