Gestação e puerpério em tempos de COVID-19: o que você precisa saber

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Desde o início da pandemia foram identificados grupos de risco, especialmente vulneráveis à infecção, como idosos e pessoas com comorbidades. No momento atual, o Ministério da Saúde orienta que gestantes e puérperas até o 14º dia de pós-parto devem ser consideradas grupos de risco para COVID-19.

 

Neste post, reunimos algumas das informações mais relevantes contidas nesta cartilha de recomendações para gestantes e puérperas frente à pandemia da COVID-19. Confira! Informação é o primeiro passo para a prevenção. 

 

 

FORMAS DE TRANSMISSÃO

Contato Direto: ocorre através das secreções respiratórias (tosse, espirro, fala ou canto, saliva) expelidas pelo indivíduo infectado.

 

Contato Indireto: ocorre quando o indivíduo toca objetos ou superfícies contaminadas por secreções respiratórias e logo em seguida, leva para o rosto, boca, nariz ou olhos.

 

Materno-Fetal: evidências sugerem que a transmissão da mãe para o feto pode acontecer, apesar de ser rara. Pode ocorrer por via transplacentária ou durante o parto. A maioria dos recém-nascidos de mães infectadas é assintomático.

 

RECOMENDAÇÕES: MEDIDAS GERAIS

Pré-natal: é essencial para garantir a saúde da gestante e do bebê e deve ser mantido, podendo haver espaçamento entre as consultas.

 

Vacinas: as vacinas do calendário normal de vacinação devem ser tomadas regularmente e os exames de rotina do pré-natal realizados.

 

Proteção: ao encaminhar-se aos serviços de saúde, a gestante ou puérpera deverá estar usando máscara.

 

Máscara: para que ela seja eficiente na proteção, use-a corretamente, cobrindo completamente a boca e o nariz. Prefira o modelo PFF2, que oferece proteção muito maior que as de tecido. Você encontra em lojas de materiais de construção, tintas ou em lojas de produtos hospitalares – em farmácia é difícil de encontrar.

 

AMAMENTAÇÃO

O aleitamento materno tem importância direta na saúde e bem-estar da criança nos primeiros anos de vida. Dê preferência ao aleitamento natural, principalmente em tempos de pandemia. A amamentação é segura, não transmite e deve ser mantida. 

 

 

INTERNAÇÃO PARA O PARTO

- A infecção por COVID-19 não é, por si só, indicação de parto cesário. O tipo de parto deve levar em consideração o que seria melhor para a mãe e para o bebê.

- A prática do parto na água (banheira) deve ser evitada nas mulheres com suspeita ou confirmação de COVID-19, devido ao potencial risco de infecção via fezes.

- Durante o período da pandemia recomenda-se testar as gestantes durante o internamento hospitalar, mesmo que assintomáticas, na intenção de intensificar o monitoramento.

 

Mais informações você pode ler nesta cartilha.

 

E lembre-se: cuidar de você, inclusive da sua autoestima, faz parte de uma rotina saudável de autocuidado. Ame-se ainda mais nesses tempos difíceis e desfrute de cada dia dessa experiência maravilhosa que é gestar.  Para dar aquele up no visual e curtir o momento de vestir durante essa fase, conte com A Gestante!

 

 

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Amamentação: Mitos e Verdades

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Créditos da Foto: Enf. Elayne Rangel e sua filha, Valentina.

 

Por Elayne Rangel

 

Quando conversamos sobre amamentação, sempre surgem aqueles conselhos sobre o que fazer – o que aconteceu comigo ou com uma conhecida minha. No entanto, o que nessas trocas de experiências são verdades ou são mitos? Neste post, vamos desmistificar algumas das falas que estão no dia a dia das mães e das gestantes.

 

A primeira delas é sobre a alimentação da mãe. Ela interfere ou não na produção e na qualidade do leite. Interfere, é verdade! O recomendado é que a mãe tenha a alimentação mais saudável que puder. O leite materno tem suas composições próprias de alimento vivo, mas em conjunto com a alimentação da mãe o leite materno se potencializa e agrega sua composição

A alimentação da mãe interfere até mesmo no sabor, na cor e no odor do leite. O recomendado é que a mãe siga um cardápio variado e saudável, sem produtos industrializados

 

Outra grande questão é se existe leite fraco ou não. É um grande mito, talvez o maior na amamentação. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável do bebê. Se existe uma causa para a sua insegurança, é importante buscar o auxílio de um profissional de saúde capacitado, pois, na pega errada, por exemplo, pode estar a resposta do choro ou do não ganho de peso adequado do seu bebê, além de outros fatores.

 

Outro grande mito é que a fórmula artificial é igual ao leite materno. O leite materno é singular, é um alimento vivo. Você sabia que o colostro, aquele primeiro leite que sai nos primeiros dias de vida do seu bebê, pode ser considerado a primeira vacina dele, devido à quantidade de fatores de proteção? 

Pois é, tudo que uma mãe criou de imunidade ao longo da vida ela transfere para o seu bebê através da amamentação nesses primeiros dias, em uma quantidade infinitamente superior aos dias posteriores. O leite materno é um alimento especialmente personalizado para cada momento da vida de um bebê, cada mãe produz o leite específico de acordo com a idade.

O leite artificial tem propriedades que alimentam e nutrem o bebê, sim. E que bom que ele existe, mas não se pode comparar ao leite materno. E, importante, lembre-se de usá-lo somente com orientação médica.

 

Seguindo a mesma linha, outro mito bastante reforçado é sobre o bebê ter horário para mamar. Não há uma regra, pois varia conforme o bebê. A recomendação é que a mãe ofereça o peito em “livre demanda“, buscando reconhecer os sinais de fome do seu bebê. Trabalhar com limites de horário pode ser um problema, pois cada criança mama por fome, por sede, por necessidade de aconchego, por vínculo. 

Com o passar das semanas, eles vão criando seu próprio horário e ritmo de alimentação e é comum querer mamar a cada duas ou três horas. É importante que a mãe não restrinja a amamentação caso o bebê solicite em um intervalo menor. O crescimento e o desenvolvimento do seu bebê é a melhor resposta para o padrão que vocês estão estabelecendo.

 

Então, mamães e papais, o importante na amamentação é sempre ter a avaliação de um profissional. Com a certeza da pega correta eliminamos muitas possibilidades de baixa ingestão de leite materno, perda de peso por mamadas ineficientes ou problemas como baixa produção de leite por falta de estímulo frequente e correto. 

 

A certeza do processo garantirá, também, a sua tranquilidade de que o seu bebê está bem alimentado. Com isso, ambos descansam e seguem seu processo de amamentação sem medos ou inseguranças. 

 

Existem outros mitos? Sim, vários outros, mas o conselho que te dou é: em caso de dúvidas, busque apoio. Assim você poderá viver uma história de amamentação diferente de muitas outras que conhece.

 

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Elayne Rangel é enfermeira, consultora de amamentação, laserterapeuta, servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal e membro da Rede Brasileira de Bancos de Leite do Brasil. Confira mais dicas sobre o mundo da amamentação e da parentalidade no seu perfil no instagram @enfermeiraelaynerangel.

 

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O mito do instinto materno

 

 

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Por Michelle Almeida, da Villa Mater

 

A descoberta da gestação é sempre um evento surpreendente, mesmo para aquelas mulheres que sonham há anos em ser mãe. A gestação é um processo de mudanças muito intensas, capazes de nos transformar por completo em poucos meses. 

São mudanças físicas e emocionais, que mexem com a nossa natureza e com as nossas convicções mais profundas. Por isso, é muito comum sentir-se confusa, perdida, anestesiada e, até mesmo, despreparada. 

Entretanto, o imaginário social nos leva para outra expectativa. Você já ouviu a frase “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”? É isso que as pessoas imaginam, que as mulheres vão engravidar e, automaticamente, toda a sabedoria da maternidade passará a integrá-las, como algo inerente ao ser feminino

Mas, na minha opinião, para essa frase ficar perfeita, é necessário incluir o termo “aos poucos”.  Sim, quando nasce um bebê, nasce uma mãe da mesma idade, por isso é necessário tempo, contato, vivência, prática, erros, acertos, testes e aprendizados. Só assim, essa mãe vai conseguir estar tão conectada com esse bebê a ponto de, enfim, desenvolver o seu instinto materno.

O vínculo da mãe com o bebê nem sempre vai ser algo imediato e você, como mãe, deve saber que está tudo bem se você precisar de um pouco mais de tempo para conhecer e entender seus filhos. Afinal de contas, são no máximo 9 meses para dominar o medo do novo e do desconhecido, o receio em relação às mudanças que podem ocorrer na sua vida pessoal e profissional, as mudanças físicas e emocionais que os hormônios causam em você, planejar e preparar tudo para uma nova vida que está chegando e que dependerá da sua e outras preocupações mais. 

Ufa! É claro que você não precisa dar conta de tudo isso em tão pouco tempo! Nem deve! Uma das coisas que a gente aprende com o maternar é que é humanamente impossível dar conta de tudo. Entender isso deixará você livre de qualquer pressão que possa gerar ansiedade ou da necessidade de corresponder a um padrão que lhe causaria sofrimento e não te faria uma mãe melhor, muito pelo contrário. 

Por isso, procure não se preocupar tanto sobre como as coisas serão e, sim, sobre como elas estão sendo agora. Curta a sua gestação observando com calma cada mudança no seu corpo, converse com seu bebê sobre como está se sentindo com a chegada dele. Pode ser franca, ele te entenderá. Nesse momento e por alguns anos, vocês serão uma coisa só. 

Crie momentos de pausa no seu dia, independente do que esteja acontecendo ao seu redor, e conecte-se com o seu bebê, seja na sua barriga ou após o seu nascimento. Nunca é tarde para realizar esse exercício. Aos poucos, essa relação irá se fortalecer e você será a mãe que tanto desejou ser, a melhor mãe que os seus filhos poderiam ter. 

 

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Michelle Almeida, da Villa Matter, é colaboradora da A Gestante e escreve mensalmente no blog. Acompanhe mais sobre o trabalho dela visitando o site da Villa Mater  e no perfil do instagram @villa_mater.

 

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12 motivos pelos quais bebês acordam com frequência à noite

 

 

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Por Danielle Cogo

 

Seu bebê não dorme bem à noite? Saiba que existem vários motivos para isso. Confira algumas das razões possíveis para entender um pouco mais sobre essa fase tão desafiadora.

 

  1. Idade: o número de horas de sono varia com a idade e com o ritmo biológico individual. Ou seja, às vezes cometemos um erro achando que todos devem ter a mesma quantidade de horas de sono. Quando passamos a conhecer e a respeitar as necessidades de cada bebê, eles tendem a dormir melhor. Querer inserir o bebê na rotina de sono de um adulto é um erro.
  2. Ritmo circadiano: popularmente conhecido como relógio biológico, o ritmo circadiano depende de pistas temporais para determinar a liberação de hormônios e de substâncias relacionadas ao sono. Entre elas estão a exposição ao sol, a prática de atividade física e os horários de alimentação.
  3. Fome: um bebê com fome vai lutar para dormir. Certifique-se de que o bebê está se alimentando bem e recebendo todas as calorias necessárias durante o dia. Assim, o corpo não vai pedir essas calorias durante a noite.
  4. Razões médicas: O bebê pode estar sofrendo de uma condição médica que causa dor. Pode ser refluxo ou refluxo oculto, condições como apneia obstrutiva do sono, alergias, intolerâncias ou infecções de ouvido, por exemplo. Qualquer doença grave irá contribuir para um sono ineficiente. Por isso, o primeiro passo é investigar e descartar qualquer razão médica.
  5. Desconfortos abdominais: Tomar leite muito rápido às vezes faz com que o bebê engula ar, o que pode causar cólicas. A introdução de novos alimentos também pode fazer com que alguns desconfortos surjam, por isso ela deve ser acontecer aos poucos.
  6. Cansaço: Quando bebê está muito cansado ele produz hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina. Esses hormônios destroem a sua capacidade de dormir e de emendar os ciclos de sono. Por isso, segurar o sono não é a melhor opção.
  7. Superestimulação: Muitas bebês não dormem bem porque são superestimulados. Saber que atividades fazer, em que momento e por quanto tempo estimular faz toda a diferença.
  8. Falta de estímulos: Os bebês precisam de estímulos visuais durante o dia, como um passeio, e de mudança de cenários para acalmar seu sistema nervoso central. Você já percebeu que quando você leva um bebê chorando lá fora ele para de chorar? Isso indica que estava faltando estímulo visual. Essa falta faz com que eles não durmam bem.
  9. Dificuldade em dormir sozinho: Muitas vezes os bebês precisam de nossa ajuda e, sem querer, criamos associações de sono como dormir mamando, balançando, ou no colo. Quando chega o momento de dormir sozinho, é natural que ele estranhe e tenha mais dificuldade.
  10. Ambiente de sono não adequado: Um local limpo, organizado, com temperatura adequada e uma luz sutil é fundamental. Todos esses detalhes interferem bastante no sono do bebê. Alguns dormem bem em qualquer situação, porém outros são mais sensíveis e podem precisar de um ambiente perfeito.
  11. Rotina não apropriada: Sim, a rotina é fundamental para um sono de qualidade. No entanto, a rotina precisa ser apropriada para cada faixa etária, respeitando também os limites e as necessidade de cada bebê.
  12. Hora de dormir: Saber quando colocar o bebê para dormir é a chave para que não durmam estressados e para que não lutem contra o sono

 

São muitos detalhes, eu sei, mas há algumas dicas simples que podem ajudar você a criar a situação ideal de sono para o seu bebê. Procure criar um ritual noturno, que ajude seu bebê a diferenciar o dia da noite, através do ambiente, e evite as sonecas muito longas durante o dia. Ative os reflexos de calma quando o bebê estiver muito irritado (exemplo: usando swaddler, o balanço e o ruído branco) e esteja atenta aos ruídos do sono. Resmungar não é chorar, observe o bebê antes de pegá-lo no colo para fazer ele voltar a dormir. Às vezes ele emite sons e volta a dormir sozinho, espere alguns minutos, isso dará a ele um pouco de independência. E, por último, mas não menos importante: peça ajuda sempre que necessário!

É só por volta dos 9 meses que o padrão de ciclos de sono do bebê vai se modificando e amadurecendo, chegando mais próximo ao ciclo de sono do adulto. Por isso, alguns especialistas afirmam que fisiologicamente os bebês têm condições de dormir a noite inteira após os 9 meses.

Vale lembrar que os ciclos padronizados e organizados não são suficientes para garantir boas noites de sono. É necessário, também, um ambiente de sono saudável, uma rotina adequada e bons hábitos. Sendo assim é necessário trabalhar o ambiente, os hábitos e a rotina.

 

 

imagem-autora-danielleDanielle Cogo é terapeuta do sono, consultora do sono infantil e proprietária do Instituto Assessoria Mamãe . Conheça mais sobre o trabalho dela também pelo instagram @assessoriamamae_instituto

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O que não pode faltar na sua mala da maternidade

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Sim, a gente sabe que cada mulher é um universo e tem suas preferências e seu estilo. No entanto, a gente sabe, também, que um mínimo de planejamento pode garantir uma dose de tranquilidade e conforto durante a gestação e o pós-parto. Neste post, vamos contar para você quais são alguns dos itens básicos da mala da maternidade Todos eles você encontra aqui na A Gestante. Ao final do post tem um bônus para você!

 

Camisola (3 a 4 peças) 

Inclua modelos variados na mala, algumas de alcinha e outras com manga. Assim, você vai estar preparada tanto para o calor quanto para o frio. Prefira as com click-fácil na alça ou decote transpassado. Isso vai facilitar a amamentação. Na A Gestante você encontra vários modelos!

 

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Sutiã De Amamentação (3 peças) 

Esta peça provavelmente te acompanhou durante a gravidez. Ela tem estrutura certa para aliviar o peso das mamas, proporciona grande conforto e também facilita a amamentação com o click-fácil na alça. Escolha entre modelos, com bojo, sem bojo e rendados.

 

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Cinta Pós-Parto (2 peças) 

Assim como a barriguinha leva um tempo para crescer, ela precisa de um tempo para voltar. A cinta pós-parto pode ser uma aliada sua nesse processo. Antes de adquirir a sua, é importante conversar com seu médico sobre este item, certo?

 

Calcinha Dupla Faixa (4 peças)

A cinta pós-parto não faz seu trabalho sozinha, você vai precisar de uma calcinha de alta compressão para usar por baixo, durante o dia. Este modelo vai até o umbigo e tem o fundo em algodão, com 5 dedos de largura para comportar bem o absorvente pós-parto. Ela vai te deixar mais confortável e com sensação de segurança ao movimentar-se. 

 

Calcinha Super Alta (4 peças)

Ela tem menor compressão e a mesma altura da cinta, vai até o sutiã. Assim, você dorme mais confortável e ainda sim com a sensação de segurança de uma calcinha que abraça seu abdômen. 

 

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Peça Para Saída Da Maternidade  

Procure uma peça que vai lhe deixar confortável e bonita! É importante que ela tenha abertura fácil para amamentação. Na A Gestante você encontra diversos modelos para esse momento especial. 

 

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Além desses itens, que você encontra na loja online da A Gestante, há outros básicos importantes para a mala! Para baixar o seu Checklist da Mala da Maternidade gratuitamente, clique aqui. 

 

 

 

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5 dicas para você dormir mais e melhor durante a gestação

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Se tem um conselho que toda gestante já recebeu é o famoso: “aproveite para dormir tudo que puder antes de o bebê nascer”! O conselho faz sentido. Apesar de não ser possível fazer um “estoque de horas dormidas” para compensar as noites em claro após o parto, um sono regular é necessário para a saúde da mamãe e do bebê

Se no primeiro trimestre dormir ainda parece uma tarefa fácil, na medida em que a gestação avança e as transformações no corpo acontecem é preciso fazer algumas adaptações, tanto nas posturas na cama, quanto nos hábitos. Neste post separamos cinco dicas para que você, gestante, consiga aproveitar melhor seus momentos de descanso até a chegada do seu pequeno.

 

(1) QUANDO ESTIVER COM SONO, SE POSSÍVE, DURMA!

No primeiro trimestre de gestação, especialmente, você sentirá bastante sono. Isso acontece, entre outros motivos, por causa do aumento dos níveis de progesterona no organismo, que deixa o metabolismo mais lento e provoca a sensação de sonolência. Nos três primeiros meses é quando acontece a implantação da placenta no útero e a maior descarga de hormônios no corpo. Por isso, quando sentir sono, se puder, durma! O segundo trimestre é um bom momento para estabelecer uma rotina de sono,  já que a náusea e a fadiga tendem a diminuir. No terceiro trimestre, o tamanho da barriga e outros desconfortos físicos podem tornar a tarefa de dormir um pouco mais complexa. Falando nisso, a seguir temos algumas dicas para ajudar você encontrar o melhor jeito de deitar na cama.

 

(2) ENCONTRE A MELHOR POSIÇÃO PARA DORMIR EM CADA FASE 

No primeiro trimestre, apesar de os seios estarem mais doloridos e inchados, geralmente as gestantes não têm grandes dificuldades em encontrar a posição para dormir. No entanto, a partir do segundo trimestre, mais especificamente a partir da vigésima semana, a posição mais confortável para dormir será de lado.

Desta etapa em diante, dormir sobre seu lado esquerdo será o melhor a fazer. Isso porque no lado direito do corpo está a veia cava, responsável pelo retorno do sangue ao coração. A pressão sobre a veia pode reduzir o fluxo de sangue e causar tonturas. A posição também vai ajudar os rins a eliminar os líquidos desnecessários.

Travesseiros serão grandes aliados seus! Não se preocupe em ter a cama cheia deles, o importante é que você consiga dormir com conforto. Existem travesseiros específicos para gestantes, que abraçam todo o corpo, mas se você utilizar travesseiros comuns, você pode colocar um travesseiro a mais na cabeça, outro entre as pernas, para um melhor encaixe do quadril, e um travesseiro embaixo da barriga. 

 

(3) EVITE PRATICAR EXERCÍCIOS PERTO DA HORA DE DORMIR 

A prática orientada de exercícios pode e deve ser incluída na sua rotina de gestante. No entanto, procure evitar praticar exercícios no final da tarde ou noite. A agitação dos exercícios pode acabar prejudicando seu sono. A partir do final da tarde, procure já preparar seu corpo para relaxar. Uma ótima opção para antes de dormir é a meditação! Em outro post aqui no blog falamos sobre os benefícios do yoga para a gestação – clique aqui para ler. Ler um livro ou escutar uma música tranquila também são ótimas ideias. Exercitar-se é maravilhoso para a sua saúde física e mental, é só ter o cuidado de incluir esta prática mais cedo na sua rotina.

 

(4) TENHA UMA ALIMENTAÇÃO LEVE E JANTE CEDO 

O mesmo que é recomendado para os exercícios vale para a alimentação: não jante em cima da hora de deitar para dormir. Procure fazer esta refeição bem leve, com alimentos de fácil digestão, evitando aqueles mais gordurosos. Comer de forma fracionada, várias vezes ao longo do dia, também pode ajudar. Assim, quando chegar o horário da janta, você corre menos risco de sentir aquela fome e comer demais, o que vai certamente prejudicar seu sono.

 

(5) CRIE O CLIMA PARA RELAXAR

Esta dica vale para o momento de dormir, independentemente do momento de vida, mas se torna ainda mais importante durante a gestação. Para garantir um sono tranquilo precisamos cuidar do nosso corpo, do funcionamento do organismo e encontrar a melhor posição para dormir, sim. Agora, também precisamos criar o ambiente propício para um momento tranquilo. Deixar a luz mais baixinha no quarto antes de deitar e dormir, manter ele bem arejado, ter os lençóis cheirosos, escolher um pijama gostoso e confortável, tudo isso faz parte da experiência do sono. Faça-se esse carinho, prepare seu ambiente de descanso e crie a experiência completa que você deseja. Para esse momento, conte conosco, na A Gestante temos diversos modelinhos de camisolas e pijamas super confortáveis para todas as fases da sua gestação.

 

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Os prazeres e os desafios da amamentação

 

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Por Michelle Almeida, da Villa Mater

 

Amamentar é a primeira forma de nutrir os nossos filhos. Na verdade, na minha opinião, é a segunda, pois “imprinting”, que é quando o bebê olha fixamente nos olhos da sua mãe assim que nasce, é a primeira. Muitas vezes os dois ocorrem ao mesmo tempo e, por isso, a primeira mamada da vida de um bebê merece toda a atenção e respeito.

Só para lembrar, o “imprinting” é tão importante que levou o pesquisador Konrad Lorenz ao Prêmio Nobel de Medicina, em 1973. Segundo suas pesquisas, é o momento que mais conecta os neurônios do bebê, formando mais sinapses e ampliando o desenvolvimento cerebral da criança e o vínculo com a mãe.

Amamentar, então, envolve diversos fatores e benefícios como alimentar, conectar, desenvolver emocionalmente e intelectualmente, imunizar, tratar, aconchegar e muito mais. É um momento muito importante da relação mãe e bebê. Por isso, deve ser estimulado. 

Falando em alimentação, só o leite materno possui todos os nutrientes que um bebê precisa para se desenvolver. Inclusive, alguns anticorpos e nutrientes – responsáveis por um melhor desenvolvimento intelectual da criança – só existem no leite materno, não podem ser reproduzidos no leite artificial. Por esse motivo, ele é o alimento mais recomendado para ser ministrado de forma exclusiva até os 6 meses de vida do bebê e até, no mínimo, 2 anos, em paralelo com os demais alimentos

Além disso, para a mãe, amamentar pode trazer benefícios como, no pós-parto imediato, auxiliar na expulsão da placenta e na contração do útero, como efeito contraceptivo (enquanto o bebê estiver em amamentação exclusiva) e na prevenção do câncer de ovário, de útero e da diabetes. 

 

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Agora, olhando sob outra perspectiva, eu sei que amamentar pode ser um pouco assustador e, na prática, até mesmo um pouco mais difícil do que imaginávamos. Costumo falar que amamentar é uma das coisas da maternidade que mais nos faz lembrar a nossa natureza animal. É só você lembrar do termo ordenhar! No entanto, diferentemente do que se imagina, amamentar não será para todas as mães ou bebês algo tão instintivo. Por isso, é muito natural sentir medo ou ter dificuldades nesse processo.

Muitas vezes, são necessários pequenos, mas importantes, ajustes na pega, na posição, na manipulação da mama ou na oferta do leite, por exemplo. E com os devidos estímulos e técnicas tudo pode ser bem resolvido. Por isso, se você estiver se sentindo desconfortável ou com alguma dúvida, busque ajuda de uma boa profissional especializada em amamentação o quanto antes, pois esses motivos não podem te impedir de realizar algo tão importante.

As dificuldades em amamentar, e eu me arrisco a dizer, na maioria das vezes, não surgem da falta de conhecimento e, sim, da insegurança das mães. O que não é de se estranhar pois, ao longo dos últimos 50 anos, recebemos muitas informações sem evidências científicas, que não passam de mitos e que, aliadas ao excesso de cobranças do modelo de mãe e mulher perfeitas, colocaram as nossas mães de hoje contra a parede.

Por isso, eu vim aqui para te dizer que, em primeiro lugar, amamentar (e até mesmo desmamar), antes de tudo, é uma escolha que só cabe a você e deve ser respeitada. Segundo, que o seu corpo está sendo minuciosamente preparado durante a gestação para amamentar. Nem mil páginas seriam suficientes para descrever a perfeição dos detalhes do nosso corpo em relação à amamentação. A natureza sábia, mais uma vez, pensou em tudo.   

Por isso, eu quero que você saiba que, mesmo que você tenha medo ou qualquer dificuldade no início, amamentar é possível para você! Então, não há forma melhor de se preparar para a amamentação do que acreditar em você mesma, confiar na sua capacidade de gerar e nutrir e blindar-se contra qualquer comentário que possa te fazer duvidar disso. 

Eu acredito em você e te convido para essa experiência, às vezes mágica, às vezes trágica, de amamentar que, como todos os outros desafios da maternidade, sempre valem muito a pena.

 

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  Michelle Almeida, da Villa Matter, é colaboradora da A Gestante e escreve mensalmente no blog. Acompanhe mais sobre o trabalho dela visitando o site da Villa Mater  e no perfil do instagram @villa_mater.

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A peça certa para vestir durante a amamentação

 

Durante a fase da amamentação do seu bebê você vai precisar de roupas não só confortáveis, mas funcionais e práticas. Afinal, elas precisam ser fáceis de abrir na região dos seios e, de preferência, ser feitas com tecidos de boa elasticidade.

Alguns detalhes na escolha dos looks fazem toda a diferença e é sobre eles que vamos falar neste post. Além disso, vamos te mostrar opções lindas disponíveis na nossa loja online. Você vai perceber que tem, sim, como se vestir de forma confortável e com muito estilo!

 

 

  1. DECOTE TRANSPASSADO: O decote clássico da amamentação merece destaque neste post. Talvez um dos primeiros pensados por quem vai amamentar, ele é um super aliado da lactante. O decote transpassado é um detalhe simples que, associado a um tecido maleável, com boa elasticidade, faz qualquer peça mais prática para amamentar. Basta afastar lateralmente o tecido para o decote – que precisa ser amplo – dar acesso à mama de forma rápida e ágil. A dica é preferir transpassados com modelagens mais abertas e tecidos realmente maleáveis, pois isso irá facilitar o manuseio e garantir a tão desejada praticidade. Separamos dois modelos de vestido da A Gestante para te mostrar.                                                                                                                                               

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  1. FECHAMENTO POR BOTÕES OU ZÍPER: Neste caso, a praticidade da peça é garantida por detalhes que podem tanto ficar escondidos quanto aparentes. Um vestido aparentemente comum, sem nenhuma praticidade aparente para a lactante, pode esconder um zíper frontal, por exemplo, que abre toda a frente da peça, facilitando o momento da amamentação. Já o fechamento por botões, além de super prático para a mesma finalidade, também acrescenta um charme ao look. Afinal, a proposta aqui não é falar apenas de praticidade, mas também de estilo! Peças com esta característica permitem variar nos tecidos, pois a abertura por zíper ou por botões não demanda, necessariamente, um material com tanta maleabilidade. Na sequência, confira duas propostas bem diferentes e muito funcionais.

 

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  1. CLICK-FÁCIL OU BOTÕES NA ALÇA: A abertura na alça é outra alternativa muito interessante para as lactantes. Se você, futura mamãe,  já usa o sutiã de amamentação durante a sua gestação, deve conhecer esta facilidade. O fecho tipo click-fácil não é exclusividade das lingeries, ele pode estar nas roupas, permitindo soltar a alça da blusa, do vestido, do macacão ou da camisola – que é um dos exemplos de peça que trazemos aqui. A abertura na alça por botões também é uma opção, que cumpre super bem a mesma função e confere um charme à produção também, como é o caso do vestido que selecionamos para você ver aqui.

 

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  1. ABERTURA FRONTAL COM DECOTE INTERNO: Se você é do time das discretas ou busca uma alternativa ao decote amplo, pode gostar muito desta ideia, também disponível em vários looks A Gestante. Ainda mais para dias frescos. Algumas peças como blusas e vestidos possuem este detalhe sobreposto na frente, que permite levantar parte da peça. Por baixo, está discretamente escondido um decote transpassado interno. Assim, você não precisa ficar com o colo à mostra, se não desejar, ou se estiver muito frio, mas tem toda a facilidade de transformar a peça no momento de amamentar. Confira estes exemplos.

 

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Gostou das dicas? Não deixe de conferir estes e outros modelos na nossa loja online. Além disso, siga A Gestante no instagram para receber outras dicas de moda, estilo e autocuidado para mamães e gestantes!

 

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3 Motivos para você praticar Yoga durante a gestação

 

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A prática de Yoga tem sido adotada por muitas gestantes nos últimos anos. Se você já é praticante, conhece os vários benefícios que essa prática milenar traz para o dia a dia. Se não conhece, vamos apresentar neste post alguns dos benefícios para a sua gestação, mas, antes de começarmos, é importante falarmos sobre algumas restrições.

 

As aulas de Yoga para gestantes precisam ser adaptadas. É fundamental consultar seu médico antes de iniciar e procurar um instrutor especializado, que poderá indicar as melhores posturas e variações para você. Yoga é uma prática que respeita muito os limites de cada um e com as gestantes não seria diferente. Vamos aos benefícios, então?

 

(1) Dominar a ferramenta poderosa da respiração 

O Yoga coloca a respiração em um lugar de destaque. Ao longo de toda a prática se busca a respiração consciente e é ela que vai ditar o ritmo dos movimentos. Se a praticante está acelerada ou muito dispersa, é a respiração profunda, lenta e consciente que vai trazê-la de volta para o momento presente. Se precisa de mais energia e vitalidade, uma respiração mais acelerada vai trazer mais disposição. A prática das técnicas respiratórias traz esse domínio sobre um recurso poderoso do corpo e que está à nossa disposição sempre e será muito útil durante a gestação, especialmente em momentos de ansiedade.

 

(2) Ampliar a conexão com o corpo, com a mente e com o bebê 

Durante a gestação a gestante passa por muitas transformações e é muito fácil perder-se em uma onda de ansiedades e medos. A meditação, ao final da prática de Yoga, se propõe a silenciar os pensamentos e preocupações e estar apenas no momento presente. Assim como a respiração, a meditação pode ser uma ferramenta importante para a gestante em momentos difíceis, um verdadeiro refúgio em si mesma. Além disso, essa prática também promove uma maior harmonia entre o seu corpo em constante mudança e o prazer de sentir o seu bebê. A conexão entre você e seu bebê também sai fortalecida.

 

(3) Diminuir dores e inchaços no corpo

As constantes transformações no corpo da gestante influenciam a sua postura e isso pode trazer alguns desconfortos. A prática de Yoga pode ajudar a melhorar a sua postura e o equilíbrio do corpo, o que evita as famosas dores na lombar. Outro benefício que o exercício traz, é a diminuição do inchaço. Quando nos movimentamos e estimulamos a circulação impulsionamos o funcionamento dos rins, o que minimiza a retenção de líquidos. Ainda, algumas posturas (asanas) fortalecem a musculatura pélvica, tão exigida no momento do parto, e aumentam a flexibilidade dos quadris e das pernas.

 

Praticar Yoga é um hábito que você pode adquirir na gestação e levar para a vida inteira. Os benefícios não terminam aqui e você vai descobrir isso ao final de cada prática. Do jeito como vivemos compromissadas no nosso dia a dia, acessar o Yoga sempre que sentimos necessidade faz toda a diferença.

 

LOOKS PARA PRATICAR 

Roupas leves, com bastante elasticidade e confortáveis são as melhores opções para a sua prática. Na A Gestante  temos algumas peças que são perfeitas para este momento. Confira nossas sugestões.

 

 

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OS DIFERENTES TIPOS DE PARTO

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Quando falamos de parto pensamos, geralmente, em dois tipos, parto normal ou cesárea, certo? E não está errado. Há, sim, essa divisão, no entanto dentro de cada um destes dois tipos existem variações. Antes de mais nada, você precisa saber que os tipos de parto variam de acordo com a via por onde o bebê sai e com o grau de intervenção médica no processo. Neste post vamos falar de alguns deles. 

Reforçamos que nenhuma informação substitui a consulta com o seu médico. Quem lhe acompanha ao longo de toda a gestação é quem pode auxiliar você a encontrar o melhor tipo de parto para garantir a sua saúde e a saúde do seu bebê.

 

PARTO HUMANIZADO: Todo parto, independentemente do tipo, pode, e deve, ser humanizado. Esta definição se refere ao parto em que se respeita o protagonismo da mulher durante todo o processo. Lembra do plano de parto, sobre o qual falamos no último post? Pois no parto humanizado ele é muito respeitado e considerado, procurando atender aos desejos da gestante sempre que possível e comunicando-a sobre eventuais intervenções necessárias. Existe parto humanizado no centro cirúrgico, na maternidade ou em casa, seja onde for. Ele diz respeito à postura dos profissionais que estarão assistindo a gestante, sua conduta respeitosa e acolhedora durante todo o parto e ao papel central da gestante.

 

PARTO NORMAL OU VAGINAL:  Aqui já estamos falando de um tipo específico de parto. Quando o parto é normal ou vaginal significa que o bebê nasce pela via vaginal. Estas expressões indicam todos os tipos de nascimento que não são cirúrgicos. Um parto normal pode ser hospitalar, domiciliar, de cócoras, deitada, na banheira, com ou sem aplicação de anestesia. 

 

PARTO NATURAL: É um parto normal ou vaginal em que não existe qualquer intervenção médica como episiotomia, uso de fórceps, indução com ocitocina sintética ou medicamentos para anestesia ou analgesia. 

 

CESÁREA: Neste tipo de parto é feita uma cirurgia, em que é feito um corte no abdômen da mulher para a retirada do bebê. A cesárea pode ser planejada quando a mãe escolhe a cirurgia ou quando existe alguma questão de saúde envolvida, que represente algum risco para o parto normal. A de emergência acontece quando ocorre algum imprevisto durante o parto normal, que pode colocar em risco a saúde da mãe e do bebê. 

 

PARTO NA ÁGUA: É um parto normal ou vaginal, geralmente feito em uma banheira ou piscina de plástico com água. Assim, a mãe dá à luz em um ambiente similar àquele em que o bebê se encontra dentro do útero. A água pode pode atenuar as dores e o cansaço do trabalho de parto.

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PARTO DE LÓTUS: Também está dentro do parto normal ou vaginal, mas o que o diferencia é que, após o nascimento do bebê o cordão umbilical não é cortado, permanece intacto e ligado à placenta, que não é descartada, até que se desprenda naturalmente do umbigo – o que ocorre geralmente uma semana depois do parto.

 

PARTO DE CÓCORAS: Neste tipo de parto o bebê também nasce via vaginal, ou seja, é um parto normal, porém a mãe fica agachada no momento do nascimento. Nesta posição a musculatura do abdômen e da pelve relaxam e a gravidade faz o seu trabalho, facilitando a saída do bebê. Neste caso não se pode aplicar anestesia. 

 

Quantos tipos novos de parto você conheceu neste post? Se gostou do conteúdo, compartilhe com quem você acreditar que pode se interessar!

 

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