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Quando o bebê começa a mexer na barriga?

Se você está no primeiro trimestre da gravidez, não há motivos para preocupações. O bebê começa a se movimentar bem cedo, com cerca de 8 semanas, porém ele ainda é muito pequeno para provocar qualquer sensação em você.

No início o que você vai sentir é como se fossem borboletas batendo as asas dentro da sua barriga e isso irá começar perto do final do segundo trimestre. Normalmente as mães que já tiveram outros bebês reconhecem com mais facilidade esta sensação peculiar. Também é muito comum que as mães digam já no primeiro trimestre que sentiram o bebê, porém é mais provável que o que você esteja sentindo tenha a ver com os enjôos, gases e pequenos espasmos do seu estômago do que com as mexidinhas do bebê.

Entre a 16ª e 22ª semana as estripulias do bebê começarão a ser sentidas e vão aumentando gradualmente. Algumas mães têm bebês mais agitados e outras têm crianças mais calmas, isso varia bastante. Após a 22ª semana você pode comentar com seu médico caso ainda não tenha sentido nenhum movimento estranho.

Os ultrassons mostram o que os bebês fazem dentro da sua barriga a cada fase da gestação:

  • 7 e 8 semanas: início dos movimentos involuntário e viradas inesperadas
  • 9 semanas: soluções, balanço de membros, chupa e engole
  • 10 semanas: viradas de cabeça, abertura da boca
  • 11 semanas: o bebê aprende a bocejar
  • 14 semanas: movimento dos olhos
  • 20 a 24 semanas: chutes e cambalhotas
  • 29 a 32 semanas: auge da movimentação
  • 32 em diante: Você vai notar que a animação vai diminuir, assim como o espaço dentro da sua barriga, ele não conseguirá mais se mexer tanto devido a falta de espaço
  • 36 semanas: chutes e joelhadas em busca de uma posição confortável
  • 36 a 40 semanas: o bebê provavelmente já está posicionado para nascer e isso fará com que os movimentos deles fiquem bem menos constantes, mas muito mais perceptíveis, você realmente sentirá tudo que ele fizer.

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Ultrasson – Saiba um pouco mais

Ultrasson, ultrassonografia ou ecografia é um exame onde se usam ondas de som para criar uma imagem. No caso da gestação ele cria as imagens do bebê, placenta e útero.

Também é através destes exames que são acessadas informações importantes sobre a saúde do bebê, além de ser possível determinar o sexo.

Normalmente o ultrasson é realizado sobre a barriga, o médico passa um gel e posiciona o aparelho. Há também o ultrasson intravaginal, que é usado no início da gravidez, até 11ª semanas.

Antes de mais nada o ultrasson não prejudica o bebê. O som não é audível para humanos, então não incomoda o bebê. Mas tenha cuidado, pois sendo uma forma de energia ele pode afetar o bebê se for usado em demasia. Portante, realize apenas os exames solicitados pelo seu médico.

Quantos ultrassons são feitos durante a gravidez?
O primeiro é feito normalemnte entre a 11ª e a 14ª semanas. O segundo perto da 20ª semana e finalmente o último é feito entre a 34ª e 37ª semana.

Mas quais são as informações mais importantes dos exames
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Primeiro trimestre:

  • Descartar um aborto espontâneo
  • Descartar gravidez ectópica ou molar
  • Determinar a idade gestacional
  • Determinar se há mais de um bebê

Segundo trimestre

  • Translucência nucal
  • Ultrassom morfológico 
  • Possível identificação do sexo

Terceiro trimestre

  • Verificar nível de líquido amniótico
  • Posicionamento do bebê

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Pré-eclâmpsia

Pré-eclâmpsia afeta cerca de 5% das gestantes e seu diagnóstico é feito no pré-natal, quando se vê aumento da pressão arterial, normalmente após a 20º semana de gravidez, podendo começar em qualquer época da segunda metade da gravidez, sendo mais comum a partir da 37º semana.
A pré-eclâmpsia deve ser levada a sério, pois coloca em risco a vida da mãe e do bebê.

Sintomas:

  • Hipertensão arterial;
  • Edema (inchaço), principalmente nos membros inferiores;
  • Aumento de peso corpóreo;
  • Perda de proteína pela urina (detectado em exame laboratorial);
  • Perturbações visuais, caracterizadas normalmente por pontos brilhantes atrapalhando a visão;
  • Fortes dores de cabeça e estomago.

Fatores de risco

  • Hipertensão arterial sistêmica crônica;
  • Primeira gestação;
  • Diabetes;
  • Lúpus;
  • Obesidade;
  • Histórico familiar ou pessoal das doenças supra-citadas;
  • Gravidez depois dos 35 anos e antes dos 18 anos;
  • Gestação gemelar.

Como evitar:

  • Faça exames antes de engravidar;
  • Vá a todas as consultas de pré-natal;
  • Pratique exercícios físicos;
  • Não fume nem beba durante a gravidez e não utilize nenhum tipo de droga;
  • Diminua consideravelmente a ingestão de sal.

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Toxoplasmose | Como evitar?

A toxoplasmose é um parasita que pode estar presente em:
  • Fezes de gato
  • Carnes cruas ou malpassadas
  • Vegetais e legumes mal lavados
As pesquisas mostram que a maioria das mulheres já é imune a toxoplasmose quando engravida, mas isso não quer dizer que você esteja incluída nesta maioria.

Mas afinal, qual é o problema com a toxoplasmose?
Ela provavelmente não causará nenhum problema na mãe, mas irá abalar consideravelmente o bebê. 
Quando o bebê ainda está na barriga da mãe os efeitos da toxoplasmose variam de acordo com a etapa da gravidez. Quanto mais cedo a mãe tiver a infecção causada por este parasita, mais danosos serão os efeitos.  
A grande maioria das crianças não apresenta sintomas logo que nasce, mas desenvolve os sintomas com o crescimento.

Uma infecção por toxoplasmose pode causar, entre outros:

  • Aborto espontâneo
  • Hidrocefalia
  • Problemas de visão
Para evitar qualquer dúvida, o seu médico provavelmente irá solicitar um exame de sangue que detecta a toxoplasmose. 
Se você não tiver anticorpos presentes no exame, então você não está imune a doença e ainda corre o risco de pegar.
No caso de apresentar anticorpos, essa é uma boa notícia., pois você é imune a doença.
Se você tiver um resultado positivo para toxoplasmose o seu médico irá iniciar um tratamento a base de antibióticos que irão reduzir muito o risco do bebê ser infectado.

Como evitar a toxoplasmose:

  • Lave bem os alimentos
  • Cozinhe bem os alimentos
  • Nunca coma carne crua ou mal passada
  • Lave bem as mãos, principalmente após mexer em carnes cruas
  • Use luvas para mexer no jardim
  • Evite contato com gatos

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ESPECIAL PARTE 2: Diabete Gestacional

Continuando nosso especial sobre DIABETE GESTACIONAL , hoje vamos falar sobre quem tem mais risco de ter diabete gestacional e quais os tratamentos disponíveis.

Quem corre mais risco de ter diabete gestacional?

Há alguns fatores de risco e entre eles temos:

  • Obesidade
  • Mulheres que já tiveram Diabete Gestacional em gestações anteriores
  • Idade: Quanto mais nova a gestante, menor a chance de ter diabete gestacional
  • Hereditariedade: fique atenta se você tiver algum parente de primeiro grau que tenha diabete

Como se trata a diabete gestacional?

Há duas formas de proceder e ambas irão depender do seu diagnóstico.

  • Diabete considerada leve pode ser controlada apenas com dieta e exercícios e seu médico lhe dará dicas de como se alimentar melhor para controlar os níveis de açúcar no seu sangue.
  • No caso da diabete considerada severa, o médico pode receitar injeções de insulina que você mesma pode aplicar, pois é muito simples.

De qualquer forma o médico ficará atento e pedirá exames constantes para verificar o nível do líquido amniótico e monitorar o crescimento do bebê.

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ESPECIAL: Diabete Gestacional | O que é?


Nesta semana o blog da A Gestante estará fazendo umá série especial sobre DIABETE GESTACIONAL.
Vamos abordar o tema, os motivos que levam ao desenvolvimento da diabete, como tratar e suas possíveis complicações.

O que é Diabete Gestacional?
A diabete gestacional é um tipo de diabete que surge durante a gravidez e que normalmente passa após o nascimento do bebê, ao contrário dos outros tipos de diabete.
Quando o seu corpo não consegue fabricar insulina suficiente para controlar os níveis de açúcar a diabete surge.
Normalmente a partir da metade da gravidez você precisa produzir mais insulina e caso seu corpo não consiga fazer esse processo, você provavelmente desenvolverá diabete.

Como saber que está com diabete gestacional:
Logo no início da gravidez o médico irá solicitar vários exames e entre eles a medição de glicemia de jejum.
Caso haja alguma alteração o médico solicitará um teste de tolerância a glicose e a partir deste exame o médico saberá se você tem tendências ou não, a ter diabete gestacional.
De qualquer forma na metade da gravidez o médico poderá solicitar que você repita os exames.

De que forma a diabete afeta sua gravidez:
O excesso de açúcar no sangue atravessa a sua placenta e chega até o bebê, fazendo com que ele cresça demais. Um bebê muito grande dificulta o parto aumentando a possibilidade de uma cesariana. Além disto, o bebê pode ter problemas respiratórios, além de apresentar maiores chances de ter icterícia, hipoglicemia e no futuro pode ter propensão a desenvolver diabete.

Se você está planejando engravidar, realize exames preventivos, pois caso você já tenha diabetes e não saiba, você precisa iniciar um tratamento antes de engravidar para controlar os níveis de açúcar. Bebês expostos a diabetes pré-gestacionais desequilibradas podem ter mais problemas de saúde.

No próximo post do blog da A Gestante vamos falar sobre as mães que correm mais risco de desenvolver a diabete gestacional e os tipos de tratamento.

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Nariz entupido na gravidez

Nariz entupido durante a gravidez é um sintoma bem comum e afeta mais de 30% das Gestantes.

Normalmente ela começa no segundo mês de gestação e só vai embora uns 15 dias após o parto.

O que faz essa sensação não ir embora é a alta produção de estrogênio, o que faz com que as mucosas do nariz fiquem mais inchadas e seu organismo produza mais muco. Além disso, o volume de sangue correndo por seu corpo durante a gravidez faz com que as veias da parede do nariz inchem, causando a incômoda sensação.
O famoso “ronco de grávida”, normalmente é causado pelos motivos descritos acima.
É  importante ficar atenta para entender se o que você está sentindo é apenas a renite de grávida, ou se é algo mais sério.
Os sintomas de gripe ou sinusite devem ser informados ao seu médico para que você possa ser medicada adequadamente e sem riscos a sua saúde e do bebê.

Fique atenta se você apresentar os seguintes sintomas:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Catarro
  • Alteração no olfato
  • Pressão na cabeça
  • Espirros
  • Coceira nos olhos, nariz ou garganta
  • Tosse
Existem alguns truques que podem melhorar a sensação sem precisar recorrer a nenhum medicamento:
  • Use um inalador e faça inalações com soro fisiológico.
  • Encha uma bacia de água quente, passe uma toalha em cima da sua cabeça fazendo uma cabana para absorver o vapor da água.
  • Beba muita água
  • Durma com a  cabeça mais elevada
  • Evite ambientes com cheiro muito forte, como tinta e cigarro.

Caso as sensações degradáveis sejam muito fortes, fale com seu médico antes de ingerir qualquer tipo de medicação.

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Por que os médicos medem a barriga?

A partir da 20ª semana de gestação o seu médico irá medir a sua barriga em todas as consultas, pode ficar tranqüila, pois isso é um procedimento de rotina e muito importante.

A medida vai da parte superior do osso púbico até o topo do útero, que não é visto a olho nu, mas que o médico encontra com facilidade ao tocar sua barriga.

Os médicos chamam essa medição de Altura Uterina e ela serve para que eles tenham uma idéia do tamanho, posição e crescimento do bebê.

Normalmente a altura que o médico espera encontrar é quase a mesma que o número de semanas da sua gestação, tendo uma margem de erro de dois centímetros, ou seja, se você estiver com 20 semanas sua medida deve ser entre18 a 22 centímetros.

Se a medição ultrapassar ou ficar abaixo desta média o médico provavelmente irá investigar as causas e pedirá um ultrasson.

Porém, existem algumas explicações para que isso ocorra:

  • Excesso de líquido amniótico
  • Gravidez de gêmeos ou mais
  • Bebê está posicionado acima da pelve
  • Diabete gestacional (os bebês ficam muito maiores)
  • Previsão errada para data do parto

Mas fique calma, você pode apenas ter bebês pequenos ou o contrário. Como isso costuma ser hereditário pergunte aos avós do bebê com qual tamanho você e o pai do bebê nasceram, isso já irá explicar algumas tendências.

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CONAGEST – Você não pode perder!

É com o maior orgulho que a A Gestante informa suas clientes que estamos participando do maior evento ONLINE de GESTANTES do Brasil.

São mais de 10.000 inscritos em um evento que é totalmente gratuito e inteiramente online. Você irá descobrir sobre as últimas tendências e novidades sem sair de casa.

O evento inicia no dia 8 de agosto e vai até 15 do mesmo mês.

O super evento vai contar com um time de especialistas, que irão ministrar palestras de vital importância para as mulheres grávidas e futuras grávidas. NÃO PERCA!

Tem dúvidas? Veja o vídeo abaixo e inscreva-se clicando AQUI!

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Métodos para PARAR DE FUMAR durante a gravidez

Chegou a hora! Se você não conseguiu vencer esta barreira antes, este é o momento ideal para se livrar do vício.

Além do fato comprovado de que o cigarro pode prejudicar o bebê e seu desenvolvimento, muitas mamães ficam muito enjoadas e acabam tendo ânsias só de sentir o cheiro do cigarro.

As mamães que mantém o vício nos primeiros meses da gravidez correm o risco de sofrer aborto natural, sangramentos, descolamento de placenta e parto prematuro, além de problemas de saúde congênitos para o bebê.

Entendemos como é difícil parar, mas pense no seu bebê e em tudo de ruim que o cigarro poderá fazer com ele.

Vale lembrar que o ideal é que você pare antes de engravidar, pois durante a gravidez o uso de adesivos e remédios para auxiliar no processo são bem mais restritos, pois eles também podem fazer mal ao bebê.

Vamos a alguns métodos que podem te ajudar durante a gestação.

Parar de uma vez
Não há comprovação que o stress gerado por essa parada súbita provoque algum mal ao bebê, mas será complicado. Você se sentirá mal por algumas semanas, mas a sensação ruim vai indo embora, aos poucos.
As estatísticas mostram que apenas uma em cada 20 pessoas conseguem largar o cigarro parando de vez com o consumo, você terá que ter muita força de vontade e perseverança.

Reposição de Nicotina
A reposição de nicotina pode ser feita de várias formas, porém não se sabe ao certo quais complicações ela pode trazer para o bebê, mas podem abranger baixo peso ao nascer e partos prematuros.
Normalmente os médicos preferem chicletes e pastilhas, por terem uma quantidade menor da substância do que os adeivos, mas tudo isso deve ser discutido com seu médico, que irá decidir qual o melhor método para você.

Aconselhamento
Grupos de apoio são comuns e não possuem contra indicação. Além disso eles ajudam a elevar em cerca de 10% as chances de parar de fumar.
É uma ótima alternativa para quem tem receio de parar sozinho, mas não quer usar medicamentos.

De qualquer forma, procure seu médico. Se a gravidez for planejada aproveite para planejar e largar de vez o vício, pelo seu bem e do seu filho.

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