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Estresse durante a gravidez

Os especialistas não atribuem ao estresse grande parte dos problemas que podem acontecer na gestação como, por exemplo, abortos espontâneos.
Esse tipo de problema ocorre, normalmente por causas desconhecidas, sendo quase 70% das perdas do primeiro trimestre devidas a anormalidades cromossômicas.

Não estamos falando de estresse extremo, mas sim de pequenos acontecimentos do dia a dia, que podem prejudicar a sua paz. Trânsito carregado, discussões com o chefe e outras pendências do dia a dia podem te aborrecer, mas não são suficientes para prejudicar o bebê.
Da mesma forma, não é preciso se assustar com pequenos sustos ou sons muitos fortes, pois o bebê não percebe este tipo de acontecimento.

O cuidado deve ser maior quando o estresse chega a níveis extremos, gerando crises nervosas, picos de pressão e outros sintomas que devem ser evitados. Por isso, a tranqüilidade segue sendo o maior aliado da grávida.
O estresse extremo é sim um perigo para a grávida e para o bebê.

Através de um estudo realizado na Dinamarca, em 2008, foi possível afirmar que mulheres grávidas, com alto nível de estresse, apresentaram risco 80% maior de dar à luz natimortos quando comparadas com gestantes de nível intermediário ou baixo de estresse.
Algumas outras pesquisas indicam que estresse excessivo durante a gravidez pode levar a partos prematuros, bebês com peso abaixo do recomendado na hora do nascimento e alergias e asma futuramente.

A dica é evitar situações estressantes, sabemos que às vezes isso é muito complicado, mas mesmo assim, tente se acalmar, respire fundo e vá em frente.

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