Pré-eclâmpsia afeta cerca de 5% das gestantes e seu diagnóstico é feito no pré-natal, quando se vê aumento da pressão arterial, normalmente após a 20º semana de gravidez, podendo começar em qualquer época da segunda metade da gravidez, sendo mais comum a partir da 37º semana.
A pré-eclâmpsia deve ser levada a sério, pois coloca em risco a vida da mãe e do bebê.
Sintomas:
- Hipertensão arterial;
- Edema (inchaço), principalmente nos membros inferiores;
- Aumento de peso corpóreo;
- Perda de proteína pela urina (detectado em exame laboratorial);
- Perturbações visuais, caracterizadas normalmente por pontos brilhantes atrapalhando a visão;
- Fortes dores de cabeça e estomago.
Fatores de risco
- Hipertensão arterial sistêmica crônica;
- Primeira gestação;
- Diabetes;
- Lúpus;
- Obesidade;
- Histórico familiar ou pessoal das doenças supra-citadas;
- Gravidez depois dos 35 anos e antes dos 18 anos;
- Gestação gemelar.
Como evitar:
- Faça exames antes de engravidar;
- Vá a todas as consultas de pré-natal;
- Pratique exercícios físicos;
- Não fume nem beba durante a gravidez e não utilize nenhum tipo de droga;
- Diminua consideravelmente a ingestão de sal.