5 curiosidades sobre bebês recém-nascidos

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Que a maternidade é um universo de novas experiências você já deve imaginar, futura mamãe. Dentre tantas novidades que você vai viver e experimentar assim que você tiver seu bebê nos braços, escolhemos trazer no post de hoje cinco curiosidades sobre os recém-nascidos que talvez você ainda não saiba!

 

  1. Choro sem lágrimas

Pode reparar, os bebês choram, e choram alto, ficam vermelhinhos de tanto chorar mas não escorre uma única lágrima. Isso acontece porque logo após o nascimento o bebê ainda não produz lágrimas.

Não se sabe ao certo o exato motivo disso, mas acredita-se que seja porque os ductos lacrimais dos pequenos ainda não estão abertos. E mais: se você prestar atenção aos tipos de choro do bebê ao longo do dia, perceberá que são diferentes — variam em intensidade, duração e timbre. Existe um choro diferente para cada situação.

O choro é a expressão mais genuína de comunicação dos bebês.

 

  1. Só têm olhos para a mamãe

Já ouviu falar que o recém-nascido só tem olhos para a mamãe?

É literalmente isso! Durante as primeiras semanas de vida, os bebês ainda têm a visão muito limitada e imprecisa e é por isso que o rosto da mãe, que eles enxergam bem de pertinho por mais tempo, durante a amamentação, é a visão mais interessante de todas.

Nessa fase, eles só enxergam a uma distância de 30 cm e não distinguem as cores muito  bem.

 

  1. Dorminhocos

Os recém-nascidos dormem, em média, 16 horas por dia e o sono é muito importante para o seu desenvolvimento. Enquanto dormem, o hormônio do crescimento é liberado, bem como substâncias que regulam o apetite e proteínas importantes para a ativação dos linfócitos, que compõem seu sistema imunológico 

 

  1. Estômago pequenino

No recém-nascido ele é do tamanho de uma avelã! Já pensou? Por isso mamam a toda hora. A livre demanda na amamentação deve ser respeitada, especialmente neste primeiro momento.

  1. Olhos gigantes 

Os globos oculares do recém-nascido já têm 75% do tamanho dos de um adulto! Por isso temos a impressão de que eles possuem olhos enormes na proporção do seu corpinho pequenino.

Essas curiosidades são novidades para você?

Aproveita e envia este post para aquela amiga que vai curtir saber também!

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Amamentação: Mitos e Verdades

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Créditos da Foto: Enf. Elayne Rangel e sua filha, Valentina.

 

Por Elayne Rangel

 

Quando conversamos sobre amamentação, sempre surgem aqueles conselhos sobre o que fazer – o que aconteceu comigo ou com uma conhecida minha. No entanto, o que nessas trocas de experiências são verdades ou são mitos? Neste post, vamos desmistificar algumas das falas que estão no dia a dia das mães e das gestantes.

 

A primeira delas é sobre a alimentação da mãe. Ela interfere ou não na produção e na qualidade do leite. Interfere, é verdade! O recomendado é que a mãe tenha a alimentação mais saudável que puder. O leite materno tem suas composições próprias de alimento vivo, mas em conjunto com a alimentação da mãe o leite materno se potencializa e agrega sua composição

A alimentação da mãe interfere até mesmo no sabor, na cor e no odor do leite. O recomendado é que a mãe siga um cardápio variado e saudável, sem produtos industrializados

 

Outra grande questão é se existe leite fraco ou não. É um grande mito, talvez o maior na amamentação. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável do bebê. Se existe uma causa para a sua insegurança, é importante buscar o auxílio de um profissional de saúde capacitado, pois, na pega errada, por exemplo, pode estar a resposta do choro ou do não ganho de peso adequado do seu bebê, além de outros fatores.

 

Outro grande mito é que a fórmula artificial é igual ao leite materno. O leite materno é singular, é um alimento vivo. Você sabia que o colostro, aquele primeiro leite que sai nos primeiros dias de vida do seu bebê, pode ser considerado a primeira vacina dele, devido à quantidade de fatores de proteção? 

Pois é, tudo que uma mãe criou de imunidade ao longo da vida ela transfere para o seu bebê através da amamentação nesses primeiros dias, em uma quantidade infinitamente superior aos dias posteriores. O leite materno é um alimento especialmente personalizado para cada momento da vida de um bebê, cada mãe produz o leite específico de acordo com a idade.

O leite artificial tem propriedades que alimentam e nutrem o bebê, sim. E que bom que ele existe, mas não se pode comparar ao leite materno. E, importante, lembre-se de usá-lo somente com orientação médica.

 

Seguindo a mesma linha, outro mito bastante reforçado é sobre o bebê ter horário para mamar. Não há uma regra, pois varia conforme o bebê. A recomendação é que a mãe ofereça o peito em “livre demanda“, buscando reconhecer os sinais de fome do seu bebê. Trabalhar com limites de horário pode ser um problema, pois cada criança mama por fome, por sede, por necessidade de aconchego, por vínculo. 

Com o passar das semanas, eles vão criando seu próprio horário e ritmo de alimentação e é comum querer mamar a cada duas ou três horas. É importante que a mãe não restrinja a amamentação caso o bebê solicite em um intervalo menor. O crescimento e o desenvolvimento do seu bebê é a melhor resposta para o padrão que vocês estão estabelecendo.

 

Então, mamães e papais, o importante na amamentação é sempre ter a avaliação de um profissional. Com a certeza da pega correta eliminamos muitas possibilidades de baixa ingestão de leite materno, perda de peso por mamadas ineficientes ou problemas como baixa produção de leite por falta de estímulo frequente e correto. 

 

A certeza do processo garantirá, também, a sua tranquilidade de que o seu bebê está bem alimentado. Com isso, ambos descansam e seguem seu processo de amamentação sem medos ou inseguranças. 

 

Existem outros mitos? Sim, vários outros, mas o conselho que te dou é: em caso de dúvidas, busque apoio. Assim você poderá viver uma história de amamentação diferente de muitas outras que conhece.

 

Fabiola-Schmidt

Elayne Rangel é enfermeira, consultora de amamentação, laserterapeuta, servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal e membro da Rede Brasileira de Bancos de Leite do Brasil. Confira mais dicas sobre o mundo da amamentação e da parentalidade no seu perfil no instagram @enfermeiraelaynerangel.

 

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O mito do instinto materno

 

 

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Por Michelle Almeida, da Villa Mater

 

A descoberta da gestação é sempre um evento surpreendente, mesmo para aquelas mulheres que sonham há anos em ser mãe. A gestação é um processo de mudanças muito intensas, capazes de nos transformar por completo em poucos meses. 

São mudanças físicas e emocionais, que mexem com a nossa natureza e com as nossas convicções mais profundas. Por isso, é muito comum sentir-se confusa, perdida, anestesiada e, até mesmo, despreparada. 

Entretanto, o imaginário social nos leva para outra expectativa. Você já ouviu a frase “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”? É isso que as pessoas imaginam, que as mulheres vão engravidar e, automaticamente, toda a sabedoria da maternidade passará a integrá-las, como algo inerente ao ser feminino

Mas, na minha opinião, para essa frase ficar perfeita, é necessário incluir o termo “aos poucos”.  Sim, quando nasce um bebê, nasce uma mãe da mesma idade, por isso é necessário tempo, contato, vivência, prática, erros, acertos, testes e aprendizados. Só assim, essa mãe vai conseguir estar tão conectada com esse bebê a ponto de, enfim, desenvolver o seu instinto materno.

O vínculo da mãe com o bebê nem sempre vai ser algo imediato e você, como mãe, deve saber que está tudo bem se você precisar de um pouco mais de tempo para conhecer e entender seus filhos. Afinal de contas, são no máximo 9 meses para dominar o medo do novo e do desconhecido, o receio em relação às mudanças que podem ocorrer na sua vida pessoal e profissional, as mudanças físicas e emocionais que os hormônios causam em você, planejar e preparar tudo para uma nova vida que está chegando e que dependerá da sua e outras preocupações mais. 

Ufa! É claro que você não precisa dar conta de tudo isso em tão pouco tempo! Nem deve! Uma das coisas que a gente aprende com o maternar é que é humanamente impossível dar conta de tudo. Entender isso deixará você livre de qualquer pressão que possa gerar ansiedade ou da necessidade de corresponder a um padrão que lhe causaria sofrimento e não te faria uma mãe melhor, muito pelo contrário. 

Por isso, procure não se preocupar tanto sobre como as coisas serão e, sim, sobre como elas estão sendo agora. Curta a sua gestação observando com calma cada mudança no seu corpo, converse com seu bebê sobre como está se sentindo com a chegada dele. Pode ser franca, ele te entenderá. Nesse momento e por alguns anos, vocês serão uma coisa só. 

Crie momentos de pausa no seu dia, independente do que esteja acontecendo ao seu redor, e conecte-se com o seu bebê, seja na sua barriga ou após o seu nascimento. Nunca é tarde para realizar esse exercício. Aos poucos, essa relação irá se fortalecer e você será a mãe que tanto desejou ser, a melhor mãe que os seus filhos poderiam ter. 

 

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Michelle Almeida, da Villa Matter, é colaboradora da A Gestante e escreve mensalmente no blog. Acompanhe mais sobre o trabalho dela visitando o site da Villa Mater  e no perfil do instagram @villa_mater.

 

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Incômodos Comuns na Gestação e como Aliviá-los

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O corpo da gestante passa por uma grande transformação para que seu bebê cresça e se desenvolva. Hormônios, aumento de peso, um novo centro de gravidade, tudo acontece ao mesmo tempo. Por isso, é normal perceber essas alterações e sentir os desconfortos decorrentes desse processo. 

Neste post, listamos alguns dos incômodos mais comuns durante a gravidez e algumas dicas de como aliviá-los. Mas, lembre-se, você deve consultar o seu médico sempre que a dor for persistente e muito desconfortável. É indispensável consultá-lo antes de tomar qualquer tipo de medicamento. 

 

DOR DE CABEÇA 

Pode acontecer por vários motivos, como alterações hormonais, cansaço, congestão nasal e baixos níveis de açúcar no sangue. Também é comum quando a barriga começa a aparecer, por conta das alterações posturais e da sobrecarga na coluna. No entanto, dor de cabeça na gravidez pode ter causas mais sérias. Por volta da 28ª semana, se a dor é na região da nuca ou aparece como uma forte pressão na testa, pode ser sintoma de pré-eclâmpsia, que exige atenção médica e tratamento. Confira algumas dicas de como tentar aliviar a dor naturalmente:

 

  • Tente descansar em um ambiente tranquilo, sem ruídos, no escuro ou com as luzes bem baixas;
  • Faça compressas de água fria na testa ou na nuca;
  • Procure fazer refeições leves, de 3 em 3 horas;
  • Faça uma automassagem suave no rosto, na região das têmporas, utilizando as pontas do dedos; 
  • Prepare um escalda-pés (se você tiver uma horta em casa, acrescente folhinhas de manjericão e alecrim).

 

DOR NAS COSTAS 

Com o aumento do tamanho da barriga o centro de gravidade da gestante muda e acontece uma alteração significativa na curvatura da coluna. Aí mora a razão do desconforto e das dores lombares durante a gestação. Alguns cuidados e hábitos podem amenizar esse incômodo:

  • Experimente Fisioterapia, Pilates,  RPG ou Yoga para equilibrar a postura, sempre assessorada de perto por um profissional qualificado e atento às suas particularidades;
  • Evite ficar muito tempo em pé e movimente-se regularmente;
  • Faça compressas de água morna nas costas;
  • Faça, e peça, massagens leves das costas;
  • Use um sutiã apropriado para sustentar o peso dos seios – eles vão crescer e pesar mais, causando uma sobrecarga na coluna). Clique aqui para conferir os modelos disponíveis na A Gestante. 

 

NÁUSEA 

Pode ser um problema, principalmente, nas primeiras horas da manhã. O origem principal deste desconforto é o aumento dos níveis do hormônio da gravidez (HCG) e da Progesterona. Algumas dicas podem ajudar você a reduzir essa indisposição:

 

  • Deixe alimentos saudáveis na sua mesa de cabeceira para comer antes de se levantar e ajudar a elevar o nível de açúcar no sangue;
  • Não passe muitas horas de estômago vazio, isso aumenta a produção de ácidos no estômago;
  • Coma pequenas porções de alimentos e ao decorrer de todo dia;
  • Evite frituras e prefira alimentos cozidos, assados ou grelhados.

 

QUEIMAÇÃO e AZIA 

Causada pelas alterações hormonais e também pela compressão do sistema gástrico, a queimação pode ser aliviada evitando alguns alimentos e com outros cuidados. Confira abaixo algumas dicas:

 

  • Coma várias vezes ao dia e em quantidades menores;
  • Evite deitar logo após refeições;
  • No caso de mulheres que possuem refluxo elevar a cabeceira da cama pode ajudar;
  • Evitar frituras, bebidas com gás, condimentos, chocolate e café.

 

AUTOESTIMA 

Sim, listamos a questão da autoestima aqui porque pode ser um incômodo importante. Para além dos sintomas físicos que descrevemos acima, temos de considerar aqui a instabilidade emocional decorrente de todas as transformações que estão acontecendo no corpo e no emocional da gestante.

Neste caso a recomendação é: olhe para você mesma com carinho, acolhimento, paciência e compaixão. Por mais subjetivo que isso possa parecer, a ideia é você procurar perceber, olhando para si mesma, todo o processo que está acontecendo e trazer um olhar de gentileza e de autocuidado para você mesma. 

Investir em roupas que te façam sentir mais confortável e, ao mesmo tempo, mais bonita, é um exemplo de autocuidado que pode fazer a diferença! Na nossa loja online você encontra tudo para a sua gestação. Clique aqui e confira. 

 

Lembre-se há uma grande mudança acontecendo, em vários sentidos, e é normal que você se sinta instável, confusa, com desconfortos físicos e até com a sua autoestima abalada. Não se cobre tanto, não se exija tanto. Neste período, mais do que nunca, procure quem e o que te faz bem! |

 

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Vídeo mostra a expectativa x realidade da criação dos filhos!

O canal do youtube Story of This Life é conhecido por produzir vídeos engraçados e verdadeiros sobre a saga da maternidade.

O vídeo “Quando nós formos pais” mostra a expectativa x realidade, quando o assunto é a criação dos filhos.

Impossível não se enxergar em algumas situações citadas no vídeo, que trata o assunto com bom humor e dá um tapa na realidade de toda família.

Afinal, quem nunca se pegou pensando “Meu bebê NUNCA fará tal coisa”. E é esse o trunfo do vídeo, que mostra situações para lá de engraçadas e totalmente verdadeiras que os pais passam, com alguma dramatização é claro!

Assista o vídeo:

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