Você sabe quanto de açúcar o seu filho pode consumir por dia?

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A Associação Americana do Coração recomenda que crianças a partir de dois anos e adolescentes de até 18 devem consumir, no máximo, 25 gramas de açúcar por dia. Quantidade que corresponde a seis colheres de chá.

Além disso, segundo a Associação, crianças com menos de dois anos NÃO DEVEM consumir açúcar!

É importante entender que a orientação diz respeito ao açúcar que está adicionado artificialmente em alimentos como achocolatados, bolos, balas, sucos industrializados e afins. Os açucares de frutas, leite e verduras são liberados.

A  professora da Escola de Medicina da Universidade Emory, em Atlanta, Miriam Vos, destaca que as crianças habituadas a consumir alimentos com alto índice de açúcar tendem a se alimentar de forma errada no futuro e consumir menos alimentos saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais.

O consumo exagerado de açúcar na infância e adolescência aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças como a obesidade a hipertensão e diabetes na fase adulta.

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Até quando a gestante pode dirigir?

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No Código Brasileiro de Trânsito não há uma determinação e nem uma recomendação sobre o assunto, mas é notório que o bom senso deve ser usado para embasar esta questão. Ouvir o seu corpo e respeitar os limites que ele impõe é essencial para garantir a sua segurança e a do bebê.

Em uma pesquisa realizada pelo Canadian Medical Association Journal, foi observado que grávidas têm 42% mais chance de envolvimento em acidentes graves de trânsito e o risco é maior após o quarto mês de gestação. A explicação é que as grávidas acabam ficando mais distraídas, tem náuseas e cansaço acentuado.

A realidade é que a gestante pode dirigir enquanto se sentir segura e confortável para desempenhar o papel de motorista.

Uma cartilha elaborada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) orienta que o cinto de três pontos é o recomendado para as grávidas. É necessário deixar uma distância mínima de 15 centímetros entre o volante e a barriga. Jejum, calor ou frio excessivos devem ser evitados. É importante também cuidar das medicações ingeridas.

O cinto deve passar sobre o ombro, cruzar o peito e se posicionar entre os seios. A parte de baixo do cinto nunca deve ficar sobre a barriga, mas abaixo.

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A famosa “técnica do casulo” é um risco para o seu bebê

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A super popular técnica de enrolar o bebê (casulo) para acalmá-lo se tornou uma super vilã.

Segundo um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, publicado no Pediatrics, um famoso periódico médico, a técnica pode aumentar o risco da temida Síndrome da Morte Súbita Infantil. Ainda de acordo com o estudo a técnica é ainda mais prejudicial se utilizada após os 6 meses de vida do bebê.

A análise dos pesquisadores teve como base cerca de 283 artigos e chegou a conclusão de que o hábito de enrolar os bebês em uma manta com o objetivo de imitar o útero e acalmá-los, aumenta em duas vezes o risco de morte súbita, principalmente quando as crianças são colocadas para dormir de bruços ou de lado, práticas que são rigorosamente desaconselhadas pelos médicos.

O perigo é maior para crianças com mais de 6 meses pois nessa idade a probabilidade de que elas rolem é maior, levando as crianças a posições que não são seguras caso elas estejam enroladas.

Segundo os pesquisadores a técnica aumenta os riscos de hipermetria e infecções respiratórias.

A recomendação é de que até os 2 anos de idade as crianças devem ser agasalhadas apenas com roupas, sem mantas, nem cobertores. Além disso, o berço deve ficar livre de protetores e bichos de pelúcia e os recém-nascidos devem ser colocados sempre de barriga para cima.

 

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Como combater a gripe na gestação

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O inverno é lindo, mas trás com ele o funga funga da gripe e é comum ver pessoas com nariz vermelho, febre leve e desconforto.

Para combater a gripe as pessoas “comuns” costumam fazer uso de antitérmicos, antigripais, analgésicos e mais uma infinidade de medicamentos. Porém, as grávidas não tem essa opção, sendo muito restrito os componentes que elas podem usar para evitar ou tratar o desconforto causado pela gripe.

As gestantes não devem ingerir ou fazer uso de nenhum tipo de medicamento sem consultar o médico previamente, pois a gestação é delicada e até mesmo o aparentemente inofensivo remédio pode causar danos a gravidez e ao bebê.

O que vem ajudando muitas gestantes a combater a gripe é uma alimentação que ajuda a fortalecer o sistema imunológico.

As gestantes devem consumir frutas ricas em vitamina C como a bergamota ou mexerica, pois a vitamina C protege o organismo e tem alto poder antioxidante, auxiliando na eliminação dos radicais livres.

Os alimentos ricos em vitamina C são: acerola, brócolis, caju, goiaba, kiwi, laranja, limão, morango, mamão e pimentão amarelo.

O consumo de mel também ajuda o sistema imunológico, inclua o mel na sua dieta substituindo o uso do açucar, mas não exagere.

Outro ponto importante é o consumo de água, pois um corpo hidratado é essencial.

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Grávidas precisam tomar a vacina contra a gripe H1N1!

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A gripe causada pelo vírus Influenza A é uma preocupação que deve estar na cabeça das grávidas.
Por este motivos elas fazem parte do grupo de risco e estão incluídas nas campanhas de vacinação. Além das gestantes, mulheres que deram a luz a menos de 45 dias, crianças de 6 meses até 5 anos também devem tomar a vacina gratuitamente nos postos de saúde da rede pública.

A saúde da mãe é o principal foco da vacina, pois a doença pode avançar rapidamente causando pneumonia e outras complicações que podem se estender até o bebê.

Como vou saber se estou com a gripe H1N1?

Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum:

  • febre
  • dor de garganta
  • tosse
  • cansaço
  • dor de cabeça
  • dor no corpo

Mesmo se você não tiver todos os sintomas descritos procure atendimento médico, pois gestantes são parte do grupo de risco para complicações mais sérias.

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Governo proíbe propaganda de alimentos infantis, para incentivar a amamentação!

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A partir de novembro de 2016, uma no após a publicação do decreto, não será mais permitida publicidade de produtos como papinhas, leites artificiais e até mesmo de mamadeiras. O decreto visa incentivar a amamentação eliminando propagandas de alimentos que sejam prejudiciais a este fim.

O decreto restringe ainda descontos e promoções deste tipo de alimento em supermercados. Não serão permitidas embalagens com fotos, desenhos e outros que induzam a utilização.
As embalagens terão que ser ainda mais específicas sobre idade correta para consumo, destaque sobre risco da má utilização e instruções para uso correto.

A legislação também determina que no caso de chupetas, mamadeiras e bicos, sejam informados os prejuízos ao aleitamento materno. “Também é proibida a atuação de representantes comerciais nas unidades de saúde, salvo para a comunicação de aspectos técnico-científicos dos produtos aos pediatras e nutricionistas”.

O Decreto 8.552/2015, que regulamenta a Lei 11.265/2006, foi assinado no dia 3 pela presidente Dilma Rousseff na 5ª edição da Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

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Zika Vírus é encontrado em bebês com microcefalia

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O Ministério da Saúde confirmou nesta semana que foram encontrados no líquido amniótico de duas gestantes da Paraíba, o Zika vírus. Os bebês dessas duas gestantes apresentam microcefalia e essa é a principal hipótese para o grande aumento de casos da doença na Região Nordeste do país.

Até o momento, foram registrados cerca 399 casos nos estados de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Bahia e Ceará.

Só em Pernambuco já são 268 casos registrados, quando a média era de dez casos por ano.

A relação entre o Zika vírus (transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue) e a microcefalia é inédita no mundo e até o momento não consta na literatura científica mundial.

O ministério da saúde já enviou orientações para as secretarias estaduais de saúde de todo o país sobre notificação, vigilância e assistência às gestantes.

Mas o que é microcefalia?

Caracterizada por uma malformação cerebral, que faz com que o crânio não se desenvolva de forma normal e não tem cura​. As causas tem diversas origens, como drogas consumidas pelas gestantes e agentes biológicos (bactérias, vírus e radiação)

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5 alimentos que toda criança até 2 anos deve evitar

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Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Pediatria mostrou uma “elevada frequência de práticas e consumo alimentares inadequados em lactentes muito jovens”. E sem distinção de classes sociais.

Segundo a pesquisa “Alimentação complementar: práticas inadequadas em lactentes” é possível que “essas práticas levem ao aumento do risco de desenvolvimento futuro de doenças crônicas”, como alergias alimentares, obesidade, e anemia.

Bebês que têm uma alimentação familiar baseada apenas nesse tipo de alimentação correm o risco maior de terem deficiências de vitaminas e minerais essenciais para o seu desenvolvimento.

Saiba quais são os principais vilões e evite-os:

1: Refrigerante

O consumo de refrigerante está associado à obesidade infantil, à diminuição no consumo de leite e aumento no risco de osteoporose e ao aumento da incidência de cáries. Não trazem nutrientes, apenas conservantes, acidulantes, aromatizantes. Uma série de aditivos químicos que podem sobrecarregar o organismo do bebê de toxinas prejudicando o bom funcionamento. Além disso os refrigerantes do tipo “cola” têm alto teor de ácido fosfórico, que reduz a absorção do cálcio.

2: Leite de vaca

Um dos alimentos com maior risco para provocar o desenvolvimento de alergia alimentar em bebês é o leite de vaca, pois organismo infantil está adequado e preparado para receber o leite materno e não o de vaca. Se houver impossibilidade de alimentar o bebê com leite materno, utilize fórmulas infantis. O leite de vaca só pode ser oferecido depois dos 2 anos.

Isso vale também para os alimentos derivados do leite de vaca. Se possível, evite!

3: Achocolatados

Aqui o estrago é bem grande, pois contém leite de vaca, açúcar, chocolate, sódio, além vários outros conservantes. Nenhum desses ingredientes são indicados para uma criança menor de 2 anos.

4: Salgadinhos

Cheios de sódio, gordura saturada e conservantes, os salgadinhos são um perigo para o organismo do seu bebê, passe longe.

5: Sucos de caixinha

Apesar de parecerem uma opção saudável, eles não são. Contém conservantes, açúcar em demasia, e sódio em excesso. Um teste do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) mostrou que das 31 amostras de néctar de fruta, 10 foram reprovadas por terem menos quantidade de fruta que o exigido por lei e terem muito açúcar.

 

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A saga de uma mulher para aceitar seu corpo após a maternidade!

São muitas as histórias de mulheres que buscam arduamente o chamado “corpo perfeito”, mas esse não é o caso da australiana Taryn Brumfitt.

10603995_426862000808077_8162657226008076781_oApós 3 gestações Taryn resolveu comparar o seu corpo de antes com o corpo atual. A imagem divulgada no facebook da australiana logo se tornou um sucesso, mas algumas pessoas criticaram Taryn ao dizerem que ela estava contribuindo para a epidemia da obesidade. Mas agora olhem a imagem abaixo e façam uma reflexão. Taryn é obesa? NÃO, Taryn está acima do peso, mas não é obesa, ela apenas não se encaixa nos padrões de beleza vigentes.

O objetivo de Taryn era desmitificar a teoria de que um corpo bonito é um corpo magro. Um tempo após o último parto Taryn pensou em fazer algumas cirurgias plásticas para remover a flacidez na barriga, mas a dúvida veio quando ela se questionou: “Como eu vou ensinar minha filha a amar seu corpo como ele é, se a sua mãe não pode fazer o mesmo?”, relevou ao jornal Huffington Post.

Dando seguimento ao que acredita, Taryn produziu o livro e o documentário EMBRACE, que tem como objetivo encorajar mulheres a abraçar o seu próprio corpo, sem vergonha.

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O emocionante documentário e o livro, foram produzidos através de doações de organizações, associações e mulheres, que assim como Taryn, travam uma luta diária para se orgulharem de suas conquistas e de seus corpos.

Assista ao trailer do documentário:

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O tesão sumiu com a chegada do bebê?

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A primeira coisa que você precisa entender é que você mudou. Sendo assim os seus hábitos também mudaram. Tudo está diferente e isso é normal. Você não é nenhum ET por não ter vontade de fazer sexo com o seu companheiro.

Os dias do resguardo passaram, mas o bebê ainda depende de você, ele mama no peito, sente cólicas, chora, brinca, aprende e tudo isso ele faz com você. A mãe chega no período da noite esgotada, faz o bebê dormir sabendo que é bem possível que ele vá acordar em poucas horas, quem sabe até em alguns minutos. Tudo isso, além de cansativo, mexe com sua libido, pois aquela sexualidade que antes era nativa em seu corpo, algo quase enraizado em você é quase impossível de ser encontrada hoje, quando além de cansada, você está estressada e seu papel na sociedade e na sua cabeça mudou completamente, hoje você é mãe, não unicamente uma mulher. 

Talvez seja aí que more o problema, pois você deveria entender que ser mãe é parte de ser mulher. Uma opção, mas mesmo assim uma parte linda de ser mulher. Tudo bem que em momentos como esse você elege prioridades e no topo delas está o sono a comida e um banho e só depois disso você pensa no resto e mesmo assim, jogado para as últimas categorias das suas necessidades, se encontra o sexo, pelo qual o seu parceiro tanto anseia. Porém essa é uma via de mão dupla, pois você não pode esquecer que o seu parceiro também está passando por mudanças, assim como você, menos drásticas talvez, mas mesmo assim ele também está tendo que se readaptar e rever a rotina.

Enfrentar a perda da libido após a chegada do bebê é um desafio, mas as soluções para este caso devem partir de você. A vontade e o tesão não estão mais presentes em você por instinto, você terá que provocar e para isso você só precisa ser criativa e se permitir.

Nunca faça nada para satisfazer apenas o seu parceiro, busque a sua própria satisfação, faça isso por você. O processo de deixar de se sentir apenas mãe e passar a se sentir mãe e mulher pode ser demorado, mas você tem que encarar de cabeça erguida e fazer por onde.

Mas antes de tudo nunca esqueça que fazer sexo faz bem, principalmente para você. Sexo relaxa e produz a sensação de felicidade e euforia, tudo que você precisa para descansar e se livrar de parte do stress. Pense também que esse pode ser um momento único para você e seu parceiro, um momento de descobertas e auto conhecimento, pois ambos devem ir em busca do seu prazer.

A dica é: Para encontrar o tesão você precisa procurar ou resgatar o que te dá prazer. Leia sobre sexo, seja um livro ou conto erótico ou até mesmo um romance, a literatura pode ser uma aliada incrível. Fale com seu parceiro , proponha brincadeiras, vá devagar e se explore e explore seu parceiro. Não tenha vergonha, se abra.

Obs: Se o problema persistir e você não encontrar solução, procure o seu médico.

 

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